Do ano passado para cá, a oferta de apartamentos compactos cresceu, especialmente em bairros alto padrão, joviais e próximos a centros financeiros da capital. Segundo Rogério Santos, especialista com 27 anos de Mercado Imobiliário e Diretor da RealtON, primeiro outlet de imóveis novos do país, o apartamento compacto é uma escolha, hoje, tanto para quem está comprando o primeiro imóvel, como é o caso de jovens casais, como para quem quer unir boa localização e serviços especializados, já que há bastante oferta de compactos que unem serviço de hotelaria, por exemplo. Quem quer proteger o patrimônio também pode optar por compactos, bons para investimento e para alugar.
Rogério explica que existe ainda um modelo que está sendo chamado de novo compacto: um apartamento pequeno mas que nada lembra os flats ou estúdios. “Os apartamento compactos estão cada vez mais completos, bem dimensionados e equipados”, explica. Na RealtON, a venda de apartamentos compactos significa, hoje, mais de 40%, um tipo de venda que cresce também cerca de 40% ao ano. O novo compacto carrega um mercado inteiro consigo: ofertas de melhores serviços no entorno e inclusive empreendimentos com ofertas de serviços no próprio prédio: “há uma fatia do mercado interessada em trabalhar e morar praticamente no mesmo lugar”, enfatiza Rogério. Por isso o novo compacto funciona muito bem nas grandes metrópoles.
As pessoas procuram por duas coisas: localização e especialidades. Segundo Rogério, quando mais opcionais o empreendimento tiver, maior seu poder de comercialização e valorização do aluguel. Não estamos falando de imóveis baratos, explica o especialista, mas de unidades que podem ter o metro quadrado que vai de R$7 mil a R$25 mil, dependendo da localização e dos serviços oferecidos. “O novo compacto é um imóvel de alto padrão, feito para um público cada vez mais exigente”, garante Rogério.