A apenas sete semanas do fim de 2017, muitas pessoas já estão com tudo planejado para a tradicional viagem das férias. Esse é o momento de reunir a família, brincar com as crianças, desbravar novos lugares e também para sair em um “passeio mais longo” com o seu pet. Mas, claro, são necessários alguns cuidados para garantir que tudo ocorra de forma tranquila, sem causar nenhum sofrimento ao animal.
Primeiramente, é recomendável que o cão ou gato passe por uma avaliação veterinária antes da viagem, principalmente em caso de longas distâncias. Assim, surpresas desagradáveis em relação à saúde do animalzinho podem ser evitadas. Além disso, a carteira de vacinação sempre deve estar em dia – isso é obrigatório!
Para quem vai viajar de carro, os artigos 235 e 254 do Código de Trânsito Brasileiro exigem que os animais sejam transportados dentro de uma caixinha ou gaiola apropriada. Isso é fundamental não apenas para o conforto do pet, mas também para a segurança do motorista e dos passageiros. Outra dica importante é fazer algumas paradas ao longo do caminho para o bichinho relaxar, beber água, urinar e dar uma caminhada.
Já para aqueles que vão viajar de avião, é obrigatório o porte da GTA (Guia de Transporte Animal). Esse documento é uma espécie de “atestado médico” para o pet e pode ser adquirido rapidamente com o um veterinário. A GTA evita qualquer transtorno burocrático com as companhias aéreas, aeroportos e até a imigração, mas vale a pena sempre se informar se o pet irá viajar em um compartimento próprio para transporte animal ou se poderá acompanhar o seu dono.
No que diz respeito à alimentação, em roteiros superiores a oito horas, o recomendado é que os animais façam uma refeição leve, pouco antes de embarcar. No entanto, é essencial recompensar “o tempo perdido” ao fim da viagem, com o retorno à refeição normal do pet.
Fonte: Magnus