Brasileiro mostra que nem só de peixe vive a Terra do Gelo e conta sua impressão sobre as comidas típicas do país
A partir deste mês, um dos países mais belos do mundo voltou a receber turistas em busca principalmente de um dos fenômenos mais fantásticos da natureza, a aurora boreal. O melhor período para visualização da aurora boreal na Islândia é entre setembro a abril e a previsão pós-pandemia é a retomada do turismo com força total, impactando positivamente na economia do país.
Marco Brotto,O Caçador de Aurora Boreal, é fã da Islândia e há mais de dez anos faz expedições frequentes ao país levando turistas em busca de aventura e da emoção que só as luzes do Norte proporcionam. Mas o que muitos não imaginam é que a gastronomia islandesa também é repleta de cores e sensações inéditas, assim como a aurora boreal.
“A culinária islandesa, assim como da maioria dos países nórdicos, tem a forte presença de ingredientes do mar. Na Islândia, um dos pratos mais tradicionais é o tubarão podre, que soa estranho para os brasileiros, mas lá é uma iguaria”, conta Brotto.
O Caçador de Aurora Boreal fez uma seleção dos quatro principais pratos que você não pode deixar de conhecer se for à Islândia:
Experimente o tubarão podre
Assim como a feijoada está para o Brasil, o Hákarl ou kæstur hákarl (significando tubarão e tubarão podre, em Islandês) é uma iguaria tradicional da culinária do país. Ele faz parte do Þorramatur, o repasto que é o prato nacional da Islândia. O tubarão utilizado neste prato é venenoso, por isso ele passa por um processo de putrefação com amoníaco para deixá-lo comestível. O cheiro de amoníaco é uma das características da refeição, que é servida no palito.
Cabeça de ovelha para comemorar o inverno
O Svið é um prato tradicional que consiste em uma cabeça de ovelha cortada ao meio, sem pelos e sem o cérebro. A iguaria é servida principalmente em festivais que comemoram o solstício de inverno e para muitos os olhos são a parte mais saborosa. “A carne tem um sabor suave, é especial”, detalha Brotto.
O mascote não-oficial
O puffin é um simpático passarinho preto e branco que pode ser comido de diversas maneiras, cozido ou até mesmo cru. “Já vi puffin de todas as maneiras, mas apesar de ser um prato típico, não é muito comum comê-lo no dia a dia por ser o mascote não oficial do país”, explica Brotto.
A controversa carne de cavalo
Até o século 11 era proibido consumir carne de cavalo na Islândia, porém, com a escassez de alimentos do século 18 o governo liberou o ingrediente. Apesar de soar estranho, e ser até mesmo um tabu em alguns países, a carne de cavalo já é um prato tradicional da ilha. Quem já provou diz que é muito saborosa e tenra.
… Bom dia! “Sempre que puder, ajude a colocar pra cima cada pessoa com quem você cruzar durante o dia”.
… Abraço aos aniversariantes de hoje: Anderson Souza Gonçalves, Dionísio António Vaneca, Adilson Texeira da Silva, Wagner Terra, Angelo Ximenes, Enrico Feitosa, Luciano Amaral Miranda, Jessica Sotolani, Cleo Venâncio Ferri, Willy Pertinhes, Maria Quintana, Marcia Oliveira, Jarbas Cunha, Nayara Moraes Barbosa e Ana Clara Ferrao. Happy Birthday!
… Como já acontece desde o início dos anos 2000 aqui no Brasil, o próximo 22 de setembro marca o Dia Mundial Sem Carro. A data, que foi criada na França e passou a ser celebrada em muitos outros países, representa uma espécie de incentivo para que as pessoas utilizem meios alternativos de deslocamento nas cidades, o que estimula a mobilidade urbana e a redução da emissão de poluentes na atmosfera.
… Durante o mês de agosto, o supermercado Comper realizou pelo segundo ano consecutivo uma ação social pet junto a sete ONGs e um projeto de castração, que prestam serviços de resgate e de proteção animal em Campo Grande. Nesta edição foram arrecadados 670 quilos de ração, sendo 648 quilos só pela ONG Cão Feliz, mais que duplicando a quantidade arrecadada no ano passado, que foi de 300 quilos.
… Sob olhar exclusivo do tenista, a maison preparou uma série de vídeos repletos de bom-humor, que mostram toda a riqueza do processo de preparação da bebida.
… A Moët & Chandon, uma das maiores e mais tradicionais produtoras de champanhe do mundo, acaba de lançar uma nova série de vídeos, intitulada “Through the eyes of…”, que mostrará a riqueza da luxuosa bebida borbulhante através dos olhos de amigos selecionados da maison. O primeiro convidado a estrelar a série será o ícone do tênis e embaixador global da marca, Roger Federer.
… Na primeira temporada de “Through the eyes of…”, Roger Federer passeia pelos vinhedos e adegas, conversando de maneira bem-humorada com os profissionais por trás dos champanhes de Moët & Chandon.
… Ele aprende em primeira mão com os especialistas sobre biodiversidade e viticultura sustentável, prioridades com as quais a marca está profundamente comprometida desde 2007. “Esta jornada nos bastidores foi um dos momentos mais autênticos que já experimentei em Champagne, porque senti a verdadeira paixão do povo de Moët & Chandon, e isso por si só tornará meu próximo brinde ainda mais memorável”, afirmou Roger Federer.
… A nova série, que pode ser conferida no canal do Youtube da marca, é um trabalho cinematográfico do renomado fotógrafo e diretor de cinema francês Eric Valli. “A propriedade de Moët & Chandon foi especialmente sedutora para a câmera e cada detalhe, dos vinhedos às adegas, me permitiu capturar a beleza da região e a devoção da comunidade de Moët & Chandon à arte de fazer champanhe”, comentou Valli.