A top californiana Gigi Hadid foi fotografada com exclusividade para a capa da edição de julho da Vogue Brasil. Clicada pelas lentes de Henrique Gendre com o mood 70’s que a temporada pede, em um casarão paulistano. O styling é de Luis Fiod (Mint) e a beleza by Henrique Martins. Praticamente desconhecida até o ano passado, ela conquistou em tempo recorde um lugar entre as tops mais cobiçadas para desfiles, editoriais e campanhas, e, de quebra, foi eleita uma das modelos mais sexy do mundo pelo Models.com. “Há um ano se alguém me dissesse que estaria na capa de três Vogue, incluindo a da brasileira, acharia que fosse brincadeira”, diz ela, que já estampou a Vogue espanhola e a australiana.
O segredo do sucesso: Gigi faz parte do time de it-girls que viraram tops graças a seus poderosos Instagrams (hoje tem mais de 4 milhões de seguidores!), que inclui ainda Kendall Jenner e Karlie Kloss, e é exatamente este fenômeno que a revista destaca. “Com jeitinho de ‘girl next door’, elas têm um ar saudável e o poder de fazer a ponte entre as passarelas e a mulher real, qualidade que muitos buscam e poucos conquistam”, comenta a diretora de redação Daniela Falcão em sua carta na edição. Para o shooting da Vogue, ela não fez exigências, mas assim que chegou ao set logo perguntou por “wifi” e não desgrudou mais do celular – até durante a sessão ela “escondia” o aparelho no bolso. Muito bem humorada (“sou a brincalhona da minha turma de amigos”, diz), Gigi pediu para ouvir Taylor Swift, pop star cujo mais recente videoclipe, Bad Blood, contou com a participação da modelo, e entre um clique e outro comeu muito pão de queijo.