Projeto é um dos finalistas da 19ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), que começa hoje, segunda-feira (15/3), pela Plataforma Febrace Virtual.
O caso Mariana Ferrer – a jovem estuprada em uma boate após ser dopada – foi o que motivou as estudantes Laura Silva da Fonseca e Laura Silva Larrossa, da Escola SESI de Ensino Médio Arthur Aluízio Daudt, de Sapucaia do Sul (RS), a projetarem um copo que alerta a usuária quando a bebida é adulterada. O trabalho é um dos finalistas da 19ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia que acontece entre 15 de 26 de março pela Plataforma Febrace Virtual.
O projeto prevê um sensor de pH na lateral do copo; um motor de vibração e uma placa microcontroladora em sua base. Caso alguém coloque alguma substância diferente na bebida, o sensor detecta a variação de pH e o motor de vibração é acionado. As estudantes, que por causa da pandemia não conseguiram prototipar a invenção, já fizeram testes em laboratório comprovando a eficácia da ideia para alguns medicamentos que induzem o sono.
Na Febrace esse projeto é um dos 345 finalistas, desenvolvidos por 716 estudantes de 295 escolas do ensino fundamental, médio e técnico de todo o País, com a participação de 482 professores. Os projetos serão julgados e premiados pela criatividade e rigor científico. A cerimônia de premiação será no dia 27/3 com transmissão pelo Youtube.
Serviço:
Conheça os finalistas no site da Febrace
Visite a FEBRACE pela Plataforma Virtual (15 a 26/3)
Acompanhe a cerimônia de premiação pelo Youtube da Febrace (27/3, a partir das 15h- Horário de Brasília)