Início Site Página 338

Seu aditivo merece cuidado

*Regina Bannoki

Não esqueça que o aditivo é igual a vitamina, alguns miligramas no m3 do concreto vão fazer toda a diferença para obter concretos mais duráveis e resistentes!

Por isso, para garantir o custo/benefício que você definiu junto ao seu fornecedor de aditivos, através dos estudos de dosage, é de suma importância ao efetivar a compra, receber e utilizar o produto na produção do seu concreto, de forma que você esteja seguro de que o desempenho do aditivo corresponderá àquele obtido durante os estudos prévios.

Para que tenhamos segurança da obtenção dos resultados técnicos esperados, alguns cuidados são importantíssimos, tais como:

1 – Conferência rigorosa através da “NF de recebimento e identificação do Lacre”, no ato do recebimento, a fim de evitar eventual troca de produto e consequentemente mudanças na qualidade e desempenho de seu concreto.

2 – Manter todo e qualquer aditivo devidamente armazenado em local confinado por Contenções, a fim de evitar contaminações ao meio ambiente em caso de vazamentos, e protegidos das Intempéries, Sol, Chuva, por coberturas. Importante sempre a conferência das identificações em toda e qualquer embalagem ali armazenada, evitando a troca de produto para quando da sua utilização.

3 – Recomenda se, em intervalos de pelo menos 6 meses, limpeza e aferição dos dosadores de aditivo, a fim de evitar variações que interfiram nas propriedades do concreto em seu estado fresco e endurecido, afetando diretamente nos: tempos de pega, variação no consumo de água, abatimento, entre outras propriedades.

4 – Que preferencialmente haja instalação de válvula de descarga para recebimento de carga, reduzindo assim os riscos de derrame acidental e vazamentos.

Como a felicidade influencia no ambiente de trabalho?

*Por Miguel Arruda

Não é novidade para ninguém que a qualidade de vida está ligada diretamente à produtividade no trabalho. Pessoas felizes produzem mais e melhor. Foi o que constatou um estudo realizado pela Universidade da Califórnia, em 2019. A pesquisa aponta que um trabalhador feliz é, em média, 31% mais produtivo, três vezes mais criativo e vende 37% a mais em comparação com outros funcionários. Além disso, ele é motivado a atender melhor o cliente, evitar acidentes e desperdícios.

Miguel Arruda, especialista em Desenvolvimento Humano, escritor, professor e estudioso da relação entre Felicidade e Trabalho, compõe a obra “Gestão das emoções no ambiente corporativo”, desenvolvida e publicada de forma coautoral pela Literare Books Internacional, com a participação de 45 especialistas.

Divulgação – Literare Books International

O livro, que se tornou best-seller e entrou na lista dos mais vendidos do PublishNews, analisa e expõe como as emoções são diretamente ligadas a quem somos, e o porquê elas podem nos guiar para um caminho mais produtivo. Por meio do olhar de diversos profissionais renomados em suas áreas de atuação, a obra aborda esse tema relevante nos tempos atuais em que vivemos.

Com o capítulo “Ser feliz é tudo que se quer” Miguel Arruda destaca que pessoas felizes se comunicam melhor, são mais criativas e empáticas com o próximo. “É aquilo que diz a ciência, pessoas felizes apresentam níveis mais elevados de produtividade e são mais eficazes em posições de liderança. Está na hora de todos esses benefícios e vantagens serem valorizados no ambiente de trabalho. Além disso, felicidade e sucesso profissional andam lado a lado”, completa o coautor.

Especialista em Desenvolvimento Humano é coautor do best-seller, onde explica os benefícios da felicidade

Alimentos que aumentam o ânimo e a disposição

Em ritmo acelerado o ano inteiro, é comum as pessoas se sentirem mais cansadas nesta época do ano. Segundo a nutricionista Fernanda Carvalho, da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, a sensação de esgotamento físico e mental no período, em alguns casos, pode ser agravada por uma rotina alimentar irregular ao longo do ano, gerando irritabilidade, alterações na qualidade do sono e queda no bem-estar geral.

“Para ter um bom funcionamento, nosso corpo necessita de um equilíbrio nutricional, somado a bons hábitos como dormir bem, manter a hidratação adequada e praticar exercícios regularmente”, explica.

Ela alerta que, ao identificar esses sintomas, é fundamental procurar um especialista para investigar sua origem e eliminar os riscos de possíveis doenças.

De qualquer forma, a especialista listou alguns dos principais alimentos que podem ajudar a aumentar a energia e a disposição no dia a dia. Confira!

Água

Fundamental para regular as funções do corpo, a água não está no topo da lista por acaso. “A água é o principal componente do sangue. Em quantidades certas, ela aumenta o transporte de nutrientes por todo o corpo, inclusive para o cérebro, ampliando a disposição no dia a dia”, destaca Fernanda.

A quantidade necessária pode variar de pessoa para pessoa, mas a média indicada é de aproximadamente 8 copos por dia. “A água de coco também é uma opção para quem tem dificuldade de ingerir apenas água.”

Castanha do Pará

As oleaginosas, em geral, são ótimas fontes de magnésio, um importante nutriente na conversão do açúcar em energia. Entre elas, a especialista destaca a castanha do Pará, que é rica em gorduras saudáveis, principalmente poli-insaturadas e monoinsaturadas, que fornecem energia para o corpo.

“Outra vantagem deste alimento é que ele é uma boa fonte de proteínas e potássio, isso favorece o ganho e recuperação dos músculos, reduzindo a sensação de cansaço físico”, completa.

Gengibre

Muito utilizado em chás, sucos e temperos, essa raiz originária da Ásia tem propriedades que melhoram a digestão e dão energia, sendo um importante ingrediente no combate à fadiga.

“O gengibre promove o aumento do transporte de oxigênio no organismo, atuando como um acelerador natural do metabolismo e, consequentemente, melhorando a disposição”, reforça a especialista. No entanto, deve ser consumido com moderação.

Açaí

Além de ser uma ótima opção para o verão, o açaí é rico em carboidratos, sendo considerado uma boa fonte de energia. A nutricionista do São Camilo reforça que o açaí também contém baixo índice glicêmico e é rico em vitaminas C, B1 e B2, bem como gorduras boas e minerais, ajudando na aceleração do metabolismo.

“Muito benéfica também para os atletas, a fruta repõe a energia gasta, ampliando a disposição para a prática de exercícios físicos”, frisa. A especialista ainda recomenda atenção ao escolher o produto no supermercado.

“O açaí, como comumente encontramos para comprar, conta com outros ingredientes na formulação e alguns possuem grande quantidade de açúcar. Deve-se atentar sempre para os três primeiros ingredientes da lista”, salienta.

Banana

Uma das frutas mais populares no Brasil, a banana é uma fonte de triptofano, aminoácido precursor da serotonina. “Entre seus principais benefícios, a serotonina ajuda a regular o sono e melhora o humor, trazendo mais disposição”, explica a especialista.

Além disso, por ser rica em potássio, o consumo regular da fruta contribui para reduzir sintomas como fraqueza muscular, fadiga, apatia mental e cãibras

Café

Amplamente conhecido como a bebida que nos mantém acordados, a cafeína estimula o sistema nervoso central e inibe a adenosina, neurotransmissor responsável pelo sono.

Consumido com moderação, o café estimula a adrenalina, o que aumenta o foco e a concentração. “Conforme o Ministério da Saúde, o consumo de café não deve ultrapassar, preferencialmente, três xícaras ao dia, sempre evitando a bebida após as 16h”, alerta Fernanda.

Chocolate

Ideal na versão amarga, o chocolate representa uma fonte de antioxidantes, além da cafeína, que ajuda a nos manter mais alertas e dispostos.

Segundo a nutricionista, o alimento contém teobromina, um estimulante natural que contribui para a melhora do humor e dá mais energia. “O chocolate também faz bem para o coração, melhorando suas funções e, consequentemente, reduzindo os sinais de cansaço.” No entanto, também deve ser consumido de forma moderada.

Por fim, a nutricionista reforça a importância de aumentar o consumo de alimentos ricos em vitaminas e fibras, além de baixo teor de gordura e sódio. “Alimentos ricos em carboidratos (especialmente os produzidos com uso de farinha branca), manteiga, açúcar cristal, chocolates ao leite, como doces e panetones, se ingeridos em excesso, aumentam o nível glicêmico e dificultam a digestão provocando desconforto e indisposição.”

Como conservar os alimentos por mais tempo?

Acondicionar alimentos corretamente aumenta sua durabilidade e faz bem para o bolso
Um dos maiores desafios da sociedade atual é conseguir reciclar materiais importantes para o dia a dia da população e usados e em larga escala, como o plástico e seus derivados, evitando o impacto ambiental desses produtos. Esse tipo de embalagem, que oferece durabilidade, higiene e proteção na rotina das pessoas, pode demorar até 500 anos para se decompor, prejudicando o meio ambiente. Porém, empresas do próprio setor têm criado soluções para enfrentar esse impasse.

 

Uma delas promete não só reaproveitar o material, retirando plástico filme pós consumo do ambiente para uma nova função, mas também abrange o desenvolvimento social de cooperativas e oferece insumo artesanal para diversos setores, como moda e decoração. A proposta é da Alpfilm, empresa do setor de plástico filme.

“Ao utilizar o plástico pós-consumo, a gente promove o ciclo completo de reaproveitamento e reciclagem, pois incluímos também os plásticos que foram coletados em programas de reciclagem residencial e comercial”, explica Alessandra Zambaldi, diretora de marketing e comércio exterior da empresa.

A separação do material é feita por cooperativas, que empregam milhares de pessoas de baixa renda, enfatiza a especialista. “Esse plástico filme vai virar o que se chama de espaguete de PVC, que pode ser utilizado para diversas funções.Pela sua versatilidade, acreditamos que as áreas de moda e design de móveis podem se beneficiar muito. Porém, há espaço para o material em quase qualquer setor: no nosso caso, os parceiros devem estar alinhados com a proposta da sustentabilidade, o que implica uma produção artesanal e de baixa escala”, explica.

Alessandra também pontua um outro ponto nesse ciclo de reciclagem: o espaguete de pvc é feito com a reutilização do plástico não apenas da indústria mas também do consumo da população em geral, ampliando ainda mais o alcance sustentável. E, além de contribuir para o futuro do meio ambiente, ele ainda poderá estar em um móvel dentro da sua casa.

“Há designers e estilistas que usam esse tipo de fibra de plástico em móveis, acessórios e roupas já há algum tempo. O espaguete de plástico flexível é usado para confeccionar não apenas cadeiras, mas também outros objetos artesanais. Ou seja, esse será um produto para ser usado em escala artesanal para quem está integrado no processo de sustentabilidade que preconizamos. Já há agentes no mercado que fazem produtos semelhantes, mas em escala industrial, que tem outro foco é, exatamente pelo seu tamanho, acaba gerando um impacto ambiental. O que nós buscamos são parceiros que tenham essa mesma visão, de produtos artesanais, de produção de baixa escala, cujo processo de produção respeite o ciclo da sustentabilidade ambiental e social”, comenta.

Sustentabilidade

Contribui para o meio ambiente ao evitar o desperdício de alimentos, já que conta com uma linha com proteção antibactericida: o AlpFilm Protect tem uma tecnologia que impede a proliferação de bactérias, fungos e vírus, garantindo maior longevidade aos alimentos embalados, um outro ponto importante no ciclo da sustentabilidade, como lembra Alessandra. “Quando produzimos cada alimento geramos um impacto ambiental. Só de não desperdiçarmos já estamos trabalhando a sustentabilidade. O plástico filme que garante sobrevida aos alimentos, diminui a produção de lixo”.

Azeite: especialistas explicam sobre a funcionalidade do produto

Aquecimento, cor e acidez ainda deixam consumidores em dúvida na hora de escolher ou preparar receitas com o famoso suco das azeitonas.

O azeite de oliva é uma gordura proveniente da azeitona, o fruto da oliveira. Florescendo na primavera, as azeitonas passam pelo processo de maturação até ao outono, época em que acontece a colheita.
A azeitona é um alimento presente em grande parte das cozinhas e o azeite é um dos elementos base da dieta mediterrânica, considerada uma das mais saudáveis do mundo.

Segundo um estudo realizado pela FIESP, o consumidor brasileiro busca cada vez mais por uma alimentação balanceada e saudável e, por esse motivo, o interesse pelo azeite cresce a cada ano no Brasil. Uma gordura rica em vitaminas e substâncias antioxidantes, o azeite é subdividido em três tipos:

Azeite Extra Virgem
Nesta categoria, o produto deve ter até 0,8% de acidez e sem defeito organoléptico/sensorial, sendo este o tipo de azeite que tem melhor preservadas as suas qualidades de aroma e sabor. A acidez de até 0,8% é um indicativo de que todas as etapas de processamento (maturação da azeitona, colheita do fruto, limpeza, extração e embalagem) foram realizadas de forma adequada.

Azeite Virgem
Azeites que apresentam algum defeito sensorial e/ou com acidez acima de 2% são denominados azeite virgem. Azeites com acidez acima de 2% não são adequados para o consumo, sendo que estes produtos são submetidos a um processo químico denominado refinamento, o qual se reduz a acidez do produto adequando-o ao consumo.

Azeite de Oliva
O processo de refinamento nos azeites virgens remove, além da alta acidez, as substâncias aromáticas e de sabor, bem como os antioxidantes naturais, pigmentos de cor e as vitaminas do azeite. Nesta fração refinada do azeite, normalmente se adiciona uma pequena quantidade de azeite extra virgem para repor um pouco de sabor, aroma e cor ao produto final. Estes azeites, então, são denominados comercialmente como “Azeite de Oliva” e sua acidez é de até 1%.

Mas com tantas informações disponíveis atualmente sobre o produto, surgem também alguns mitos que permeiam o uso do azeite. Pensando nisso, a Andorinha, marca pertencente ao grupo Sovena e que importa para o Brasil os azeites e azeitonas do seu olival próprio em Portugal, nos ajuda a desmitificar quatro mitos sobre o azeite.

De acordo com a nutricionista Maria Julia Coto “A inserção do azeite na alimentação todos os dias apresenta inúmeros benefícios à saúde devido à sua elevada densidade nutricional. Por isso, é essencial desmistificar algumas dúvidas comuns que surgem em torno desse alimento, para assim, proporcionar maior conhecimento sobre o impacto das escolhas alimentares em boas condições de saúde a curto e a longo prazo, assim como o azeite é capaz de proporcionar.”

1 – O azeite não pode ser exposto a altas temperaturas.
Esse é um dos mitos mais recorrentes entre os consumidores, e isso faz com que o uso do azeite fique restrito apenas à finalização de pratos e ao tempero de saladas. Segundo as pesquisas, 1/3 dos consumidores acreditam que, quando aquecido, o azeite perde suas propriedades benéficas e por esse motivo não esquentam o produto. Mas, ao contrário do imaginário comum, o produto aquecido se mantém estável e benéfico ao combate de colesterol ruim e aumento do bom. Usado corretamente, em média até 180ºC, o azeite de oliva pode fazer a diferença para manter uma alimentação de qualidade.

De acordo com a nutricionista Maria Julia Coto, “diversos estudos científicos já comprovaram que o azeite pode ser aquecido em condições de uso doméstico sem prejuízos. É um mito acreditar que vira ‘gordura ruim’, pois estes estudos demonstraram que o aquecimento não altera o perfil de ácidos graxos do azeite, comprovando que não há uma mudança no perfil de gorduras, que se mantém de boa qualidade. Isso ocorre devido ao alto teor de antioxidantes presentes no azeite, moléculas que protegem as células de reações oxidativas. Assim, o azeite é capaz de manter a sua composição estável frente à oxidação térmica, sem que haja a formação relevante de compostos tóxicos ou gordura trans.”

Mito, o azeite pode ser sim exposto à altas temperaturas.

2 – O azeite de cor verde é melhor do que o dourado.
A ideia generalizada diz que a cor do azeite é fundamental na escolha. “Muitos consumidores preferem comprar azeites em tons verdes-dourados. E quando, visualizam azeites com colorações diferentes, acreditam que o produto esteja estragado. A crença de que o azeite amarelo é ruim, não é verdadeira visto que, os diferentes tons de azeite estão relacionados a variedade, as condições climáticas, a região e o ponto de maturação das azeitonas colhidas para a extração do óleo é que determinarão a cor”, explica a especialista.

A cor do azeite indica a tonalidade da azeitona no momento de colheita e extração do azeite. A mudança na coloração deve-se ao processo de amadurecimento do fruto. Além disso, o estágio de maturação das azeitonas também interfere no sabor do azeite. No início da safra, normalmente as azeitonas estão mais verdes e, por isso, originam azeites mais amargos e picantes, já no fim da safra, normalmente os azeites são mais doces e suaves. O importante é saber o que diferencia um tipo de azeite do outro e como escolher o mais adequado para cada ocasião de uso, ou de acordo com a sua preferência particular de paladar.

3 – O azeite é como o vinho do Porto, melhora com o tempo.
Diferentemente do vinho, as características e as intensidades de sabor e aroma se mantêm melhor preservadas e são mais bem percebidas quando o azeite é “novo”, ou seja, quando consumido em data mais próxima de sua fabricação. De acordo com a especialista, muitas propriedades do alimento são termo e fotossensíveis, ou seja, quando exposto constantemente a luz e ao calor, o azeite pode sofrer o processo de oxidação.

O azeite deteriora-se ao longo do tempo, estar exposto à luz ou ao ar e temperatura elevada provocam sua oxidação — por isso é melhor consumi-lo mais cedo do que mais tarde.

“Para manter por mais tempo suas propriedades o ideal fechar muito bem embalagem após o consumo, para evitar contato excessivo com o oxigênio, e guardar em um local fresco protegido de calor e luz excessiva”, complementa.

4 – A acidez do azeite de oliva reflete no aroma e sabor.
Diferente do que muitos pensam, a “acidez” do azeite não está relacionada a sensação de sabor ácido que alimentos como, por exemplo, o limão proporciona. Segundo a nutricionista, “Não é possível sentir no paladar, o grau de acidez indicado na embalagem do azeite serve apenas para indicar a classificação do azeite”.

Além disso, está relacionada ao teor de ácidos graxos livres da azeitona e só pode ser detectada por meio de testes laboratoriais. A acidez pode ser influenciada por alguns fatores, como qualidade da azeitona, pureza, maturação, estocagem e transporte, estando associada ao grau de degradação e oxidação do azeite. Levando isso em conta, um azeite com maior acidez apresenta maior oxidação e é nisso que se deve prestar atenção. Isso porque alguns produtos da oxidação de óleo são prejudiciais à saúde. Um azeite de boa qualidade não possui acidez maior do que 2% o que é o caso do portfólio Andorinha. As informações sobre a acidez do azeite, geralmente, podem ser encontradas no rótulo do produto.

 

Entenda a relação da alimentação na prevenção de doenças

Reprodução: Freepik

Manter uma alimentação saudável proporciona diversos benefícios para a saúde, mente e corpo. Pensando nisso, a nutricionista Júlia Canabarro, da Dietbox, startup de nutrição, reforça as vantagens de adotar hábitos saudáveis. “Com uma alimentação balanceada, rica em vitaminas e minerais, os benefícios para a saúde são imensos, proporciona o fortalecimento do sistema imunológico e prevenção de diversas doenças”, afirma Júlia.

“Incluir frutas e verduras na rotina, consumir a quantidade ideal de água, evitar o consumo exagerado de doces e frituras e reduzir o consumo de bebidas alcoólicas, são alguns hábitos essenciais para manter a saúde em dia”, completa a profissional.

Garante mais energia

A primeira mudança aparente após a mudança dos hábitos é o aumento da energia e disposição para realizar as atividades do dia a dia e também para prática de atividades físicas, o que ajuda a fortalecer o sistema imunológico.

Diminui o risco de doenças crônicas

Uma dieta rica em vitaminas, minerais e fibras ajuda a regular os níveis de colesterol e de açúcar no sangue, prevenindo doenças cardíacas e diabetes.

Previne doenças infecciosas

Uma alimentação saudável e equilibrada promove a melhora da função do sistema imunológico, ajudando a prevenir e combater infecções de forma mais eficaz.

Regula a produção de hormônios

Atua na prevenção de doenças relacionadas à tireoide e fertilidade.

Ajuda a prevenir o envelhecimento precoce

Uma alimentação rica em antioxidantes contribui para melhora da pele e previne o aparecimento dos sinais de envelhecimento, as tão temidas rugas.

Como Cuidar de maneira correta com as flores durante o verão

Você sabia que as altas temperaturas do verão podem prejudicar as flores? Durante esse período é importante se atentar a quantidade de água que devemos utilizar ao regar, já que com o clima quente e seco é comum que as plantas tenham a necessidade de absorver mais água.

Outro ponto de atenção é a exposição solar: a maioria das plantas gostam de receber luz, mas algumas podem apresentar queimaduras nas folhas se expostas constantemente ao sol. É importante verificar se a espécie escolhida pode receber calor o dia todo.

A adubação também é um dos principais fatores de cuidado, justamente, porque nesse período plantas buscam por mais nutrientes. Pensando nisso, a florista Juana Martinez, parceira da Flores Online, primeiro e-commerce de flores e presentes especiais do país, indica quais são as mais recomendadas para cultivo no verão e os cuidados diários

Girassol

As regas da planta devem acontecer só uma vez por semana, mesmo em forte calor. E a terra deve ter boa drenagem e levar muito adubo, o que ajuda a manter os ciclos de floração anuais. Ele pode ser usado em praticamente todos os ambientes, desde que receba no mínimo oito horas de luz solar direta.

Estrelítzia

A ave-do-paraíso é o nome que batiza popularmente essa planta de verão muito exótica. Essa referência é por conta de um formato muito singular: quando a flor desabrocha, ela delineia um pássaro em tons laranjas e roxos. A estrelítzia exige sol pleno durante todo o dia, além de uma boa adubação semanal durante a primavera e o verão. Quanto às regas, a estrelítzia precisa de água uma vez ao dia, em quantidade proporcional ao seu porte, para dar conta do recado.

Margaridas

As margaridas são plantas de verão que transmitem uma atmosfera bem clássica onde estão. Elas são bem delicadas, para uso em vasos pequenos ou mesmo em grandes jardins repletos de vários tipos delas. Essas são plantas bem fáceis de cultivar, exigindo exposição ao sol todos os dias pelo maior tempo possível. Elas também precisam de bastante água e uma terra mais fina, que tenha alta absorção.

Gerânio

O gerânio precisa de exposição direta ao sol o tempo todo, para que assim dê lindas flores na época de floração. Para ajudar nessa etapa tão esperada, é preciso fortificar a planta com adubo para florescimento, especialmente na chegada do verão.

Maiores desafios da cibersegurança

*Por Bruno Cedaro

Bruno Cedaro

Os ataques cibernéticos a empresas brasileiras cresceram 220% no primeiro semestre de 2021, em comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pelo grupo Mz. Somos o quinto país mais afetado por esses crimes, o que faz com que a preocupação em garantir a segurança dos dados esteja mais forte do que nunca. Mesmo diante de tamanha necessidade, muitas empresas ainda falham nessa missão, não dando a devida atenção e investimento necessário.

Apesar da vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o anúncio da aplicação de multas para aquelas que não cumprirem com as regras, cerca de 84% das organizações ainda não se adequaram às normas exigidas pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), de acordo com um estudo feito pela CodeBy. Neste cenário, a impunidade pode ser a grande influenciadora.

Ainda não temos um consenso sobre a forma como a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), autoridade responsável pela verificação, irá aplicar tal fiscalização, o que faz com que muitas empresas ainda não se preocupem com possíveis multas. Até que o primeiro caso venha à tona, o modelo de gestão no país será passivo, dependente de uma atitude mais rígida perante o órgão para uma mudança efetiva.

A maior dificuldade em promover a cibersegurança está, sem dúvidas, na conscientização dos empresários perante sua importância. Muitas equipes não estão treinadas e informadas sobre os processos a serem cumpridos, disponibilizando, por exemplo, canais para cadastramento de dados e informações pessoais sem que estejam criptografados para garantir a segurança dos clientes.

Para piorar, a falta de um departamento exclusivo à essa tarefa, junto com a inexistência de políticas de acesso adequadas, como guias para a adequação à Lei, são descuidos que prejudicam ainda mais a proteção dos dados. Diante de tantos crimes cibernéticos, especialmente o sequestro e roubo de dados, para venda no mercado paralelo ou para que seja feito algo contra a base de informação, já está mais do que na hora de adotar práticas conjuntas visando a cibersegurança das empresas.

Ao contrário do que muitos imaginam, não existe uma ferramenta ideal ou única para essa tarefa. Na verdade, o preparo tecnológico representa apenas uma parte do todo, para garantir a segurança dos dados. Muito além do que dispor de firewalls de boa qualidade, antivírus, ou um DLP (Data Loss Prevention) atualizado, é imprescindível criar uma área dedicada à essa missão.

Busque também consultorias externas para contribuir com esse processo. Elas trarão um olhar de fora sobre como a organização está tratando seus dados e, o que deve ser aperfeiçoado, tanto em sua política interna quanto nos investimentos tecnológicos necessários. Em uma terceira ponta, um escritório de advocacia especializado na LGPD se torna fundamental para informar sobre os possíveis riscos e como enquadrá-la ao seu negócio.

Todas essas ações, quando desempenhadas por profissionais qualificados e preparados, proporcionarão a adequação necessária. Por isso, não deixe de investir em treinamentos e capacitações constantes, para que as equipes estejam prontas para lidar com as demandas. A atualização contínua sobre as melhores práticas do mercado, aliadas à conscientização dos colaboradores, com certeza contribuirão para que seu negócio consiga proteger seus dados e, evitar ao máximo, ataques que possam danificá-lo.

 

Bruno Cedaro: É COO Digital e CBDO da Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de voz, SMS, e-mail, chatbots e RCS.

Bombom Sensação versão Saudável

Sabe o famoso bombom Sensação que leva chocolate com melaço de morango? Pois é, ele virou febre nos anos 2000 e se tornou o queridinho de muita gente que aprecia a mistura de sabores entre o doce do chocolate e das frutas. Na receita de hoje, elaborada pela empresária, amante da gastronomia funcional, Amélia Whitaker, vamos aprender como fazer uma versão saudável dele com chocolate vegano e frutas vermelhas naturais que são ótimas fontes de vitamina C e magnésio. Uma combinação perfeita, que vai agradar o paladar de quem não dispensa um doce, mas com sabor e saudável. Entre os alimentos da receita, estão: semente de chia, melaço de cana e o superalimento em pó da Mahta, rico em nutrientes, que ajuda a regular o intestino.

Confira o passo a passo da receita:

Ingredientes:

  • 1 xícara de frutas vermelhas orgânicas;
  • 2 colheres de sobremesa de sementes de chia;
  • 1 colher de sopa de melado de cana;
  • 160g de chocolate vegano derretido;
  • 3 scoops do superalimento.

Modo de preparo:

Em uma tigela, amasse as frutas vermelhas, as sementes de chia e o melado de cana;

Divida a geleia em pequenas porções, sobre uma folha de papel manteiga;

Leve ao congelador por 2 horas;

Assim que solidificarem, mergulhe no chocolate derretido, já misturado com o superalimento em pó;

Congele novamente por 20 minutos;

Sirva e aproveite!