JAMAICA

É a terceira maior ilha das Caraíbas. Quando Cristóvão Colombo a descobriu, em 1494, descreveu-a como “a ilha mais bonita que os meus olhos já viram”. Com uma beleza natural incomparável, tem um caráter místico, que lhe é inerente por ser o berço de Bob Marley, o rei da música reggae. Conhecida pelo rum, pela filosofia rastafári, pela música de Bob Marley ou pelos resorts de luxo, que povoam os seus areais, a Jamaica é parte do arquipélago das Grandes Antilhas, nas Caraíbas, e possui uma vegetação exuberante, praias paradisíacas e um sem-número de atrações turísticas naturais. Montego Bay, Ocho Rios, Negril e Kingston são alguns dos nomes a reter quando preparar a sua viagem a este país, onde não faltam alegria, felicidade e muita cor. Terra de bosques e águas, cativa tanto pela História como pelo verde das montanhas e pela beleza das suas praias. Depois de ter sido descoberta por Cristóvão Colombo, foi conquistada pelos ingleses em 1650, que a converteram numa colônia ativa e rica, chegando a ser conhecida como a “jóia da coroa inglesa”, obtendo a sua independência da Grã-Bretanha em 1962. A imponente cordilheira Blue Mountains divide as costas norte e sul da ilha. A sul encontra-se Kingston, a capital, e Port Royal, antigo e célebre centro de pirataria. A norte, destacamos Montego Bay, a segunda cidade da ilha, Negril, Ocho Rios e Runaway Bay, cada uma com um encanto peculiar.

A ilha hippie do reggae

A Jamaica pode ser visitada durante todo o ano, contudo, os meses de Agosto, Setembro e Outubro são propícios a furacões. Grande parte dos turistas viaja no início de Agosto, altura em que acontecem os grandes festivais de reggae, como o SumFest e o Sunsplash, com programações que duram cerca de uma semana. O reggae é um capítulo à parte. Trata-se de um ritmo musical conhecido mundialmente, uma síntese rítmica e melódica admirável, que sempre procurou mostrar mais brilho nos poemas simples e bem cantados; uma mistura de idéias libertárias e cenas de romance, salpicada de picardia de rua com rasgos empolgados de adoração religiosa. A partir de 1972, a música dos rapazes de cabelo comprido começou a conquistar o Mundo. Daí em diante, a Jamaica, que quase ninguém sabia onde ficava, tornou-se famosa. O turismo é uma das maiores fontes de riqueza e, curiosamente, os jamaicanos cabeludos com rastas, outrora um problema para os agentes de turismo “venderem” o país, são hoje um cartão de visita da Jamaica. Se desejar visitar outras cidades, o táxi pode ser uma sugestão a adotar, mas combine cuidadosamente o preço a pagar pela deslocação antes de a iniciar. Não deve sair da Jamaica sem comprar uma T-shirt inspirada no reggae e em Bob Marley.  Traga também uma garrafa de licor Tia Maria e, claro, um pouco de café das Blue Mountains.

Vale a pena conhecer

Negril

Na ponta oeste da Jamaica encontra-se Negril, um dos mais importantes centros turísticos do país. Os que procuram relaxar, consegui-lo-ão nas suas praias, possivelmente as melhores da Jamaica. O privilegiado ambiente natural é ideal para a prática de muitas atividades, no mar ou em terra firme. Ao cair da noite, Negril e as suas praias enchem-se de festas, num ambiente tipicamente jamaicano.

Montego Bay

A exclusiva localidade de Mahoe Bay situa-se no Norte da Jamaica, a poucos quilômetros de Montego Bay. Devido à sua localização geográfica privilegiada, é o lugar perfeito para descobrir os tesouros da região: Montego Bay e as festas de reggae; a baía de Glistening ou a área de Cockpit Country, bela e pouco explorada.

 Ocho Rios

Ao ritmo do reggae, descobrirá culturas indígenas, cataratas espetaculares, parques naturais exuberantes e profundezas marinhas riquíssimas. As praias de águas límpidas, cobertas de palmeiras, são o lugar ideal para desfrutar da vivência jamaicana.

Gastronomia

Entre a variedade de pratos que oferece, os mais populares são o ackee (mistura do fruto com o mesmo nome e peixe salgado, ideal para tomar ao pequeno-almoço), o jerk pork ou o jerk chicken (porco ou frango no grill com bastante pimenta), o goat curry (cabra com molho de caril) e o arroz de feijão com coco.

Murphy West End Restaurant: Esta cabana de madeira localizada na estrada West End Road é gerenciado por uma família tradicional. Lá os visitantes podem desfrutar de uma Red Stripe, deliciosa cerveja local e balançar nas redes deste restaurante de beira de estrada, enquanto o chef serve frango condimentado e marisco fresco marinado em uma mistura especial de especiarias. O Murphy’s  também oferece passeios pelo local, mostrando as árvores frutíferas exóticas e grelha em formato de  tambor no quintal.

Cosmo’s Seafood Restaurant & Bar: Localizado na praia Seven Mile Beach, o Cosmo oferece uma atmosfera inigualável para uma experiência gastronômica na praia. Este restaurante com teto de palha é especializado em pratos frescos, peixes locais, como o escovitched ou peixe cozido no vapor com bammy, um tipo de pão tradicional jamaicano. Os visitantes podem jantar no interior ou em mesas ao ar livre com seus pés na areia.

Rick’s Café: Localizado na cidade de Negril, é um dos lugares que está mais na moda, sendo frequentado por famosos e todo o tipo de pessoas. Já foi um refúgio junto às falésias perto da praia, mas desde 1974 que se transformou num ícone jamaicano. Aqui, pode-se ouvir música reggae ou caribenha, enquanto se toma algo tropical, um café ou uma bebida e se aprecia um fabuloso pôr do Sol, o melhor da Jamaica. A sua localização é impressionante, já que se situa diretamente sobre as falésias de Negril. É uma das atrações turísticas da ilha, porque os “saltadores” se reúnem junto às falésias para, depois de serem pagos pelos turistas, de lá se atirarem pelo precipício.

Informações

Moeda: Dólar jamaicano. E 1 = j$ 100 aproximadamente (convém consultar o câmbio antes da

saída da viagem). Não necessita de adquirir dólares jamaicanos previamente; poderá fazê-lo nos bancos ou casas de câ

Idioma: Inglês.

Voltagem elétrica: 110 volts. Leve um transformador.

Diferença horária: – 5 horas.

Documentação: Turismo até 30 dias

Brasileiros não precisam de visto para viagens por período inferior a 30 dias. Para períodos superiores que 30 dias, é necessário a emissão de visto pelo período máximo de 90 dias.

Para turismo superior a 30 dias ou negócios é necessário:

Agendar um horário no Consulado. Se for um grupo ou casal pode comparecer pessoalmente apenas uma das pessoas, desde que traga a documentação completa dos demais.

O passaporte original com prazo de validade mínimo de 6 meses.

Documento comprovando o motivo da viagem.

Clima e vestuário

O clima é tropical, existindo uma temporada de chuvas, que vai de Maio a Junho e de Setembro a Outubro. A temperatura média anual oscila entre os 23° e os 30° C na costa. Leve roupa ligeira de algodão ou linho, fato de banho, protetor solar, repelente de mosquitos, etc.

Serviço

Para compra de moedas entre em contato com a Deboni Câmbio pelo número: 3326-0444. Se sua viagem atingirá mais de 30 dias é necessário a emissão de visto, para atender todas as suas necessidades você conta com a World Service Assessoria de Vistos. Ligue para 3043-0181.

Informações sobre pacotes de viagens podem ser obtidas na agência Jefferson de Almeida Turismo e Eventos: 3327-0134/3326-2909/8425-6330.

O Restaurante Dalva e Dito apresenta o talentoso Chef: o pernambucano Joca Pontes

Um dos restaurantes mais conhecidos e prestigiado no Brasil é o Dalva e Dito, comandado pelo chef Alex Atala. Para que não sabe a escolha do nome foi uma lembrança da comadre Dalva e do compadre Dito, um casal imaginário que habita a criatividade do chef: “Dalva, a primeira estrela que aparece ao anoitecer e Dito é um contrativo de São Benedito, padroeiro dos cozinheiros.” explica o chef. Inaugurado em janeiro de 2009, o Dalva e Dito apresenta o conceito da gastronomia afetiva. A casa, é a concretização do sonho de oferecer cozinha brasileira dentro de um padrão internacional, preparada com a aprimorada técnica de baixas temperaturas e servida no clássico trabalho da brigada no salão. Em 2013, o Dalva e Dito ganhou o prêmio de melhor restaurante de comida brasileira pela revista Veja São Paulo Comer e Beber. Já em 2015 o restaurante recebeu uma estrela no Guia Michelin, um dos roteiros mais respeitados no mundo e que teve sua primeira edição no Brasil esse ano. O proprietário Alex Atala possui duas estrelas do D.O.M. e uma do Dalva e Dito.

Para que esta com viagem  marcada para São Paulo entre os dias 25 e 29 de maio, o Restaurante receberá o chef pernambucano  Joca Pontes que  ficará no comando do  Dalva e Dito, onde apresentará um menu de 5 fases. O cardápio será feito a quatro mãos, ao lado de Milton Schneider, chef da casa. Famoso por imprimir técnicas francesas em receitas que valorizam o produto regional brasileiro, Joca Pontes conquistou prêmios como Melhor Cozinha Contemporânea dos anos de 2012 e 2014, segundo a revista “Veja Recife”; e Chef do Ano em 2007, 2008 e 2014 e Restaurante do Ano de 2012, pela revista “Prazeres da Mesa” (especial Recife). No Dalva e Dito, apresentará seu famoso ‘Ovo imperfeito’ e as sobremesas ‘Escondido’ e ‘Dadinho de chuva’, servidas no mesmo prato, trazendo de Pernambuco o gostinho de infância à casa do chef Alex Atala.

Ambiente 

Um cenário de avermelhadas paredes, referências da arquitetura adobe, revela a inspiracão do Brasil colonial. A fachada da casa é simpática e carismática, com o nome Dalva e Dito gravado em um banco de praça. As boas-vindas acontecem em um amplo balcão do bar da entrada. Com uma área total construída de 1.000 metros quadrados o Dalva e Dito tem três ambientes distintos: terraço, salão principal e salão de bar (no piso inferior). Do salão principal tem-se a visão do precioso painel do artista Athos Bulcão e da equipada cozinha aparente. Esta última, com 450 metros quadrados de instalações e várias estações de trabalho, é totalmente envidraçada e permite que o cliente acompanhe o movimento frenético dos 70 funcionários. No salão do bar, que tem ao fundo a adega, as paredes ganharam objetos e imagens garimpadas, como por exemplo, fotos do renomado Pedro Martinelli. Para reforçar a atitude deste espaço um grafite do artista Derlon diverte e aguça a imaginação.Serviço

Dalva e Dito

Endereço: Rua Padre João Manuel, 1.115 – Cerqueira César, São Paulo, SP, Brasil /Telefone: (011) 3068-4444

Meating: Novo restaurante

Em São Paulo

O renomado Chef Alain Poletto que comanda o charmoso restaurante Bistrot de Paris, resolveu ampliar os negocios e acaba de inaugurar o Meating, novo endereço para privilegiar a carne. Nada de churrascaria, tampouco de steak house, mas de um bistrot à viandes. O Meating é um encontro entre a carne e a gastronomia. Em outras palavras, a nova casa é um assemblage com  ideais de modernizar a percepção da culinária francesa e cativar um público eclético com preço justo e qualidade.

A carne bovina é, sim, estrela do menu em cortes tipicamente franceses como bavette (fraldinha), côte de bœuf (prime rib) e entrecôte (bife ancho), mas há espaço para outros clássicos carnívoros do país, como o magret de pato, o carré de cordeiro e até pescados. A proposta é que o cliente escolha a carne e o ponto seja gentilmente sugerido comme il faut. No caso da vermelha, por exemplo, o bleu, ou seja, um centro avermelhado, mas não cru. “Queremos induzir a comer-se da forma correta e saudável, mas sem imposições, por meio da cocção de excelência e pela generosidade de sabores”, conta Poletto. Para acompanhar as proteínas, molhos e guarnições surgem em sistema volante. Aqui despontam outros preparos tradicionais da bistronomie parisiense: não há uma béarnaise, mas a béarnaise, a emulsão quente e exata de gemas, manteiga, vinagre branco, pimentas e estragão fresco que complementa com delicadeza um robusto t-bone.

Serviço
Endereço: Joaquim Antunes, 102 – Pinheiros

Telefone:(011) 3068-0111