A Rolex se orgulha de expandir seu comprometimento com a arquitetura mundial ao ser nomeada patrocinadora e relojoaria oficial da 14ª edição da Mostra Internacional de Arquitetura – La Biennale di Venezia.
A parceria, que associa a mais renomada relojoaria do mundo ao principal fórum de arquitetura internacional, permanecerá por três edições da exposição, até 2018. Além disso, este ano, a Rolex tem o prazer de apoiar a contribuição de Daniel Libeskind à arquitetura. A instalação Sonnets of Babylon foi concebida especialmente para o pavilhão de Veneza.
“A dedicação à precisão, desempenho e estética que tem guiado a Rolex desde o início é a mesma dedicação fundamental à arte que chamamos de arquitetura” diz Gian Riccardo Marini, CEO da Rolex. “A Rolex e a arquitetura compartilham a mesma atenção aos detalhes e à qualidade. Assim como os elementos de um relógio, cada elemento de um prédio se une em harmonia para criar o produto final.”
O relacionamento da Rolex com os principais arquitetos do mundo se iniciou na década de 1960 em uma reunião com os profissionais suíços Addor, Juliard e Bolliger com o intuito de elaborar os headquarters da marca em Acácias, Suíça. Em meados da década de 1990, como parte de uma estratégia de mudança, a Rolex reformou o prédio. A empresa havia optado por proporcionar autossuficiência na fabricação das partes essenciais de seus relógios, e assim, adquiriu seus fornecedores locais.
Essa integração indicava que a produção de todas as partes dos relógios, uma hora ou outra, seria realizada em quatro lugares do país. Em Genebra, esta reforma resultou em grandes mudanças no prédio de Acácias, junto com a construção de dois complexos de produção em Chêne-Bourg e Plan-les-Ouates. Além disso, o complexo em Bienne, no Cantão de Berna, foi expandido.
Em 1997, o escritório de arquitetura suíço Brodbeck-Roulet foi contratado para projetar os novos prédios em Genebra, com o principal intuito de criar espaços de trabalho propícios à alta produção e condições de trabalho excepcionais.
Fora da Suíça, o Centro de Serviço e Treinamento Lititz Watch Technicum, no estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, foi um projeto do arquiteto americano Michael Graves (1999-2001). Ambos os prédios Rolex Toyocho (2002) e Nakatsu (2009), respectivamente localizados e Tóquio e Osaka, foram planejados por Fumihiko Maki. Todos essas construções refletem a essência de uma indústria de alta precisão.
O Centro de Aprendizagem Rolex, projetado por Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa, é o maior representante da relação próxima que a relojoaria tem com a arquitetura e grandes mestres arquitetos. O centro cultural e a biblioteca da École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL) se tornaram marco de design na esfera da arquitetura global. Como o resultado de uma antiga parceria entre a Rolex e o instituto, o edifício foi inaugurado para a aclamação internacional em 2010.
O apoio da Rolex à arquitetura é ainda mais incorporado na Iniciativa de Artes Rolex Mentors et Protegés, o programa filantrópico bienal iniciado em 2002. A organização tem como finalidade promover jovens artistas em sete áreas, incluindo a arquitetura. Ao reunir talentos iniciantes a grandes mestres pelo período de um ano, estes jovens têm a oportunidade de aprender, criar e crescer em suas carreiras.
Álvaro Siza, um dos principais arquitetos portugueses, foi o primeiro mentor de artes visuais no ano de inauguração do programa. Assim, em 2012, a categoria de arquitetura foi oficialmente acrescentada, contando com Kazuyo Sejima como mentor. Atualmente, o arquiteto suíço Peter Zumthor é o mentor encarregado no programa. A sua trainee é a arquiteta paraguaia Gloria Cabral.
Frank Gehry, Sir David Chipperfield, Daniel Libeskind e Ryue Nishizawa já ajudaram a orientar o Conselho de Consultores, que é formado a cada novo ciclo de mentor e trainee.
“A nossa parceria com a Bienal de Arquitetura de Veneza reflete a atração, a excelência e a realização que está no sangue da Rolex, como é representada pelo melhor da arquitetura contemporânea” diz Gian Riccardo Marini. “Estamos contentes em poder cultivar a nossa relação com essa exposição nos próximos anos.”