O bartender e barista Chris Carijó ensina três receitas de drinks no Cozinhando para o Jeff.
Rabo de Galo Carijó
Ingredientes
– 50 ml de cachaça envelhecida em carvalho e infusão de café e laranja baia
– 25 ml de Cynar
– 25 ml de carpano clássico
Modo de preparo:
Misture todos os ingredientes na coqueteleira. Sirva com uma pedra de gelo.
Para a infusão:
Em um litro de cachaça, coloque 250g de laranja baia e 200g de café (os grãos). Deixe por um dia.
Frescolino
Ingredientes:
– 30 ml de gin
– 25 ml de campari
– 20 ml de vermute
– 10 ml de grape
– 3 dashs de angostura laranja
Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes na coqueleteira e monte na taça. Finalize com meia fatia de grapefruit.
Spuma
Ingredientes:
– 10 ml de gin
– 10 ml de campari
– 10 ml de vermute
– 10 ml de licor de framboesa
– espumante
– cereja
Modo de preparo:
Na coqueteleira misturar todos os ingredientes exceto o espumante e a cereja. No fundo de uma taça, colocar a cereja, acrescentar a mistura e completar com espumante.
Após um curso de bartender e barista, acabou se enveredando primeiramente na carreira dedicada ao café. Sempre buscando aprendizado e muito crítico, Chris trabalhou nas melhores cafeterias de São Paulo, como o Café Suplicy, e chegou a ser escolhido para chefiar uma das máquinas de café mais caras de São Paulo, no restaurante Banri na Liberdade. Já em 2016 teve a oportunidade de comandar o primeiro balcão de café alcoólico da cidade, no restaurante Basilicata. Foi então que resgatou seus conhecimentos adquiridos de bartender e caiu direto no mundo dos drinques. Passou por bares como Factorio, Skyhall, Empório Sagarana (especializado em cachaça, bebida preferida do bartender) até chegar no bar Negroni, onde comanda o bar.
Sobre o Negroni
Em 2016, os sócios administradores Paulo Sousa, Felipe Schermann, Armando Amaré e Leticia Andrade decidiram montar o primeiro bar de coquetéis do Baixo Pinheiros. Suas luzes baixas e a estética industrial inspirada nos anos 1950 remetem à época em que o negroni ganhou o mercado financeiro nos Estados Unidos. O jazz nas caixas reforça a atmosfera e embala receitas que homenageiam o mítico aperitivo criado no Café Casoni, em Florença, no ano de 1919, para o conde Camillo Negroni. A mescla de partes iguais de gim, vermute e bitter ganhou versões refrescantes (como a frescolino, com grepefruit e tônica) e outras de personalidade forte (uma com infusão de caramelo, outra chá roiboos ou saquê), ao mesmo tempo em que abraçou um menu de belisquetes italianados (daí carpaccio, burrata e crostinis), alavancado por pizzas de estilo napolitano, que agora começa a ganhar novos ares.