Uma jornada espiritual e mental em busca de um propósito para a vida. Essa é a essência da história escrita por Denise Dourado em Dhyana e o guardião do portal, pela Editora independente PerSe e com lançamento marcado para dia 23 de agosto na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. A obra narra a trajetória de Dhyana, uma jovem escolhida pelas Sacerdotisas da Fraternidade da Rosa para ajudar na manutenção do equilíbrio entre os três Mundos: dos Mortais, das Fadas e o da Escuridão. Porém, o livro vai muito além da ficção, ele é um instrumento que auxiliará o leitor a conhecer melhor as suas forças internas e evoluir espiritualmente, sempre em busca de uma razão maior em sua existência.
De acordo com a história, para que Dhyana consiga realizar a sua missão, ela precisa conquistar o príncipe do Mundo dos Mortais, um homem cético e desacreditado do amor. A tarefa não é fácil e por isso ela é submetida a uma série de treinamentos e aprendizados para se autodescobrir e desenvolver as suas forças interiores.
O objetivo de conduzir as pessoas ao autoconhecimento é mostrado no decorrer da história, quando Dhyana é submetida a um processo de introspecção e aprende, por meio da meditação e mantras, a calar as suas vozes interiores, aumentar a sua concentração, evoluir espiritualmente e desenvolver os seus dons. E, conforme a protagonista consegue aprimorar suas habilidades, ela é submetida a novos ensinamentos, como os banhos energizantes e encantamentos para potencializar a realização dos seus desejos.
A proposta da autora é que o leitor se inspire na história, pratique os exercícios e entenda qual é a sua verdadeira missão na Terra. Afinal, os desafios e questionamentos que Dhyana enfrenta têm características comuns com a realidade das pessoas que acreditam na existência de um significado maior em suas vidas.
“Esse livro foi inspirado no meu aprendizado. Desde 1996 me dedico aos estudos místicos e existenciais e os exercícios citados na obra fazem parte do meu dia a dia. Dhyana e o guardião do portal é uma forma de compartilhar algumas das lições espirituais e emocionais que aprendi nos últimos anos. Essa é uma obra que deve ser lida com a alma, mente e ouvidos abertos às novas experiências”, destaca Denise Dourado.