A exposição “Mayas – revelação de um tempo sem fim”, fechou com chave de ouro sua permanência em terras brasileiras, tendo recebido um público de 152.029 mil pessoas durante os pouco mais de dois meses em que esteve em cartaz no Museu da Cidade – OCA, no Parque do Ibirapuera. Agora a mostra segue para o Museu Quai Branly – Museu das Artes e Civilizações da África, Ásia, Oceania e Américas, em Paris (França).
A exposição teve início no dia 10 de junho e atravessou um dos mais importantes eventos também ocorridos na capital paulista, o campeonato mundial de futebol. Durante esse período, recebeu turistas de países como Croácia, Chile, Argentina e, é claro, muitos mexicanos. Além disso, movimentou o calendário cultural da cidade, apresentando uma das mais importantes civilizações latino-americanas.
O público médio de 2 mil visitantes diários que passou por lá, pôde conferir mais de 380 objetos originais, de 20 instituições mexicanas, vindos pela primeira vez ao País, sendo a exposição um marco nas relações entre Brasil e México, com realização do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), da Embaixada do México, do Museu da Cidade – Oca e da Prefeitura da Cidade de São Paulo. A curadoria da mostra foi da Dra. Mercedes de la Garza, professora emérita da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) e de sua reconhecida equipe de pesquisadores do INAH, em colaboração com o Conselho Nacional para a Cultura e as Artes (CONACULTA).
A organização da exposição esteve a cargo da Expomus, empresa brasileira que atua desde 1981 no mercado cultural, tendo realizado importantes projetos no Brasil e no exterior. Um dos pontos altos de todas as exposições realizadas pela Expomus é a interação de seu Educativo, responsável por entreter e levar conhecimento ao público visitante, através de visitas guiadas, performances e criação de jogos relacionados a história da exposição.
