Sucesso da literatura mundial, Volta ao Mundo em 80 Dias conta a história da viagem do cavalheiro britânico Phileas Fogg e seu fiel criado Jean Passepartout, em sua destemida tentativa de ganhar uma aposta: durante um jogo de cartas com amigos, Fogg apostou 20 mil libras que conseguiria fazer a volta ao mundo em 80 dias, prazo considerado impossível em 1872.
Para os espíritos mais aventureiros, o livro pode se tornar uma inspiração para conhecer locais até então inexplorados, assim como despertar a vontade de registrar e documentar a experiência para a eternidade, colocando pensamentos e emoções em um diário de bordo. Esse relato escrito tem o poder de eternizar momentos especiais, para que as aventuras tomem forma por meio de palavras que nunca mais serão esquecidas.
Júlio Verne narrou os personagens se embrenhando entre barcos, trens, trenós à vela e até sobre um elefante por uma floresta, enfrentando tempestades marítimas, fanáticos religiosos, sabotagens, ataques de índios e de lobos famintos, para realizar a ousada aventura.
Refazer esse roteiro é uma experiência única, ainda mais quando imortalizada em um diário de bordo com uma caneta Montblanc. Convidamos a todos a reescrever essas viagens, de maneira única e pessoal, para terem sua releitura moderna do clássico da literatura mundial.
Inspire-se nos pontos turísticos visitados por Fogg e Passepartout na Ásia
Munbai, Índia: Fogg e Passepartout começam a viagem pela Ásia por Mumbai após cruzarem o Canal e Suez num navio a vapor. Na época, a Índia estava sob domínio britânico e a cidade se chamava Bombaim. Os personagens visitaram a Ilha Elephanta e os templos locais, mostrando-se encantados com a cultura local.
Localizada a 50 minutos de Bombaim por barco, a Ilha Elephanta abriga as milenares Grutas de Elefanta, com variados templos esculpidos nas rochas, ocupando o território de 60 mil quilômetros quadrados. As grutas estão classificadas como Patrimônio da Humanidade pela Unesco, desde 1987. Estima-se que tenham sido construídas entre os séculos V e VIII e agrupam várias esculturas e um templo à Shiva.
Dali, Fogg e Passepartout seguiram para Calcutá, vivendo várias aventuras pelo caminho: viajaram em trens, em um elefante e resgataram a princesa Aouda, condenada à morte pela tradição local (seu marido havia morrido e era costume da época que a viúva morresse também) por quem Fogg se apaixonou.
Os ícones desse trecho da viagem estão presentes na edição Meisterstück Volta ao Mundo em 80 Dias Resina LeGrand & Classique. Composta por caneta-tinteiro, rollerball e esferográfica, as canetas dessa edição têm tampa e corpo em resina preciosa de cor antracite com o desenho de elefante gravado a laser na tampa.
Uma referência ao jogo de cartas que deu início à aventura, o clipe é decorado com um naipe de diamantes laqueados de vermelho e o cone é gravado com os naipes que simbolizam a aposta do Sr. Fogg e um padrão inspirado nas joias da princesa Aouda, por quem ele se apaixona. A gravação do balão de ar quente na pena é uma homenagem ao autor Júlio Verne e seu primeiro romance de aventura Cinco Semanas em um Balão, e ’20/10′ e ’14/11′ gravados ao lado marcam a partida de Fogg de Bombaim em 20 de outubro e de Yokohama em 14 de novembro.
Do Sudeste Asiático para a Ásia Oriental
Cingapura, Hong Kong, Yokohama: Os amigos aventureiros chegaram a Cingapura no dia 31 de outubro de 1872, a bordo do navio a vapor Rangoon, permanecendo ali apenas algumas horas. Mas, foi o suficiente para eles darem uma volta pelas florestas e bosques, surpreendendo-se com a quantidade de mangas e macacos.
Dali rumaram para Hong Kong, que ainda era um território inglês com um importante e movimentado porto comercial. Na cidade chines, Fogg e seu fiel amigo acabam se separando: o nobre cavalheiro inglês e a princesa Aouda perdem o navio que os levaria a Yokohama, no Japão, enquanto Passepartout consegue embarcar, deixando seu amo para trás. Fogg e a princesa chegam na cidade japonesa somente 24 horas depois. Yokohama, por sua vez, já era o maior porto do Japão e a segunda maior cidade do país. Fogg retrata a cidade como barulhenta, com cavalos, carruagens e uma população muito pobre. Localizada a apenas 30 minutos de Tóquio, Yokohama é hoje uma cidade moderna, conhecida por ter a maior Chinatown do mundo e pelo Jardim Sankei-en, um parque botânico que contém residências japonesas de diferentes épocas preservadas.
Uma visita às cidades percorridas pelos personagens de Volta ao Mundo em 80 Dias entre Mumbai e Yokohama é um convite a explorar lugares exóticos, que valem cada minuto da viagem. Os instrumentos de escrita da coleção da Montblanc refletem essa passagem pela Índia, China e a chegada ao Japão por meio de elementos-chave dessas culturas, incluindo a estampa paisley indiana (usada nos xales de lã na região da Caxemira, na Índia, sendo inicialmente chamada de estampa cashmere) moedas chinesas do imperador Qing 5 e um padrão de onda tradicional japonês.
A gravação que adorna o topo representa o majestoso elefante Kiouni que transporta os aventureiros pela selva. Outros detalhes incluem o número ’80’ no topo da tampa, que marca a jornada completa do início ao fim, enquanto o número ’25’ na parte de trás da tampa assinala os dias de viagem de Bombaim a Yokohama.
A coleção de escrita Meisterstück Volta ao Mundo em 80 Dias inclui três versões de canetas:
- Meisterstück Volta ao Mundo em 80 Dias Resina LeGrand & Classique com tampa e corpo em resina preciosa de cor antracite com o desenho de elefante gravado a laser na tampa, acessórios revestidos de ouro e a pena em ouro maciço. Disponível como caneta-tinteiro, rollerball ou esferográfica.
• Meisterstück Volta ao Mundo em 80 Dias Doué Classique com corpo de metal coberto com laca antracite e tampa revestida a ouro gravada com padrões de boa sorte indianos, chineses, japoneses e a gravação do elefante. Disponível em caneta-tinteiro com pena em ouro Au750, rollerball ou esferográfica.
• Meisterstück Volta ao Mundo em 80 Dias Solitaire LeGrand tem tampa e corpo em madeira com efeito de cor queimada, gravados com os padrões de boa sorte indianos, chineses e japoneses. A tampa traz a gravação de elefante revestida a ouro. Disponível em caneta-tinteiro com pena em ouro Au750, rollerball ou esferográfica.
Um conjunto de papelaria, com destaque para o caderno com capa de couro na cor antracite gravada a figura do elefante, bem como uma tinta especial em cor antracite, completam a coleção. Caneta, caderno, tinta, lugares incríveis e a inspiração que vem de Julio Verne: está pronto o roteiro para a viagem que vale cada linha de um diário de bordo.