Orientações para uma volta mais segura ao trabalho presencial

De olho na crescente retomada do trabalho e das atividades presenciais, além de preocupada com a saúde e a segurança de seus clientes, a Pipo Saúde, corretora de benefícios que une tecnologia e um time de especialistas de saúde, controlando custos e oferecendo uma experiência personalizada ao beneficiário, desenvolveu um guia com protocolos para auxiliar as empresas sobre as melhores práticas para uma volta aos escritórios mais responsável com a saúde de todos.

Nos últimos dois anos, a pandemia de Covid-19 transformou radicalmente a vida das pessoas e exigiu que as empresas se adaptassem a novas rotinas. Durante este período de distanciamento social, muitas companhias abriram suas portas para receber colaboradores de todo o país e optaram pelo modelo de trabalho remoto, extinguindo ou mitigando qualquer tipo de encontro que não fosse virtual. Porém, com o gradativo avanço da vacinação, tornou-se possível a retomada de algumas atividades presenciais, desde que seguidos os protocolos de segurança exigidos pelas organizações de saúde.

“Embora estejamos vivendo um momento de flexibilização das restrições, com cada vez mais encontros entre amigos, familiares e colegas de trabalho, é preciso ter em mente que a pandemia ainda não acabou e que as pessoas não estão isentas de riscos. Este panorama também se aplica para a volta ao trabalho presencial, já que enquanto existirem pessoas não vacinadas e uma alta circulação do vírus, é preciso manter os protocolos de segurança em dia”, ressalta Thiago Liguori, Diretor Médico da Pipo Saúde.

Confira abaixo as recomendações da Pipo Saúde para um retorno mais seguro ao trabalho presencial:

  • Uso obrigatório de máscara: o principal meio de contaminação do coronavírus é pelo ar, e por isso o uso de máscara é muito importante, sobretudo em ambientes pouco ventilados.
  • Distanciamento: os colaboradores devem estar a pelo menos 1,5 metros de distância entre si nas estações de trabalho. Ainda assim, o distanciamento não anula a necessidade do uso de máscara.
  • Disposição de álcool em gel: recomenda-se a distribuição do álcool gel em diferentes pontos dentro da empresa, além da entrega de um kit para que cada colaborador possa higienizar seus equipamentos e área de trabalho.
  • Higienização e ventilação do ambiente: deve-se intensificar a desinfecção de superfícies, além de manter os ambientes ventilados, de preferência de forma natural. Caso não seja possível, é necessário adaptar o sistema de ventilação do escritório.
  • Aferição de temperatura: deve ser realizada a aferição com termômetro digital infravermelho, que consegue medir a temperatura em uma distância de até 5 cm de pele, na entrada e na volta do almoço.
  • Testagem: caso algum colaborador apresente sintomas como febre, tosse, falta de ar, dor no corpo ou dor de garganta, a orientação é que ele não vá para o trabalho, evitando a contaminação de outras pessoas, enquanto é avaliado sobre o tipo de teste a ser realizado.
  • Vacinação: segundo a Lei 13.979/2020, as empresas podem exigir a apresentação do cartão de vacina do colaborador.