Quito é eleito Destino Líder da América do Sul nos World Travel Awards 2015

No último sábado (10), a encantadora capital do Equador, Quito, foi premiada Destino Líder da América do Sul durante a entrega dos World Travel Awards 2015, um dos mais importantes reconhecimentos do setor de turismo. É a terceira vez consecutiva que a cidade recebe esse título. Para conquistar o prêmio, Quito contou com a indicação de especialistas do segmento, além dos milhares de votos recebidos por meio de eleição aberta no website oficial da cidade, coletados durante cinco meses. A entrega foi realizada em um evento de gala promovido em Bogotá, na Colômbia, e contou com a presença do prefeito da capital, Mauricio Rodas Espinel, e Luz Elena Coloma, gerente geral do Quito Turismo, escritório de promoção turística local. toaUcU7EPvOTS_nNIoYfjx5Nu4WCfk1hpj7pi9fvAsg

Com isso, a cidade pode alcançar uma notável exposição a nível mundial como destino turístico, o que contribui para o crescimento do número de turistas. Em 2014, Quito recebeu 700.000 visitantes, representando um aumento de 8.5% com relação ao ano anterior. Ao receber o reconhecimento, o destino foi indicado a Destino Líder Mundial e irá competir com Caye Ambergris (Belize), Cidade do Cabo (África do Sul), Dubai (Emirados Árabes), Las Vegas e Nova York (EUA),  Marraquexe (Marrocos), Queenstown (Nova Zelândia), Rio de Janeiro (Brasil), São Petersburgo (Rússia), Sidney (Austrália), Londres e Yorkshire (Inglaterra), Jamaica, Malásia, Maldivas e Seicheles. A votação já está vigente e se estenderá até o dia 8 de novembro no sitewww.worldtravelawards.comU3jnfJzxGnzy6ViY1Xv1t4HpJR14i2HtEKgMV_LcR2U

Além de Destino Líder da América do Sul, Quito também ganhou o título de Destino Recomendado pelos usuários do TripAdvisor; é um dos três destinos com o Melhor Clima do Mundo, de acordo com a revista norte-americana International Living; compõe a lista Rising Stars Destination 2015, promovida pelo aplicativo Gogobot; e ainda foi classificado o 12melhor lugar para se viver na América Latina, segundo o jornal britânico The Economist.uq4Z-aWkODhRwXLJEVmtaD8kkbNG_ivBpEY-KwDBgt4 pnEEnlJVLRcaHhWA5Cjz8-GrXESftZPhBHTnaEzUod0