Oito destinos para esquiar na Argentina

Há opções para esquiadores novatos, experts, e mesmo para quem prefere ver a neve sem se aventurar nas pistas.

Os caminhos que levam à neve na Argentina são muitos, e para os brasileiros eles são cada vez mais acessíveis. Entre o final de junho e o início de outubro é quando acontece a temporada de esqui no país hermano, e a expectativa é de que este ano muitos turistas saiam em busca das pistas para uma “revenge travel” (“viagem de vingança”, em inglês), a expressão que define o desejo de embarcar em viagens inesquecíveis para compensar dois anos de isolamento e quarentenas. Listamos aqui as estações de esqui de norte a sul da Argentina, com opções para todos os perfis de turistas.

Cerro Catedral, em Bariloche

É a maior estação de esqui da América Latina, com 50 pistas em um total de 103 km. A 29 km do centro de Bariloche, é a mais conhecida dos brazucas, o que levou a cidade a ser apelidada de “Brasiloche” por causa dos visitantes que a ocupam durante a temporada de inverno. Um dos motivos para essa preferência é a facilidade para chegar lá, com diversos vôos a partir de Buenos Aires e 4 voos diretos semanais saindo de São Paulo durante os meses da neve. A cidade de Bariloche, em si, é uma atração turística, com todas as delícias que se esperam de um destino de inverno do cenário de cartão postal à gastronomia, do chocolate quente nas casas de chocolate artesanal até as cervejarias independentes.

Cerro Catedral, Bariloche – Divulgação Bariloche Turismo

Na mesma província de Rio Negro

Mais ao sul, fica o Cerro Perito Moreno (nenhuma relação com o Glaciar Perito Moreno, que se localiza em outra província). É uma estação de esqui mais nova e ainda pouco conhecida, porém com instalações de excelente qualidade. Com 10 pistas e um refúgio de montanha nas imediações, ela fica na cidade de El Bolsón, que tem vôos diretos saindo de Buenos Aires.

Las Leñas, em Mendoza

Outra cidade que tem vôos diretos a partir de São Paulo, Mendoza é famosa pelo turismo vinícola, mas também é a porta de entrada para uma das principais estações de esqui da América Latina. Las Leñas, com suas 29 pistas, é o centro de esqui mais elevado da Argentina, com o pico máximo a 3430 metros e um desnível de 1200 metros. Suas
pistas, que já sediaram o Panamericano de Jogos de Inverno, são reverenciadas pelos
esquiadores experientes. A estação fica próxima à cidade de Malargüe, que recebe vôos de
Buenos Aires. Mas muitos viajantes preferem desembarcar na capital da província e então
seguir de carro, ou fazer a viagem nos shuttles disponibilizados pelos resorts. Além das pistas, há cassino e diversas baladas, o que torna o destino um dos favoritos dos jovens.

Bariloche, Cerro Challhuaco – Divulgação Bariloche Turismo

Cerro Chapelco, em San Martin de Los Andes

A cidade à beira do Lago Lácar tem construções no estilo andino, com paisagem e clima que lembram algumas cidades européias. A apenas 17 km do centro, a estação de Chapelco tem 28 pistas e 12 meios de elevação, e oferece não apenas esqui mas também passeios de trenó, snowmobile e caminhadas com raquetes. Ali fica também o Chapelco Golf, conhecido não somente por ter um dos melhores campos de golfe da América Latina, mas também por um resort 5 estrelas que é altamente recomendado para os adeptos do turismo de luxo. San Martín de Los Andes tem vôos diretos de Buenos Aires, mas também há quem prefira pegar um vôo até Bariloche e depois seguir de carro.

Cerro Bayo, em Villa La Angostura

A bela e charmosíssima cidade de Villa La Angostura, em Neuquén, faz parte da Rota dos 7 Lagos e é famosa por suas vistas espetaculares, entre a cordilheira dos Andes e o lago Nahuel Huapi. Ali também fica o Cerro Bayo, uma estação de esqui boutique com 23 pistas para vários níveis de experiência. A montanha fica a apenas 9 km do centro de Villa Angostura, e além das pistas propriamente ditas tem restaurantes de ótima qualidade e sedia eventos, inclusive festas de música eletrônica. A diversão é garantida mesmo para quem não sabe e nem se dispõe a aprender a esquiar: também é possível fazer descidas de morro em snow tubing, que é a atividade de escorregar na neve sentado sobre uma enorme bóia de borracha. As crianças adoram.

Cerro Castor, em Ushuaia

Na cidade patagônica conhecida como “o fim do mundo” fica a pista de esqui mais austral do planeta. Como ali é muito frio, a temporada de neve acaba durando mais que em outros destinos, de junho até outubro. A temperatura é muito estável, o que permite que a neve se mantenha sempre fofa já que os cristais da superfície não ficam derretendo e depois recongelando. Por essas características a estação já sediou a Copa do Mundo de Freestyle Slopestyle, qualificatória para as Olimpíadas de Inverno. O cume fica a 1057 metros do nível do mar e a base a 480 metros, o que favorece as pessoas que sofrem com grandes altitudes. São 31 pistas de todos os níveis, mas os esquiadores e snowboarders experientes também gostam de fazer percursos fora da pista. A geografia do local também favorece a prática de esqui cross-country, já que a área nevada é imensa. Os equipamentos são todos de última geração, e as atrações incluem desde uma simpática pista de patinação no gelo até a notável gastronomia da região.

Caviahue, em Caviahue-Copahue, Neuquén

Rodeada de bosques com as araucárias patagônicas conhecidas como Pehuenes é uma cidade pequena e tranquila, mas suas montanhas têm ganho cada vez mais destaque entre os esquiadores. Elas abrigam 13 pistas e 9 meios de elevação. Para chegar lá é preciso pegar um vôo até Neuquén (2 horas de Buenos Aires) e depois seguir de carro por pouco mais de três horas. Mas a viagem passa rápido, porque a paisagem no caminho é sensacional. A cidade vive emoções do quente ao frio, porque de novembro a abril os turistas a visitam em busca das águas termais, que tem ali um dos centros mais conhecidos na América Latina.

Neuquén – Cerro Bayo – Nieve

No inverno, porém, a neve toma conta. Como é uma cidade tranquila, quase sem trânsito, nessa época não é incomum ver gente andando de esqui pelas ruas. Fica ao pé do vulcão Copahue, que demarca a fronteira com o Chile. Um dos passeios originais da região é feito em veículos Oruga, aqueles que tem esteiras como as dos tratores, e que leva os visitantes até a borda da cratera do vulcão. O Copahue teoricamente é um vulcão ativo, mas a última vez que deu sinais de vida foi em 2012, quando soltou cinzas e fumaça.

La Hoya, em Esquel

Pouco conhecida pelos brasileiros, essa estação fica na província de Chubut, na Patagônia, mas recebe vôos diretos de Buenos Aires. Esquel é chamada de a Queenstown da Argentina, em referência à cidade neozelandesa famosa pelos esportes radicais. Durante todo o ano ela recebe visitantes para trekking, rafting, mountain bike e escaladas, mas no inverno quem reina são as pistas de esqui e snowboard. A neve é de excelente qualidade e a temporada costuma durar mais que na maioria dos destinos. Mas se, por um azar climático, faltar neve, a estação também possui canhões de neve artificial por garantia. Além da gastronomia patagônica da cidade, uma atração vizinha é o Parque Nacional
Los Alerces, com árvores de mais de 2.600 anos de idade e trilhas inesquecíveis.

Chubut – Esquel, La Hoya – Nieve

… Bom dia! “Não coloque limites em seus sonhos, coloque fé”.

… Abraço aos aniversariantes de hoje: Dety Cabral, Adilson Bueno, Fabiola Bemfeito, Janaina Nunes, Joaquim Sanches, Léo Machado, Leyna Franco, Adriana De Oliveira Siravegna, Viviane Barreto Romeiro, Luciana Ramalho Gomes, Almir Cantero, Viviane Cunha, Aline Palma Motomatsu, Fabiana Pacheco Ramires, Luciano Farias, Maria Dalmira Rodrigues, Rodrigo Rodrigues e João Rodrigues Miguel. Happy birthday!

… Em mais um ano, a Atvos, organiza ações para apoiar o movimento “Maio Amarelo”, campanha para promover a prevenção contra acidentes de trânsito. Com o tema “No trânsito, escolha a vida”, a iniciativa desenvolvida pela companhia conta com uma série de atividades de conscientização que têm como públicos-alvo os colaboradores e as comunidades dos municípios de Costa Rica (MS), Nova Alvorada do Sul (MS), Rio Brilhante (MS), Angélica (MS) e Deodápolis (MS).

A marca Pérgola acaba de ser reconhecida pelos 9 anos consecutivos como o vinho mais vendido no Brasil. Presente no mercado há mais de cinquenta anos e diretamente ligada ao sucesso, da Vinícola Campestre, os rótulos e sucos estão cada vez mais presentes na mesa do Brasileiro.

… Os rótulos de Pérgola (Vinho Branco Fino Demi Sec Frisante Pérgola, Vinho Branco Seco Seleção, Vinho Branco Suave Seleção, Vinho Tinto Demi-Sec Bordô Pérgola, Vinho Tinto Seco Bordô Pérgola, Vinho Tinto Seco Seleção Pérgola, Vinho Tinto Suave Bordô Pérgola), e foram criados em 1968, dando início à vinícola. Foi assim que tudo começou, depois, a Vinícola Campestre foi oficialmente lançada em 1972, e teve o Pérgola como protagonista dessa linda trajetória. A empresa é da família Zanotto, e a paixão pelo vinho passou de pai para filho, hoje quem comanda a empresa é o filho, João Zanotto.