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A violência contra as mulheres também veste crachá

* Por Renata Seldin

Com uma semana de atraso do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres (25/11), vimos uma sucessão de casos graves de feminicídio e novas pesquisas sobre o aumento da violência doméstica. Mas também nos deparamos com notícias na contramão desse cenário: o governo criou uma pensão especial para filhos de vítimas de feminicídio, paga pelo INSS, garantindo um salário mínimo mensal até os 18 anos mediante requisitos de renda e comprovação do crime. O benefício, previsto para iniciar em dezembro de 2025, foi regulamentado pelo Decreto nº 12.636/2025.

O Congresso também tem promovido alterações na Lei Maria da Penha, como a Lei nº 15.125/2025, que permite a monitoração eletrônica do agressor durante medidas protetivas. Além disso, 6 de dezembro marcou o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência Contra as Mulheres (Lei 11.489/2007), reforçando a corresponsabilidade masculina.

Apesar de todos esses avanços, ainda falamos muito pouco da violência contra a mulher no ambiente de trabalho. Foto: Freepik

Apesar de todos esses avanços, ainda falamos muito pouco da violência contra a mulher no ambiente de trabalho. Basta começar pelo que se espera de um colaborador “normal”: ser pontual, entregar mais do que o esperado, vestir a camisa. Mas e de uma colaboradora? Acrescente: vestir-se de forma “adequada”, “ser forte”, encarar tudo “como um homem”. Não se ausentar em crises menstruais. Fazer vista grossa para comentários e comportamentos inadequados.

Em muitos ambientes, espera-se que mulheres deixem parte de quem são na porta e entrem descomplicadas, neutras e produtivas. É desse padrão de exigência e silêncio que nasce boa parte da violência que enfrentam no trabalho.

E essa violência não é só o assédio. Às vezes, é a reunião em que se tenta falar e não consegue. O chefe que sabe como desestabilizar. O olhar que diminui. A promoção que não vem. O salário menor que o do colega homem.

Para quem já precisou sobreviver a outros medos, cada microagressão desperta gatilhos que não desligam facilmente. E é aqui que a violência encontra o burnout. Pesquisas recentes mostram que trabalhadores expostos à violência psicológica têm risco significativamente maior de desenvolver burnout. Não é difícil entender o porquê: quando o corpo aprende a sobreviver, não relaxa mais; a mente se acostuma a mapear perigos; o ambiente reforça a sensação de desproteção; a exaustão deixa de ser fase e vira modo de existência.

Para quem já precisou sobreviver a outros medos, cada microagressão desperta gatilhos que não desligam facilmente. Foto: Pixabay

Numa semana em que falamos tanto das agressões explícitas, é preciso lembrar que muitas mulheres adoecem silenciosamente em empresas que não reconhecem a violência que se infiltra nas entrelinhas, nos aspectos moral, emocional e institucional. O ambiente de trabalho segue sendo um dos espaços onde a violência contra mulheres se reproduz com mais sutileza e menos responsabilização. Reconhecer isso não é fragilidade. É responsabilidade corporativa.

Ao lembrar que violência também se mede em interrupções, silenciamentos e pequenas erosões diárias da nossa voz, podemos construir ambientes seguros, lutando por dignidade, autonomia e futuro.

No 25/11, no 06/12 e em todos os outros dias do ano, falar sobre isso é permitir que mulheres existam inteiras, sem esconder traumas ou viver no silêncio. Que o trabalho deixe de ser território de sobrevivência e possa, finalmente, ser um espaço de vida.

Renata Seldin é doutora em Gestão da Inovação, com mais de 24 anos de experiência como executiva em consultoria de gestão. 

Pets no clima de Natal: como deixar a festa especial pra eles

As luzes piscantes também merecem atenção: devem estar bem fixadas e fora do alcance, principalmente dos pets mais curiosos. Foto: Divulgação

O Natal é um período marcado por aconchego, encontros e aquela atmosfera especial que transforma a casa inteira. Entre luzes, cheiros diferentes e a movimentação da família, os pets também entram no clima e passam a fazer parte das celebrações.

E, para que essa participação seja ainda mais especial, o ambiente precisa estar preparado para receber os pets com segurança e conforto. As decorações natalinas chamam a atenção dos animais, especialmente fios, fitas, laços, bolas brilhantes e objetos que refletem ou se movimentam. “O Natal muda completamente o cenário da casa, e tudo isso desperta a curiosidade dos pets. Por isso, é essencial adaptar a decoração para que ela seja bonita, mas também segura”, orienta a médica-veterinária e gerente de produtos da Pet Nutrition, Bruna Isabel Tanabe.

As decorações natalinas chamam a atenção dos animais, especialmente fios, fitas, laços, bolas brilhantes e objetos que refletem ou se movimentam. Foto: Pexels

Organizar a casa com cuidado, colocando a árvore em uma base firme, ou a fixe, evitando enfeites pequenos na parte inferior e priorizando adornos mais resistentes, ajuda a prevenir acidentes. As luzes piscantes também merecem atenção: devem estar bem fixadas e fora do alcance, principalmente dos pets mais curiosos.

Outro ponto importante é a ceia. Muitos alimentos tradicionais do Natal podem ser perigosos para cães e gatos, como uvas, chocolate, cebola, alho, álcool e ossos cozidos. Em meio à empolgação da festa, é comum que os animais tentem pegar algo da mesa ou recebam um “agradinho” de algum convidado desavisado. Por isso, orientar a família e amigos, e separar um espaço próprio para servir alimentos adequados ao pet é essencial para evitar sustos.

E, como a ceia humana não é indicada para eles, uma forma carinhosa de incluí-los na celebração é oferecer um mimo pensado especialmente para os pets. A edição limitada Delícias do Chef – Natal, por exemplo, no sabor peru e formatos especiais de estrela e árvore, desenvolvido com ingredientes apropriado para o consumo animal.

Uma forma carinhosa de incluí-los na celebração é oferecer um mimo pensado especialmente para os pets. Foto: Pexels

Outra opção que pode compor esse momento especial é a linha Pet Nutrition Vie, que conta com os sabores Picadinho, criados para o jantar dos cães, com formulação rica em colágeno e disponível nos sabores carne com legumes e frango com legumes. Assim, os cães também podem ter uma ceia saborosa e .

Presentear os pets é outra maneira de incluí-los nas festividades. Brinquedos interativos, almofadas aconchegantes ou roupinhas temáticas podem transformar o dia em uma experiência ainda mais especial. “Os animais percebem a movimentação da data, e um presente ou estímulo novo pode ajudar a canalizar essa energia de forma positiva”, comenta Bruna.

Presentear os pets é outra maneira de incluí-los nas festividades. Foto: Divulgação

Como as festas costumam reunir mais pessoas do que o habitual, alguns animais podem ficar inseguros ou agitados com o aumento da movimentação. Criar um cantinho tranquilo, onde eles possam descansar longe do barulho e da agitação, é uma atitude simples que faz toda a diferença. Uma cama macia, um brinquedo familiar ou até uma música suave ajudam o pet a relaxar entre uma brincadeira e outra.

Envolver os pets nas atividades da família também contribui para que eles se sintam parte do ritual. Sessões de fotos temáticas, passeios em horários mais frescos antes da festa ou brincadeiras rápidas ajudam a gastar energia e deixam o pet mais equilibrado para lidar com a animação da casa. Além disso, incluir os animais nos momentos de carinho, como receber visitas ao lado do tutor ou participar da abertura de presentes, reforça para eles a sensação de pertencimento. “Para muitos pets, estar perto da família é o que realmente importa. Quando eles se sentem incluídos, o impacto emocional é muito positivo”, afirma Bruna.

No fim, o mais importante é lembrar que o Natal é, acima de tudo, uma celebração de afeto e de momentos inesquecíveis. Quando os pets são incluídos de maneira consciente e respeitosa, a festa ganha novas camadas de significado. Com um pouco de planejamento, atenção aos detalhes e muito carinho, é possível viver um Natal seguro, acolhedor e inesquecível, para todos os membros da família, inclusive os de quatro patas.

Amamentar é aprendizado: do corpo à mente

Foto: Jonathan Borba/Pexels

A amamentação oferece uma série de benefícios, tanto para o bebê, quanto para a mãe. A recomendação do Ministério da Saúde é de que a amamentação aconteça em livre demanda, ou seja, toda vez que o bebê solicitar. Recomenda-se que a criança seja amamentada sem restrições de horários ou duração das mamadas. Além disso, é comum que, nos primeiros meses, o bebê mame com maior frequência e com horários desregulados.

De acordo com Dra. Claudia Conti, membro da Sociedade Brasileira de Pediatria e médica da UTI Neonatal do Hospital e Maternidade São Cristóvão, alguns dos principais benefícios da amamentação são:

Para o bebê:

  • Nutrição ideal: O leite materno é considerado o alimento ideal para os recém-nascidos, fornecendo todos os nutrientes necessários para um crescimento saudável nos primeiros meses de vida;
  • Imunidade: O leite materno contém anticorpos e outras substâncias que ajudam a fortalecer o sistema imunológico do bebê, reduzindo o risco de infecções, alergias e doenças;
  • Melhor digestão: O leite materno é mais facilmente digerido pelo sistema gastrointestinal sensível dos bebês, reduzindo o risco de desconforto gastrointestinal;
  • Desenvolvimento cognitivo: Alguns estudos sugerem que a amamentação pode estar associada a um melhor desenvolvimento cognitivo e cerebral em bebês;
  • Vínculo emocional: A amamentação promove um vínculo emocional íntimo entre a mãe e o bebê, criando um senso de segurança e proximidade.
O leite materno contém anticorpos e outras substâncias que ajudam a fortalecer o sistema imunológico do bebê. Foto: Larissa Sampaio por Pixabay

Para a mãe:

  • Recuperação pós-parto: A amamentação ajuda o útero a retornar ao seu tamanho normal mais rapidamente após o parto, auxiliando na recuperação pós-parto;
  • Redução do risco de doenças: A amamentação está associada a um menor risco de certos tipos de câncer de mama e ovário, assim como a redução do risco de diabetes tipo 2;
  • Queima de calorias: Amamentar pode ajudar a mãe a perder o peso ganho durante a gravidez, pois requer um gasto energético adicional;
  • Liberação de hormônios: A amamentação estimula a liberação de hormônios como a ocitocina, que promove relaxamento e bem-estar.

Substituição do leite materno

De acordo com Dra. Claudia Conti, quando a mãe não pode produzir leite, a substituição pode ser feita com fórmula infantil, que é projetada para atender às necessidades nutricionais do bebê. “Essa é a opção mais comum. Em casos especiais, o leite fornecido por uma doadora, pasteurizado, também pode ser uma alternativa. A escolha pode variar conforme as circunstâncias individuais da mãe e do bebê, bem como as orientações médicas”, finaliza a especialista.

Como se diz popularmente, o leite materno é o “melhor alimento pronto”. Foto: Fernando Zamora por Pixabay

Como se diz popularmente, o leite materno é o “melhor alimento pronto”. Podem surgir dúvidas e desafios, desde conseguir a pega correta, até o retorno à rotina de trabalho, além de uma série de fatores capazes de dificultar essa jornada. Contudo, seguindo dicas e mantendo uma boa dose de empenho, é possível ter sucesso nessa missão tão bonita e de resultados duradouros.

O Pix Parcelado é rápido e oferece crédito, mas exige atenção

Foto: shutterstock

*Por Leandro Fiuza

O Pix, sistema de pagamentos instantâneos que transformou a forma como os brasileiros movimentam dinheiro desde 2020, segue ampliando seu protagonismo e quebrando recordes sucessivos. No início de dezembro, a ferramenta alcançou um novo pico histórico, com 313,3 milhões de transações realizadas em um único dia, movimentando R$ 179,9 bilhões, segundo dados do Banco Central do Brasil. O volume superou o recorde anterior, registrado em 28 de novembro, quando foram contabilizadas 297,4 milhões de operações, que somaram R$ 166,2 bilhões. Em meio a esse avanço acelerado como principal meio de pagamento do país, novas funcionalidades começam a ganhar espaço, entre elas o chamado Pix Parcelado, que busca unir a agilidade do pagamento instantâneo à flexibilidade do crédito.

A proposta é permitir que consumidores dividam compras em parcelas diretamente pelo aplicativo do banco, sem a necessidade de cartão de crédito, mantendo a simplicidade que tornou o Pix popular. A funcionalidade surge como alternativa para ampliar o acesso ao crédito, especialmente para quem não possui cartão ou enfrenta restrições no crédito tradicional, ao mesmo tempo em que preserva a experiência rápida e digital do sistema de pagamentos instantâneos.

Na prática, o Pix Parcelado funciona como uma linha de crédito concedida pela instituição financeira no momento da compra. Foto: Freepik

Na prática, o Pix Parcelado funciona como uma linha de crédito concedida pela instituição financeira no momento da compra. O consumidor escolhe parcelar o valor e o lojista recebe o montante integral à vista, o que representa uma vantagem em relação ao parcelamento no cartão, que costuma envolver prazos mais longos para repasse. Os juros e as condições variam conforme a análise de risco feita pelo banco, levando em conta renda, histórico financeiro e perfil do cliente.

Apesar do avanço das ofertas no mercado, as regras e a padronização dessa modalidade ainda geram debates. Recentemente, o Banco Central optou por não criar uma regulamentação específica para o Pix Parcelado e proibiu o uso oficial do termo, embora produtos semelhantes continuem sendo oferecidos com nomes como Pix no crédito ou Parcele no Pix. A decisão reforça que, embora use a infraestrutura do Pix, a modalidade se enquadra como operação de crédito.

Apesar do avanço das ofertas no mercado, as regras e a padronização dessa modalidade ainda geram debates. Foto: Divulgação

Entre os principais benefícios apontados por especialistas está a inclusão financeira, ao permitir que consumidores sem cartão tenham acesso ao parcelamento em compras de maior valor, como eletrodomésticos, serviços ou despesas inesperadas. Para os lojistas, a liquidez imediata melhora o fluxo de caixa e reduz a dependência de antecipação de recebíveis, prática comum no varejo com cartões de crédito. Em alguns casos, o custo do parcelamento também pode ser menor para o consumidor, dependendo das taxas aplicadas pela instituição financeira, embora não exista uma regra única no mercado.

Por outro lado, o Pix Parcelado exige atenção. A ausência de padronização regulatória pode dificultar a comparação entre ofertas, já que taxas, prazos e custos variam de acordo com o banco. Além disso, por funcionar essencialmente como um empréstimo, o consumidor assume uma dívida com incidência de juros desde a primeira parcela, que em alguns casos pode ser superior à do cartão de crédito. A facilidade de uso também pode estimular compras por impulso e aumentar o risco de endividamento se não houver planejamento.

A facilidade de uso também pode estimular compras por impulso e aumentar o risco de endividamento se não houver planejamento. Foto: Pexels

É recomendada cautela na adoção da modalidade. Antes de parcelar uma compra via Pix, é importante comparar o custo total com outras formas de crédito, fazer simulações, avaliar o impacto das parcelas no orçamento mensal e refletir sobre a real necessidade do parcelamento. Em um cenário de Pix cada vez mais presente no cotidiano dos brasileiros, a funcionalidade surge como uma inovação relevante, mas que deve ser usada com consciência para não comprometer o equilíbrio financeiro.

Leandro Fiuza é CEO da SaqPay, plataforma completa de pagamentos que utiliza o Pix como motor de inovação para varejistas físicos e digitais em todo o Brasil. 

Hotelaria: novas regras de check-in e check-out já valem

Começou a valer nesta segunda-feira (15/12) uma nova portaria do Ministério do Turismo que organiza, de forma mais clara, as regras de entrada e saída em hotéis, pousadas, hostels, resorts e similares. A proposta é simples: mais transparência para o hóspede e mais segurança para os empreendimentos.

A principal mudança é a oficialização de que a diária corresponde a 24 horas. Nesse período, o hotel precisa considerar também o tempo de arrumação, higiene e limpeza do quarto, que não pode ultrapassar três horas. Na prática, o hóspede passa a ter pelo menos 21 horas de uso efetivo da acomodação.

A principal mudança é a oficialização de que a diária corresponde a 24 horas. Foto: Imagem de Drazen Zigic no Freepik

Os hotéis continuam podendo definir seus próprios horários de check-in e check-out, mas agora com uma exigência objetiva: esses horários devem ser informados de forma clara e transparente, assim como o tempo estimado de limpeza.

Outra novidade é que, havendo disponibilidade, entrada antecipada e saída tardia podem acontecer normalmente — desde que as condições e eventuais tarifas sejam combinadas previamente com o hóspede.

havendo disponibilidade, entrada antecipada e saída tardia podem acontecer normalmente — desde que as condições e eventuais tarifas sejam combinadas previamente com o hóspede. Foto: Freepik

A portaria vale para meios de hospedagem formalmente enquadrados (hotéis, pousadas, resorts, albergues, hostels, flats/apart-hotéis e outros), e não se aplica a imóveis residenciais alugados por plataformas digitais, como Airbnb ou Booking.

No fim, é uma medida que tende a melhorar a relação de consumo: o cliente ganha clareza sobre o que está contratando e o setor ganha padronização no que já estava previsto na Lei Geral do Turismo.

… Bom dia! “O entusiasmo é a maior força da alma. Conserva-o e nunca te faltará poder para conseguires o que desejas.”

… Um abraço aos aniversariantes de hoje: Gabriella da Silva, Luiz Alfredo Camargo Varela, Dudu Anache, Elaine Oliveira, Sabrina dos Santos Motta, Ana Claudia Ledesma, Déo José Rimoli, Helena Paula Lima, Marcos Valdevino, Nahia Sayegh, Maria dos Santos Carmo Maria, Bruno Solano e Talita Rodrigues. Happy birthday!

… O Copacabana Palace entra na virada com a receita que o público high-end ama: ceias no Pérgula, no MEE e nos salões de eventos com música ao vivo, e depois festa na piscina com DJ, na noite de quarta-feira (31/12). E o valor acompanha o prestígio: os convites partem de R$ 5.445 + 10% por pessoa. Para quem prefere o “day after” elegante, o Brunch de Ano Novo sai por R$ 1.250 + 10%.

Fachada iluminada à noite com destaque arquitetônico Crédito: Divulgação Copacabana Palace / Expedia

… O Emiliano Rio divulgou condições para o Réveillon 2026 com mínimo de 4 ou 5 noites. Nos pacotes “com festa”, entra 1 lounge para 2 pessoas (Setor Laranja), comprado junto da hospedagem. Nos valores, dá para entender o posicionamento: 4 noites em Deluxe King (vista interna) fica em R$ 49.300 com festa (ou R$ 42.900 sem festa); já 5 noites no Ocean Deluxe sai por R$ 88.300 com festa (ou R$ 81.900 sem festa) — e as suítes maiores chegam a R$ 191.400. 

… Em São Paulo, o Palácio Tangará aposta no Réveillon com clima de gala: festa no Salão Cristal embalada por banda e DJ, com buffet e bebidas premium (incluindo Champagne Moët & Chandon). O pacote inclui 2 diárias (de terça-feira (30/12) a quinta-feira (01/01)), café da manhã no Tangará Jean-Georges e brunch especial no dia 1º — com valor a partir de R$ 17.702 (com observação de impostos/taxas à parte, conforme condições).

… O Rosewood programou o Ano Novo com jantar em um dos restaurantes (Le Jardin, Blaise ou Taraz), música ao vivo na noite da virada e brunch especial no dia 1º. E aqui o número já diz tudo: Taraz por R$ 2.000, Le Jardin por R$ 2.300 e Blaise por R$ 2.500 (por pessoa). Para começar o ano com calma, o Brunch de Ano Novo aparece por R$ 600 por pessoa.

Trancoso entra no verão com aquele “circuito” que movimenta a elite — e a Festa do Taípe continua no topo da lista.

… Trancoso entra no verão com aquele “circuito” que movimenta a elite — e a Festa do Taípe continua no topo da lista. O ingresso já mostra o nível da noite: R$ 3.500 (além das taxas), com virada na praia e aquela aura de “ingresso disputado” que todo mundo comenta.

Santiago do Cacém revela seus encantos no Alentejo

Santiago do Cacém - Crédito CMSC

Localizado no coração do Alentejo, Santiago do Cacém é um destino que encanta pela combinação perfeita entre patrimônio histórico, paisagens rurais e hospitalidade genuína. Rodeada por campos dourados, serras e o Atlântico a poucos quilômetros de distância, a cidade é um verdadeiro convite a uma viagem pelo tempo e pelas tradições locais.

O centro histórico, com suas ruas estreitas e casas brancas, guarda séculos de história. No topo da colina, o Castelo de Santiago do Cacém, de origem muçulmana, oferece uma das vistas mais deslumbrantes da região e abriga a imponente Igreja Matriz de Santiago, ambos classificados como Monumentos Nacionais. Nas redondezas, o Pelourinho, os Antigos Paços do Concelho e o Palácio da Carreira revelam o valor arquitetônico e cultural do local.

Vista geral de Santiago do Cacém – Santiago do Cacém – crédito Turismo do Alentejo

Junto à cidade, o sítio arqueológico de Miróbriga é outra importante atração que abriga vestígios da época romana. É um dos sítios mais emblemáticos do Alentejo, onde o visitante pode ver vestígios de casas, de balneários públicos, do fórum com a sua praça, templos, edifícios públicos e as áreas comerciais que o circundam.

Cidade Romana de Miróbriga – Santiago do Cacém – crédito Turismo do Alentejo

Além do patrimônio, Santiago do Cacém é ponto de partida para experiências que unem natureza e tranquilidade. A Lagoa de Santo André, parte de uma reserva natural protegida, é ideal para caminhadas, observação de aves e mergulhos nas águas calmas do litoral alentejano. O Badoca Safari Park, com mais de 90 espécies de animais, garante momentos de diversão em família em meio à natureza.

A cidade também preserva uma rica herança cultural. No Museu Municipal, o visitante pode conhecer mais sobre as tradições locais e a vida rural alentejana, enquanto nos arredores é possível visitar o Museu da Farinha, em São Domingos, e o Museu do Trabalho Rural, em Abela.

Lagoa de Santo Andre – Santiago do Cacém – foto CMSC

Santiago do Cacém ainda encanta o paladar com iguarias típicas, como o bolo de Santiago, as alcomonias, os rebuçados de pinhão e os enchidos artesanais. Para acompanhar, nada melhor que um licor regional ou o famoso gin alentejano do Black Pig.

Ruas estreitas levam ao antigo centro de Santiago do Cacém

Ao longo do ano, o destino ganha vida com festas e eventos que celebram sua cultura, como a Santiagro, a Feira do Monte, o Festival da Enguia e o Festival do Tomate, além de competições esportivas como a Meia Maratona Terra Única.

Seja para um fim de semana cultural, férias em família ou uma imersão na alma do Alentejo, Santiago do Cacém oferece um roteiro completo de história, natureza e autenticidade.

Cinco décadas de excelência: a história global da BMW Série 3

Produzido em quatro continentes, o BMW Série 3 tem sido um dos produtos mais importantes da rede internacional de produção do BMW Group há 50 anos. Desde o início da sua fabricação, em 1975, o BMW Série 3 saiu da linha de montagem mais de 18 milhões de vezes em 18 fábricas distribuídas por 13 países. Os principais princípios da BMW iFACTORY – como eficiência, flexibilidade, digitalização e produção com uso eficiente de recursos – permeiam toda a história de produção do BMW Série 3.

Fábrica do BMW Group em Munique: Origens e papel como pioneira em tecnologia

A fábrica principal em Munique é o centro de produção da Série 3 da BMW desde 1975. Desde o início, o BMW Group apostou na flexibilidade de produção na unidade, viabilizada por tecnologias modernas, como sistemas de esteiras aéreas e máquinas de solda livremente programáveis. Uma linha de montagem de carrocerias totalmente automatizada foi introduzida em Munique em 1982 para a segunda geração da Série 3 da BMW. Através do uso de robôs industriais, foi possível atingir um índice de automação superior a 90% para essa tecnologia.

BMW Série 3. Foto: Divulgação/BMW

Complementada por sistemas de turnos flexíveis e modelos de jornada de trabalho modificados, a capacidade aumentou significativamente. A modernização contínua, desde tecnologias de pintura a pó até a produção de motores controlada por computador, garantiu que a fábrica permanecesse sempre na vanguarda. Hoje, a planta utiliza diversas aplicações de digitalização e sistemas de qualidade com suporte de inteligência artificial. Dessa forma, a Série 3 da BMW tem sido consistentemente uma importante força motriz para o desenvolvimento tecnológico da produção do BMW Group.

BMW Série 3 como motor de crescimento e internacionalização

O crescimento do volume de produção nas fábricas também foi influenciado pelo BMW Série 3. Em 1980, a produção do Série 3 expandiu-se da fábrica principal em Munique para a fábrica de Dingolfing e, posteriormente, para a fábrica de Regensburg em 1986. O BMW Série 3 também impulsionou a internacionalização da produção da BMW. Na década de 1980, linhas de produção adicionais foram estabelecidas em outros locais, incluindo Rosslyn, África do Sul (a partir de 1984) e Spartanburg, nos Estados Unidos (a partir de 1994). Essas localizações possibilitaram o abastecimento local para seus respectivos mercados e lançaram as bases para a distribuição global da criação de valor da empresa – hoje, uma característica fundamental da rede de produção do BMW Group.

O BMW Série 3 – um facilitador para novas fábricas

Desde a inauguração da fábrica de Regensburg, o BMW Série 3 serviu de base para todas as novas fábricas da BMW – com exceção da unidade de Debrecen. As fábricas de Spartanburg, Leipzig e San Luis Potosí, assim como a joint venture BBA na China, iniciaram suas operações com o BMW Série 3. Ao longo das décadas, diversas versões do Série 3 – desde sedãs e conversíveis até as versões Touring e M – foram produzidas em praticamente todas as fábricas do BMW Group com máxima flexibilidade. Múltiplas versões e diferentes tecnologias de propulsão – veículos com motores de combustão interna, híbridos plug-in e motores totalmente elétricos – saem da mesma linha de montagem.

Atualmente, a sétima geração do BMW Série 3 é produzida em Munique, Shenyang (China), San Luis Potosí (México) e nas fábricas regionais da empresa em Chennai (Índia), Rayong (Tailândia) e Araquari (Brasil), bem como em fábricas de parceiros em outros países.

Os preparativos para a oitava geração da bem-sucedida série de modelos estão a decorrer em paralelo: uma versão totalmente elétrica do BMW Série 3 entrará em produção na fábrica de Munique a partir do segundo semestre de 2026, como o próximo veículo da NEUE KLASSE, com produção subsequente na China e no México. Está também previsto o regresso do BMW Série 3 à fábrica de Dingolfing.

Pirajá escolhe a Avenida Paulista para abrir sua 15ª casa

A partir de 08/01, a nova casa traz para o Shopping Cidade São Paulo chope gelado e o consagrado menu da baixa gastronomia. Foto: Divulgação

O Bar Pirajá, conhecido por ser a esquina mais carioca de São Paulo, anuncia a abertura de sua 15ª unidade no coração da capital paulista, no Shopping Cidade São Paulo. Com inauguração prevista para o dia 8 de janeiro, o bar promete levar sua autêntica atmosfera carioca, regada a samba, chopp gelado e o melhor da boemia.

Pirajá Cidade São Paulo Foto: Divulgação

Com capacidade para 129 pessoas, a nova casa chega para se tornar o mais novo ponto de encontro da região da Avenida Paulista. A unidade segue rigorosamente o padrão de qualidade e a identidade visual das demais, reforçando a missão de transportar seus frequentadores para a clássica boemia carioca. “Nesta unidade, teremos um ultracongelador para as calderetas, assim o chopp fica ainda mais gelado e cremoso”, conta o gerente de expansão do Pirajá, Rodrigo Negrini.

Ele destaca que a escolha do local foi cuidadosamente planejada: “o Cidade São Paulo une o intenso fluxo da avenida mais emblemática do país à segurança e ao conforto de um ambiente estruturado”. Para 2026, a expectativa é seguir ampliando a presença da marca em áreas estratégicas.

Menu consagrado

O menu é o mesmo das outras unidades, reconhecido pelos petiscos clássicos, caipirinhas autorais e pratos da baixa gastronomia. Entre os destaques estão o Chopp Claro (R$13,50) e os tradicionais petiscos do boteco: o Torresmo de Barriga (R$55, com 6 unidades) – barriga de porco assada e frita –; o Bolinho Carioca (R$48, 6 unidades), de abóbora com carne seca; e o Bolinho de Moqueca (R$48, 6 unidades), recheado de camarão e servido com maionese de coentro.

Pirajá Picadinho Foto: Mário Rodrigues

Para beber, a casa oferece caipirinhas exclusivas: a É Minha e Ninguém Tasca (R$39), feita com cachaça Pirajá, rapadura e limões Tahiti e Siciliano; a Ipanema (R$39), com cachaça Pirajá, xarope de capim-santo, caju e limão-cravo; e a Amores (R$39), que combina morango, amora, maracujá e cachaça Pirajá.

Pirajá Feijuca da Tia Surica Foto: Mário Rodrigues

Sobre o Pirajá

O que começou como uma simples viagem de van entre cinco amigos acabou se transformando na notável trajetória de quase 30 anos do bar Pirajá. Edgar Bueno da Costa, Ricardo Barone Garrido, Sérgio Bueno de Camargo, Fernando Grinberg e Mario Gorski percorriam as ruas do Rio de Janeiro desvendando os segredos dos botequins mais tradicionais da cidade, sem imaginar até onde aquela jornada os levaria.

Pirajá Balcão Chopp Foto: Divulgação

O legado dessa aventura permanece firme e continua crescendo. A intensa imersão de dois dias na cultura e nos sabores dos bares cariocas inspirou o nascimento do primeiro Pirajá, inaugurado em 1998 na Avenida Faria Lima. Desde então, o sucesso da marca se consolidou, resultando na abertura de mais 14 unidades ao longo dos anos.

PIRAJÁ CIDADE SÃO PAULO. Av. Paulista, 1230 – Bela Vista, São Paulo/SP (Shopping Cidade São Paulo) | Horário de funcionamento: segunda e terça das 11h40 às 15h30 e das 17h30 às 22h;  quarta e quinta das 11h40 às 15h30 e das 17h30 às 23h; sexta e sábado das 11h40 às 23h; domingo das 11h40 às 22h. | @barpiraja