Ciência e tecnologia são ferramentas para impulsionar o MS, afirma Eduardo Riedel

Pré-candidato ao Governo do Estado, Eduardo Riedel destaca investimentos no setor e aponta modernização

Pré-candidato ao Governo do Estado destaca investimentos no setor e aponta modernização

“A ciência e a tecnologia são ferramentas importantes para impulsionar o Estado”, disse hoje o secretário de Infraestrutura, e pré-candidato ao Governo do Estado, Eduardo Riedel. Esta também é a avaliação dos gestores que trabalham nesta área. Com o lançamento de programas inovadores, o Governo do Estado mostra que o setor é prioridade na sua gestão e que aposta em projetos para tornar Mato Grosso do Sul mais moderno e preparado para o futuro.

“O Estado avança em todas as frentes, na área de ciência, inovação e tecnologia, com investimentos em projetos, pessoas e no empreendedorismo, que se trata de um legado que não tem tamanho”, descreveu o diretor-presidente da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de MS), Márcio Araújo Pereira.

A ciência e a tecnologia são ferramentas importantes para impulsionar o Estado de Mato Grosso do Sul, destaca Eduardo Riedel

Araújo destaca que o atual Governo do Estado dá prioridade à ciência e tecnologia, que traz resultados efetivos e faz a diferença na gestão e desenvolvimento regional. “Mostra que Mato Grosso do Sul está à frente, pois investir neste setor é transformador. Estamos dando o tom e o exemplo ao restante do Brasil. O governador nos dá o respaldo e garantia para continuar o trabalho”.

Para o lançamento de projetos, editais e novos programas no setor foram R$ 33 milhões no ano passado e a previsão é de R$ 48 milhões para 2022. Entre eles o programa “Centelha”, que segue para segunda edição, assim como chamadas públicas da Fundect e o lançamento do programa MS + Ciência.

“Nossa mensagem é que vamos continuar investindo, que venham outras boas ideias, pois recursos disponíveis nós temos para contribuir ainda mais para ciência, tecnologia e inovação. São inúmeros temas de pesquisa, mestrado, doutorado e outros projetos. Acreditar na ciência é esperar grandes resultados”, afirmou o governador Reinaldo Azambuja.

Investimentos

Entre os grandes investimentos do setor, está o programa “MS + Ciência”, que prevê R$ 30 milhões para financiamento de editais, bolsas, pesquisas e convênios voltados para o setor no 1° semestre de 2022.

Estes investimentos em tecnologia, ciência e inovação vão ajudar na produção de diferentes projetos em áreas como agronegócio, indústria, desenvolvimento sustentável, para impulsionar a economia local, além de tornar a gestão estadual mais ágil e moderna, com menos burocracia. “É assim que nós queremos ver a ciência, tecnologia e inovação aqui no Estado, com recursos e grande capacidade de produzir pesquisas e de gerar resultados”, afirmou o titular da Semagro, o secretário Jaime Verruck.

Outro programa de destaque é o “Centelha”, que segue para segunda edição, onde haverá o investimento de R$ 3 milhões, para financiar 50 ideias inovadoras em negócios de sucesso. O objetivo é estimular a criação de empreendimentos inovadores a partir da geração de novas ideias, e disseminar a cultura do empreendedorismo inovador em todo o território nacional. Na primeira edição foram R$ 1,6 milhão de recursos do governo estadual.

Programa “MS +Ciência” destinará R$ 30 milhões para pesquisas

Para contribuir com o meio ambiente e desenvolvimento sustentável, foram mais R$ 8 milhões para selecionar projetos de pesquisa e inovação que contribuam para a neutralização das emissões de gases efeito estufa, em Mato Grosso do Sul. Eles fazem parte da política do “MS Carbono Neutro”, que visa mitigar toda emissão até 2030.

Neste Edital foram aprovados 11 projetos das instituições: UFGD, UFMS, Embrapa Gado de Corte, Uniderp, Embrapa Agropecuária Oeste, Instituto Senai de Inovação em Biomassa e UEMS. “Lançamos esse Edital há cinco meses, assinamos os termos de outorga, e conseguimos fazer com que isso acontecesse rápido, para que o dinheiro chegue às mãos dos pesquisadores”, ponderou Araújo.