‘Documenta Pantanal’ 1
Nesta terça-feira (11), uma equipe liderada pelo presidente do Instituto Homem Pantaneiro (IHP), Angelo Rabelo, e composta por cinegrafistas da Eureka Filmes, de Corumbá (MS), embarcou para uma imersão na região do Delta do Okavango. A expedição, que conta com apoio da iniciativa ‘Documenta Pantanal’, do SOS Pantanal e também de Alexandre Bossi (Pandhora Investimentos), deve se estender por dez dias e é fruto de uma ideia inicial do empresário Roberto Klabin (proprietário do Refúgio Ecológico Caiman).
‘Documenta Pantanal’ 2
Após várias idas ao continente africano, ele pensou em trazer para o Brasil o exemplo bem-sucedido de Botswana em relação à conservação de áreas de natureza e incentivo ao turismo de observação. A viagem ocorre a convite da empresa africana Natural Selection, que pretende se instalar no Pantanal, o grupo brasileiro conhecerá in loco a experiência que inseriu o Delta do Okavango no mapa mundial como referência do turismo de natureza e de conservação de vida selvagem.
Hanseníase 1
No mundo, apenas a Índia apresenta mais casos desta doença quer afeta principalmente, regiões com baixo índice de desenvolvimento humano (IDH). Silenciosa e negligenciada pelas autoridades sanitárias em anos anteriores, a hanseníase acumula milhares de vítimas ano após ano no Brasil. Entre 1999 e 2018, foram diagnosticados 768.215 casos desta doença, que pode ser detectada com facilidade. Mesmo com as constantes campanhas educativas, com foco no diagnóstico precoce, a detecção de novos casos tem indicado uma média de 38 mil registros por ano, no período.
Hanseníase 2
Atualmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) coloca o Brasil no segundo lugar no mundo em casos de hanseníase. Perde apenas para a Índia, que em 2017 apresentou 126.164 registros. Para a coordenadora da Campanha Nacional de Hanseníase da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Sandra Durães, trata-se de uma doença que afeta, sobretudo, regiões com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Apesar de o Brasil ser considerado uma potência econômica, a existência de desigualdades regionais repercute na forma como o registro de novos casos se materializa, explicou.
No Brasil
Os fatores que permitiram que a renda per capita do Brasil crescesse acima da produtividade por hora trabalhada desde o início da década de 1980, entre eles o bônus demográfico que se esgotou a partir de 2018, deixarão de contribuir para a melhoria do padrão de vida do brasileiro nas próximas décadas. A conclusão é parte de um estudo do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia), da FGV, que traz um histórico de quase quatro décadas elaborado pelos pesquisadores Fernando Veloso, Silvia Matos e Paulo Peruchetti.
Taxa de Natalidade
Considera-se como bônus o crescimento da população em idade ativa (de 15 a 64 anos) em ritmo superior ao aumento da população total. Desde 2018, no entanto, o Brasil passou a ter um ônus demográfico, que vai se aprofundar nos próximos 30 anos, em razão de fatores como a queda na taxa de natalidade. Ou seja, por razões puramente demográficas, haverá proporcionalmente uma quantidade menor de pessoas com idade para trabalhar, o que deve afetar a população economicamente ativa. (Fonte: Folha Press)
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