Outubro Rosa: prevenção que salva vidas

Imagem: Unsplash

O mês de Outubro, conhecido como Outubro Rosa, é um mês crucial para o debate e a conscientização do câncer de mama nas mulheres. O investimento em novas pesquisas sobre a doença torna-se primordial para os avanços nos diagnósticos que podem salvar vidas. Hoje em dia, o câncer de mama não é mais uma sentença de morte precisa: a taxa de cura está cada vez mais alta. Se tratado na fase inicial, há uma chance 95% de cura, segundo o Jornal da USP; os casos são relativamente raros antes dos 35 anos, por vezes com um desenvolvimento rápido ou lentamente gradual, acometendo apenas 1-3% dos homens no total.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, mais de 66 mil casos de câncer de mama são diagnosticados em mulheres brasileiras, os óbitos por câncer de mama seguem sempre em primeiro lugar. O compartilhamento de informações importantes sobre o câncer de mama não deve ser limitado apenas a outubro – se tratado sem tabus, a conscientização salva vidas.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, mais de 66 mil casos de câncer de mama são diagnosticados em mulheres brasileiras. Foto: Pexels

“Como empresária e mulher, estou aqui para falar sobre este mês tão importante para nós enquanto sociedade. Acredito que a conscientização do Outubro Rosa é fundamental não apenas para a saúde das mulheres, mas também para promover um ambiente corporativo mais acolhedor e solidário. Essa campanha de conscientização não apenas contribui para a saúde das colaboradoras, mas também fortalece os laços dentro da equipe, demonstrando que a empresa se preocupa com o bem-estar de todos. Juntos, podemos criar um impacto positivo na vida das mulheres e de suas famílias”, destaca Leiza Oliveira, CEO da Minds Idiomas.

A realização da mamografia e o autoexame não deve ser motivo de vergonha para as mulheres; além disso, praticar atividade física, manter o peso corporal adequado, adotar uma alimentação mais saudável, evitar ou reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e amamentar são também um fator protetor. São práticas que devem ser discutidas ao longo do ano, com o objetivo de aumentar a compreensão sobre o câncer para o maior número possível de pessoas.