Giselle Kenj dá dicas para manter a forma através da dança egípcia, incluindo a modalidade com serpentes

Giselle Kenj é referência no Brasil em dança egípcia, principalmente na modalidade que utiliza serpentes. A bailarina entende muito bem de cobras, pois além de ser formada em Biologia, possui quatro pítons. Seus “babies”, chamados carinhosamente por ela, moram em sua casa e dormem na mesma cama.

Foots de  Giselle Kenji com duas cobras Píton.  FOTO PAULO VITALE USO EDITORIAL DAS IMAGENS
Foots de Giselle Kenji com duas cobras Píton.
FOTO PAULO VITALE
USO EDITORIAL DAS IMAGENS

O Thot (17kg/3m) é o que mais gosta de dançar, encantando a todos com sua natureza zen. O Rah (20kg/3,5 m) é protetor, prudente, extremamente carinhoso e o mais ansioso. O Hórus (14kg /3m) é moleque e bem independente e o Shiva (14kg /2,90 m) tem a doçura de uma criança. Além de bailarina, também é atriz, coreógrafa, palestrante, professora de sua Companhia de dança e produtora artística. Com 50 anos, 1,73 m de altura e pesando 59 quilos, tem como objetivo apresentar para suas alunas que é possível manter a saúde em perfeita harmonia com a mente, ficar linda em qualquer idade, fazendo disso uma importante aliada da autoestima e bem estar. Em seus shows, apresenta todas as modalidades da dança egípcia, como: ventre, espada, véus (único véu, véu duplo, sete véus e véu wings), punhal, saidi (bastão/bengala), snujs (sagat), beduína, clássica, candelabro, serpente, pandeiro e solo de derbake.