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Carlos Solano ensina como cuidar da morada e viver melhor na casa cor ms

Carlos Solano

Carlos Solano, arquiteto e escritor, chega de Minas Gerais para resgatar a sabedoria de bem viver na palestra “Casa Natural – cuide de sua morada e viva melhor”, no dia 7 de setembro às 19h, na CASA COR MS.

Aberta a arquitetos, decoradores, terapeutas, estudantes e todos os interessados nos cuidados com as nossas várias casas – o corpo, o vestuário, a morada, a cidade, o planeta –, a palestra reúne, entre outras coisas, lições da sabedoria popular, como o significado e benefício de ervas e flores no preparo de purificações e bênçãos para o lar. Carlos contará com a participação especial do terapeuta mineiro Rodrigo Góston, conversando sobre Terapias da Casa.

“Vocês podem esperar um encontro rico, dinâmico e prazeroso, que trará, de imediato, muitos impulsos para melhorar a vida”, diz o também colunista da revista Bons Fluidos, onde assina a coluna Prosas da Casa. “Já estive em Campo Grande outras vezes, sempre super bem recebido por amigos e pelo público, e gosto muito da cidade, cujo ponto alto é a arborização. As grandes árvores embelezam as ruas, purificam o ar e amenizam o clima”, ressalta Solano.

O novo livro de Solano, “Casa Natural”, será lançado na mesma ocasião. Com receitas da cultura popular de cuidados com a morada e terapias da casa, jardinagem, ecologia e bem estar, é fruto de uma vida de viagens, descobertas, estudos, vivências e trabalhos publicados na revista Bons Fluidos, da Editora Abril.

A psicóloga Beth Volpi, que já foi redatora-chefe da revista Bons Fluidos, afirmou: “O livro Casa Natural é mais do que uma seleção de artigos. É um compêndio da trajetória de um arquiteto que ama a casa e o planeta e nunca deixa de afirmar isso”.

Ponte Aérea by Jefferson de Almeida: A imensidão sedutora da Austrália 31/08

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A Austrália começou como uma colônia penal da Inglaterra, em 1788, que deportava para o continente-ilha todos seus malfeitores. Abandonados, eles tiveram que iniciar vida nova no lugar, dividindo-o com o povo aborígene, que o habita há 40 mil anos. O país abrange uma área total de 7,69 milhões de quilômetros quadrados, o continente australiano é a maior ilha do mundo, mas o menor continente. É uma monarquia constitucional, com a Rainha Elizabeth II do Reino Unido como chefe de estado, e ela nomeia o Governador Geral da Austrália como seu representante a partir da indicação do Governo Australiano eleito. 1 (1)

Por ter uma extensão territorial vasta e diversificada, sugerir um roteiro não é tarefa fácil. Há muitas possibilidades, por conta de seu tamanho. Caso pergunte a um australiano se a Austrália é uma ilha ou um continente, ele talvez não saiba responder. Cercada de água por todos os lados, é grande demais para ser uma ilha; apenas um pouco menor do que o Brasil. A população australiana é escassa em proporção ao tamanho do país. É um estranho país a Austrália, com quase toda a população e as cidades concentradas no litoral, como se dessem as costas àquilo que chamam de “Outback”, o sertão, imenso vazio ocupado por aborígenes, cangurus e dingos, os cães selvagens. A Austrália tem um lado cosmopolita com edifícios modernos, praias subtropicais no estilo de Miami e surfistas. Ao mesmo tempo, tem vários aspectos que se parecem mais com o estilo de vida inglês: os pubs, a vida cultural e um certo tradicionalismo.

Diante da magnitude da Austrália o melhor é começar o tour pela capital Canberra. Embora não seja exatamente uma cidade “turística” é bastante graciosa e agradável. É uma cidade planejada, erguida em volta de um lago artificial e oferece ainda longas ciclovias, trilhas de mountain bike e de caminhadas. Uma de suas curiosidades é o Embassy Row, onde ficam as embaixadas estrangeiras, muitas no estilo arquitetônico típico de cada país. À noite, os sofisticados restaurantes ganham vida com uma cena vibrante de entretenimento. Ao sul de Canberra estendem-se os Alpes Australianos, onde costuma nevar e há estações de esportes de inverno. Nessa região existe também um belo parque de montanhas, o Kosciusko National Park.

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Já Sydney, ao sudeste do país é a maior cidade e, para muitos, a mais interessante do país, com vida noturna e cultural agitassímas, boas praias, gastronomia de qualidade e os vinhos, a natureza, compras e belas paisagens de montanha em seus arredores. A vida em Sydney se concentra no porto. Pegue uma balsa na Circular Quay para observar a Sydney Opera House, que se tornou símbolo da cidade, e a Sydney Harbour Bridge, com suas ilhas, um farol, zoológico, muitas praias animadas (uma delas de nudismo), construções de interesse histórico, jardins, restaurantes. O Darling Harbour é uma das regiões favoritas para lazer e entretenimento em família. No centro da cidade, o edifício Queen Victoria e o The Strand estão repletos de lojas de roupas de grife. Em Newtown, você encontra moda “vintage” e butiques peculiares, enquanto Mosman e Double Bay têm as lojas e os cafés mais sofisticados. Relaxe em espaços tranquilos como o Centennial Parklands, o Hyde Park ou os Royal Botanic Gardens. Na proximidades de Sydney fica o Blue Mountains, onde as paisagens de montanhas assumem tons azulados nos vales profundos formados em decorrência de antigas erupções vulcânicas.

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Outro ícone australiano é a cidade de Melbourne que fica dentro de uma baía, no litoral do Estado de Vitória, mais séria, elegante e fria do que Sydney. É bem planejada, com ruas planas e largas. Famosa por suas compras, no quebra-cabeça dos pequenos becos, atrás das ruas principais, você encontrará butiques únicas, galerias e pequenos cafés, bares e restaurantes. Um pouco mais adiante, Victoria Street, Richmond; Johnston Street, Fitzroy e Chapel Street e Prahran oferecem ótimas compras e restaurantes mais casuais. Pegue um bonde até St Kilda, caminhe ao longo do Rio Yarra ou passeie pelos diversos parques e jardins que cercam o centro da cidade. Aproveite as praias que se distribuem ao longo da Baía de Port Phillip. Vá em direção ao oeste para encontrar as minas de ouro históricas de Bendigo e Ballarat. Já Queensland está entre as atrações turísticas da Austrália na região nordeste do país, com clima subtropical e belas praias procuradas por banhistas, mergulhadores e surfistas. A capital é a cidade de Brisbane. Lá está o Lone Koala Pine Sanctuary, que, apesar do nome, não tem apenas coalas, mas diversos outros animais nativos, principalmente cangurus (mais domesticados). Ao sul da de Brisbane há bela região de praias, a Gold Coast, um dos lugares preferidos dos surfistas, onde fica o balneário Surfers Paradise.

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No Sul, também junto do mar, fica Adelaide, talvez a tranqüila das grandes cidades australianas, onde o mais importante museu aborígene do país, reunindo todo tipo de objeto dessa cultura. A apenas uma hora de Adelaide, há passeios em barcos movidos a roda, como no Mississipi. É de Adelaide que partem os ferries para a Kangaroo Island, lugar perfeito para quem quer conhecer de perto a fauna local. Na costa sul, existem colônias de leões-marinhos e, no Flinders Chase National Park, é possível chegar bem perto de cangurus e coalas e até alimentá-los. Destaque-se que é a mais importante região vinícola do país. Outra cidade que deve-se conhecer é a Tasmânia. É a terra do mal-humorado “diabo da Tasmânia”, animal popularizado nos desenhos animados. É um dos principais redutos para os que escalam montanhas e rochas. O Parque Nacional Freycinet, na costa leste da ilha, tem magníficas paisagens. Pequena e verde, de paisagens diversificadas, com lagos, montanhas, florestas. Grandes áreas são reservadas para parques nacionais, destinados à preservação da vida selvagem. Nas proximidades de Cairns, quem deseja conhecer um pouco da cultura aborígene pode visitar a aldeia de Kuranda e ao norte do país, a 220 km a leste de Darwin, está o Kakadu National Park, reserva de vida selvagem bastante interessante.

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Algumas dicas importantes a serem observadas são: Muito cuidado ao entrar na água em certos lugares da costa australiana ou em lagunas e rios. Informe-se nos escritórios de turismo antes de se aventurar. Há animais perigosos, águas-marinhas e peixes extremamente venenosos, crocodilos de água salgada, tubarões de água doce e outros Se for percorrer o deserto, pense em levar galões sobressalentes de água e eventualmente de gasolina, pois há dificuldades de abastecimento.Os australianos costumam chamar bares comuns de “hotéis”. Se for pedir uma informação, especifique o que você quer para não ir parar num pub com suas malas. Come-se bem e há todo tipo de restaurante, desde fast-foods até lugares bem sofisticados. Os menus oferecem peixes, frutos do mar e diversos tipos de carnes, inclusive exóticas como de canguru e de crocodilo. Os aborígenes são um povo antigo com uma cultura muito particular e não gostam de ser fotografados.Saiba que, para os aborígenes, Ayers Rock é um lugar sagrado. Um comportamento respeitoso é recomendado.

 

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Os looks fashions da Tufi Duek. Confira!

Nada melhor do que se sentir bem, bonita, alegre e  estar na moda. A Tufi Duek tem opções para todos os estilos, valorizando o glamour que cada uma tem.

Confira alguns dos looks fashions que  a marca tem.

Em Campo Grande, a Tufi Duek está no Shopping Bosque dos Ipês.

 

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Recortes e modelagens que valorizam ainda mais as formas do corpo. #PreviewPrimavera2015

 

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A jaqueta biker virou ícone do estilo contemporâneo. Versátil, pode ser combinada à peças de alfaiataria, jeans e seda. #Ícone #Styling #TufiDuek

 

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Com inspiração nas ondas do mar, o vestido da coleção #Primavera2015 conta com recortes estratégicos nas laterais: afina a cintura e modela as formas corpo. Um must have! #TufiDuek #Styling #Trend
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O vestido metalizado da coleção Verão 2015, desfilado na SPFW, estrelou o editorial À Flor da Pele, na edição de agosto da ELLE BRASIL.
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Camisas estampadas casam perfeitamente com calças brancas e dão um upgrade na produção. Visual chique para o dia a dia! #TufiDuek #PeçaChave #Primavera2015

 

 

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A belíssima Isis Valverde escolheu o vestido Tufi Duek Inverno 2014 para a cerimônia do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que aconteceu ontem, no Rio de Janeiro. Ficou estonteante! #TufiDuek #NaMídia #Inverno2014

Projeção mapeada da Visualfarm chega à África para Fenacul/2014

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Com uma equipe de 15 brasileiros, entre criação, produção e técnicos, há 15 dias o VJ Alexis Anastasiou, fundador da Visualfarm – produtora de projeções especializada em conteúdos visuais –, está em Angola. A produtora é responsável pelo roteiro e criação do espetáculo projetivo de abertura e encerramento, respectivamente marcados para os dias 30 de agosto e 20 de setembro, da segunda edição do Fenacult/2014 – Festival Nacional de Cultura, que ocorre depois de 25 anos no Estádio 11 de Novembro, na capital Luanda.

Escolhida pelo Ministério da Cultura de Angola por sua experiência na realização de projeções como atração turística e cultural, a Visualfarm é conhecida, no Brasil por integrar atrações como Virada Cultural, Virada Digital, carnavais de Salvador e São Paulo, Natal Iluminado de Campinas e São Paulo, Jogos Olímpicos, Existe Amor em São Paulo e o reconhecido abraço do Cristo Redentor, que, pela técnica de projeção, teve os braços fechados em 2010.

O evento de abertura tem início às 18h e o espetáculo, duração de 1h15. “Vamos conceber um festival inovador, que conta a história utilizando a projeção mapeada sobre o campo, fazendo com que performances e danças, aliadas aos efeitos da projeção, demonstrem aspectos da cultura, aumentando a identidade, orgulho e pertencimento dos angolanos com sua pátria”, diz Alexis, reforçando que “mesmo com a bagagem e experiência que acumulamos no Brasil e internacionalmente, o Fenacult é, sem dúvida, um dos principais eventos que realizamos”.

O espetáculo

A abertura do Fenacult/2014 começará com um espetáculo de mapping ocupando todo o estádio 11 de Novembro e integrando a projeção com um coral que cantará o hino nacional.

Na sequência, todas as luzes serão apagas e o planeta Terra surgirá, como era na Pangea, com todos os continentes juntos. Em seguida, as projeções mostrarão a separação, a formação da África e dos reinos de Angola, com suas simbologias e danças. As imagens de um povo e suas evoluções também serão retratadas, até que um novo efeito fará todos se transformarem em Angola.

A projeção mapeada segue retratando a chegada dos europeus em caravelas, passa pela época colonial e chega até a independência. Efeitos de motion graphics complementarão a apresentação, que culminará com queima de fotos.

Sobre o Fenacult/2014

De acordo com a Angop –Agência Angola Press, site oficial do evento, o Festival Nacional de Cultura (Fenacult/2014) vai homenagear o presidente José Eduardo dos Santos, por seu papel na defesa da “angolanidade”, empenho e dedicação em prol da valorização e desenvolvimento das artes e da cultura angolanas, congregando atividades relacionadas às artes cênicas e plásticas, dança, música e literatura, entre outras modalidades.

O programa de atividades também inclui conferências, palestras e mesas redondas, além de reflexões sobre “António Agostinho Neto e a Literatura Angolana” e “A Cultura Nacional”. De acordo com informações do portal, o evento vai, igualmente, marcar o 90º aniversário do nascimento do primeiro presidente de Angola, António Agostinho Neto.

Vem aí a 2ª edição da Mundial Art

 

Artesanato, cultura, moda, decoração e gastronomia de 20 países e quatro continentes serão apresentados na 2ª edição da Mundial Art – Feira Internacional de Artesanato e Cultura. O evento acontecerá entre os dias 5 e 14 de setembro, no Centro de Convenções Albano Franco, localizado na Avenida Mato Grosso, 5017.

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A feira reunirá mais 15 mil itens de diferentes nacionalidades e, principalmente, dos 16 estados brasileiros, proporcionando para o visitante uma viagem ao mundo sem sair da sua cidade. Além disso, haverá apresentações folclóricas e dança do ventre para entreter o público presente.

Segundo a coordenadora do evento Lemácia Muniz, o evento movimentará consideravelmente a economia da capital gerando mais de 200 empregos diretos e indiretos. “Manaus, Fortaleza e São Luiz já foram contempladas pelos atrativos da Mundial Art, que agora chega a Campo Grande”, conta.

A entrada do evento custa R$ 8, permitindo ainda que menores de idade e idosos paguem meia-entrada. Crianças de até 10 anos não pagam.

Cartão de crédito é principal gerador de dívidas: veja como não cair nessa cilada

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De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o cartão de crédito lidera o ranking das principais dívidas dos consumidores. Em março deste ano, essa modalidade representou 74,2% das dívidas, embora tenha sofrido uma retração, comparado ao mesmo período de 2013 – 76,3% –, ainda é um alto índice.
 
Outra notícia que assusta e requer uma conscientização urgente é a de que a população de classe baixa gasta 10% do salário com compras parceladas no cartão de crédito, e as parcelas da fatura, por sua vez, representam 36% dos gastos no cartão. Os números são altos e bem fora da realidade que deveria ser e, por esse motivo, reforço sempre a importância da educação financeira para mudar esse cenário.
 
Sendo assim, fica a pergunta: o cartão de crédito é um vilão ou um aliado das finanças da família? É necessário entender que não é esse o pensamento que se deve ter. O cartão é uma ferramenta segura de compra, que pode trazer vantagens, se bem utilizada, como milhagens e alguns dias para pagar uma compra. No entanto, se mal utilizada, pode causa sérios danos à saúde financeira, tornando-se num círculo vicioso.
 
Então, o real problema está na ausência de educação financeira. Para que se possa ter uma utilização responsável e consciente, preparei algumas orientações:


1.    Recomendo que o limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe;

2.    Pela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, a cada dia aumenta mais e mais o endividamento das pessoas. Assim, ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo os meses futuros do orçamento mensal;

3.   O erro capital em relação ao cartão é pagar a parcela mínima; isso deve ser evitado. As altas taxas de juros cobradas acabam levando a pessoa à inadimplência. Caso não consiga pagar a parcela total, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês;
4.    Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;
5.    Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento.
6.    Uma forma educada, financeiramente, de utilizar o cartão é saber aproveitar os benefícios que o cartão de crédito pode oferecer, sejam prêmios ou milhagens;
7.    Caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir o verdadeiro problema. Junto com isso, deverá buscar uma linha de crédito com taxas de juros baixos;
8.    É importante estar consciente que, ao parcelar no cartão de crédito, , haverá pagamento de juros em cada prestação;
9. Lembre-se, você não emprestaria a uma pessoa que não conhece para que pague em prestações sem juros, emprestaria? A resposta é não, portanto, poupe dinheiro, compre à vista e peça descontos;
10. O cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, cuidado! É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre pergunte se realmente precisa disso, se tem dinheiro para comprar e se tem como pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.

7 sinais de que sua casa precisa de uma reforma

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Nem sempre os sinais de que a casa está pedindo uma reforma são tão visíveis aos olhos, por isso as arquitetas Aline e Denise Bernacki, da Bernacki Arquitetura, prepararam uma lista com sete situações que devem ser observadas para que ela possa ser planejada, evitando custos desnecessários e não programados.

1º – Infiltração: É o primeiro indício de problema na construção. Acontece tanto em apartamentos, como em casas e seus sinais mais comuns são o mofo, escurecimento ou estufamento das paredes, queda de azulejos, pisos levantados ou descolados. Ela pode vir do piso, das paredes ou do teto e, se não resolvida, pode chegar a danificar estruturas. “Evitar a infiltração é mais simples do que combatê-la, por isso, quando a reforma for realizada, é importante que os devidos cuidados sejam tomados para evitar retrabalho futuro”, explica a arquiteta Denise Bernacki.

2º – Instalações: Podem levar a sérios problemas, mas sua “validade” varia muito de acordo com a construção e qualidade dos produtos utilizados durante a execução do projeto. As instalações envolvem fiação elétrica, estrutura hidráulica, ar-condicionado e automação. Casos de curto circuito e quedas repentinas de chave elétrica, por exemplo, podem ser indicadores de que a fiação é muito fina, antiga ou que o quadro de energia não está mais dando conta da demanda da residência, principalmente quando o imóvel é mais antigo e passou a ter uso de mais equipamentos eletrônicos, nesses casos, é recomendada a troca da fiação para evitar acidentes graves e até mesmo incêndios. Canos estourados ou retorno de água pelo ralo indicam que está na hora de reformar a parte hidráulica do imóvel, “quando esses problemas começam a aparecer, o ideal é aproveitar e fazer uma transformação geral para aproveitar o quebra-quebra”, completa a arquiteta Aline Bernacki. A necessidade ou desejo de instalar ar-condicionado ou de automatização também pedem por reforma, pois necessitam alguns ajustes estruturais e técnicos para sua viabilização.

3º – Esquadrias: Com o tempo é normal que, além das perdas estética, elas comecem a emperrar ou não estejam mais isolando e protegendo o interior do imóvel. Ao trocá-las, o ideal é investir em esquadrias mais novas, de fácil manutenção, com vidro duplo para isolamento térmico e sonoro, por exemplo. “Manter as esquadrias em bom estado é essencial para a segurança e conforto dos moradores e da estrutura, além de valorizar muito o imóvel e sua fachada”, explicam as arquitetas.

4º – Acabamentos: Pisos e pinturas naturalmente desgastam com o tempo e esse é mais um sinal da necessidade de uma reforma, assim como a troca de louças, telhado, revestimentos, papel de parede, etc. Essas mudanças podem vir acompanhadas de outros motivos para reformar ou ainda para repaginar totalmente o imóvel, mas é importante lembrar que a manutenção é sempre mais fácil e econômica do que a substituição desses acabamentos, como os pisos de taquinhos, tipo parquet, que são de excelente qualidade, bom gosto e valorizam o imóvel, mas se sua manutenção for deixada de lado começam a descolar e devem ser trocados.

5º – Compra do imóvel: Quem nunca achou um imóvel “quase” dos sonhos? Localização perfeita, espaço ótimo e até área externa, mas a sala é muito pequena ou é antiga. É normal que isso aconteça e nesse momento uma reforma é sempre bem-vinda para adaptar a residência à necessidade do comprador. É possível quebrar paredes para ampliar a sala, por exemplo, ou ainda trocar a fiação elétrica de um apartamento antigo antes da mudança.

6º – Estilo arquitetônico: Enjoar daquele estilo ou achar que algo não tem mais o seu perfil também são ótimos motivos para reformar. O imóvel pode ser completamente repaginado, por que não? A reforma contempla principalmente mudança na decoração e no revestimento. “Na hora de vender um imóvel, esse tipo de reforma também pode ajudar muito a valorizá-lo”, dão a dica as arquitetas.

7º – Estilo de vida: Bebês nascem, filhos saem de casa, mas seus quartos continuam lá ou ainda nunca foram planejados. A mudança do estilo e situação de vida dos moradores também pode pedir uma reforma para adaptar e renovar os ambientes. “Quando um filho sai de casa, você pode transformar seu quarto em um escritório ou sala de televisão, por exemplo. São essas mudanças que fazem com que a residência seja tão dinâmica e viva quanto seus moradores”, completam as arquitetas Bernacki.

Inspirado no Desafio do Balde Instituto Olga Kos lança campanha inclusiva

O Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural, que atua há 7 anos em São Paulo assistindo jovens com deficiência intelectual, particularmente Síndrome de Down, lança nova campanha nas redes sociais inspirada no Desafio do Balde: “Eu desafio você a aceitar as diferenças”.

 

“A ideia de fazer um vídeo com as crianças surgiu a partir dos ensaios fotográficos com celebridades para a elaboração do calendário 2015”, afirma Wolf Kos, presidente do Instituto. Segundo Kos, a intenção é compartilhar o vídeo para conscientizar o maior número de pessoas sobre a importância da aceitação das diferenças.

A campanha lançada nas redes sociais mostra o vídeo da garota Hanna, que fez as fotos para o calendário com a atriz Irene Ravache. No filme, ela diz: “Eu desafio você a aceitar as diferenças, como fez Irene Ravache. Compartilhe esse vídeo.”

 

Participaram do projeto do calendário Glória Menezes, Antonio Fagundes, Irene Ravache, Sabrina Sato, Astrid Fontenelle, Edu Guedes, Laura Cardoso, Dan Stulbach, Regina Duarte, Leopoldo Pacheco, Ronnie Von, Mara Gabrilli e Clarice Niskier.

 

Evitando álcool e direção, consumidor opta por compra de vinhos pela internet

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Em vigor no Brasil desde junho de 2009, a Lei Seca apresentou mudanças em 2013 e, desde então, vem punindo mais severamente aqueles que misturam álcool e direção. A queda no número de acidentes de trânsito, que em São Paulo (SP) foi 43,4% menor em 2013 em relação ao ano passado (de acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado), vem acompanhada pela redução na venda de bebidas em bares e restaurantes.

No ano passado, o setor praticamente não apresentou crescimento segundo informações da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), que também atribui o resultado à alta da inflação (12%), ao custo de mão-de-obra (aumento de 10%) e a mudanças na tributação, fatores que elevaram o valor das bebidas em até 20%.

Mudanças na lei e na economia geram também mudanças de comportamento. Essa é a avaliação da Evino, segunda maior loja online de vinhos do país, que de janeiro a julho de 2014 registrou aumento de 115% em suas vendas – muito além das expectativas da loja. Com a forte campanha de conscientização para que a população evite misturar álcool e direção, os consumidores frequentes de vinho recorrem à compra online do produto, que recebem e consomem na comodidade de suas casas.

“Além disso, rótulos de importação própria com preços bastante competitivos diferenciam a nossa oferta daquela do ponto de dose. Trabalhamos em uma cadeia de valor sem intermediários e operamos com margens muitíssimo inferiores àquelas tipicamente aplicadas por restaurantes e bares”, explica Ari Gorenstein, cofundador da loja.

Ainda de acordo com informações da Abrasel, em janeiro deste ano o setor registrou um pequeno aumento de 5% nas vendas de bebidas em comparação ao mesmo período em 2013. “No caso da venda de vinhos, os números demonstram uma tendência de que o canal online cresça com grande aceleração e cada vez mais as pessoas sigam optando pela comodidade de adquirir e consumir vinho em casa. A facilidade e segurança trazida pelo nosso modelo de Clube, por exemplo, com a curadoria criteriosa de nossa equipe de sommeliers, também contribui para alavancar o consumo em casa”, conclui Marcos Leal, cofundador da Evino.

Clube Evino

O Clube Evino oferece mensalmente dois rótulos cuidadosamente selecionados pela equipe de sommeliers da loja. O processo é simples: o cliente escolhe o plano de assinatura que quer fazer e uma vez por mês os rótulos são entregues em sua casa. Quem faz a assinatura até o dia 10 de cada mês, já recebe o lote, que é enviado aos assinantes todo dia 15. Os preços dos lotes variam de acordo com o plano. Além da facilidade, comodidade e da garantia de qualidade, o Clube traz uma grande vantagem econômica, pois o valor da mensalidade representa um desconto de 30 a 50% sobre o valor de mercado dos vinhos.

Os assinantes também têm acesso antecipado às promoções da loja, descontos diferenciados em todo o site, ofertas exclusivas e possibilidade de recompra dos vinhos de lotes de meses anteriores. O cliente pode escolher não receber a seleção do mês ou cancelar a assinatura quando quiser.