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Aproveite receitas deliciosas para fazer um piquenique

Com o final do ano se aproximando, o clima fica mais quente e agradável para atividades fora de casa. O momento pede um delicioso piquenique cheio de gostosuras e tempo de qualidade com as pessoas que amamos.

Por ser um programa para o dia todo, o ideal é que os alimentos para um piquenique sejam todos servidos e consumidos em temperatura ambiente. É importante selecionar cuidadosamente os ingredientes na hora de preparar os quitutes para um dia no parque.

Confira três dicas da Mococa de pratos para levar e compartilhar durante um piquenique:

Pão de Forno

Ingredientes

  • 1 pacote de Queijo Ralado
  • ½ colher de sopa de Manteiga
  • 3 ovos
  • 5 colheres de sopa de açúcar
  • 1 colher de café de sal
  • 3 xícaras de farinha de trigo
  • 1 copo de leite
  • ¼ copo de óleo
  • 1 pacote de fermento biológico
  • 6 fatias de queijo mussarela
  • 5 fatias de presunto
  • Orégano e pimenta a gosto

Modo de preparo

No liquidificador adicione os ovos, o açúcar, o sal, o leite, o óleo e a manteiga e bata por 5 minutos. Acrescente o queijo ralado e o fermento biológico. Adicione a massa na batedeira e acrescente a farinha aos poucos.

Despeje a mistura em uma assadeira untada e enfarinhada. Deixe descansar por uma hora para crescer, depois coloque para assar. Depois de assado pincele manteiga no pão e jogue orégano.

Tempo de preparo: 1 hora e 30 minutos

Rocambole com Massa de Pastel

Ingredientes

  • Manteiga
  • Mistura de Creme de Leite
  • Queijo Ralado
  • Massa de pastel
  • 400 g de queijo muçarela
  • 400 g de presunto
  • 3 xícaras (chá) de azeite
  • 3 xícaras (chá) de cebola picada
  • 3 xícaras (chá) de tomate picado
  • 2 colheres (sopa) de farinha de trigo
  • 1 gema batida
  • 500 ml de leite
  • Sal
  • Orégano

Modo de preparo

Desenrole a massa, corte ao meio e passe uma camada de manteiga. Distribua o presunto e a muçarela centralizados, deixando as bordas da massa livres.

Acrescente o tomate, tempere com sal e orégano e faça uma nova camada de presunto e queijo. Enrole a massa, apertando o rocambole com suavidade e deixando a ponta virada para baixo.

Coloque em uma assadeira untada, pincele com a gema e leve ao forno preaquecido a 180º C por cerca de 20 minutos. Enquanto isso, em uma panela funda, aqueça 2 colheres (sopa) de Manteiga em fogo baixo.

Acrescente aos poucos, mexendo devagar, a farinha de trigo, uma caixinha de Mistura de Creme de Leite, o leite e o sal. Ao servir, regue o molho sobre o rocambole e polvilhe Queijo Ralado.

Tempo de preparo: 45 minutos

Doce de Leite de Corte

Ingredientes

  • 3 colheres (sopa) de Manteiga
  • 1 caixinha de Leite Condensado ou Mistura Láctea Condensada
  • 2 xícaras (chá) de açúcar
  • 3 colheres (sopa) de água

Modo de preparo

Em uma panela média, leve ao fogo o açúcar e a água, até dissolver bem.

Acrescente a manteiga, o leite condensado ou a mistura láctea condensada e deixe cozinhar por cerca de 15 minutos, em fogo baixo, até começar a soltar do fundo da panela.

Espalhe em uma assadeira pequena (cerca de 16 cm x 16 cm) untada e deixe amornar. Com a ponta de uma faca, marque quadrados de 2 cm de lado e deixe esfriar. Corte os quadrados.

Tempo de preparo: 30 minutos

Luto pós-término: o fim necessário para nascer o autoamor

* Por Elisa Marques

Foto por: Wictor Cardoso (@euwic)

A psicóloga Eva Illouz já disse: “As mulheres costumam desenvolver e manifestar suas emoções numa fase mais inicial e com maior paixão do que os homens.” Se a princípio então a entrega emocional feminina é superior à masculina, em um relacionamento entre mulheres, para onde vai tamanha intensidade?

Quando se fala sobre romance no mundo LGBTQIA+ a regra é clara: toda mulher passa por um frenesi na primeira relação com outra mulher. Enquanto o homem hétero costuma manter distância dos próprios sentimentos, para as mulheres sáficas ser “emocionada” é quase um pré-requisito.

Coração, Corações, Cabo, Desligar, Amor

Eu, sendo uma delas, costumo dizer que vivo todas as versões de um mesmo sentimento quando me relaciono com outra mulher. E quando acaba, vivo a dor tão profundamente quanto vivi o amor.

Percebo em minha bolha comportamentos semelhantes aos meus, e arrisco dizer que o fim em um relacionamento homoafetivo vem com maior sobrecarga emocional do que em uma relação hétero.

Há quem diga que mulheres que amam mulheres não sabem terminar. Concordo que não vivenciamos todas as etapas do luto. Não nos damos tempo suficiente para acabar e nossa intensidade muitas vezes gera resultados contraditórios. Eu mesma nunca sei quando deixo de amar.

Amor, Namorados, Coração, Amando

Esse processo de luto na separação amorosa já é naturalmente um desafio doloroso. As emoções assumem uma proporção muito grande e quanto mais intenso for o vínculo com a pessoa amada, maior o sofrimento decorrente da ruptura desse laço.

Mas se sou mulher e sempre manifesto minha paixão excessivamente e de forma proporcionalmente recíproca quando me relaciono com outra mulher, como então lidar com esse luto sem me afundar no poço a cada fim?

Conheço o amor como conheço a vida, dividida de forma simplista em dois polos extremos – o do nascimento e o da morte. No início, há de deleitar-se com o amor. No final, há de se adaptar ao luto.

Retomar o controle de si após términos é como matar um amor para que nasça outro – o próprio. Não se supera a ausência de ninguém se não se ama a própria companhia.

Casos de rinite alérgica cresce em 85% no Brasil

A rinite acontece quando a mucosa nasal sofre uma inflamação, provocando obstrução do nariz, irritação, coriza e espirros. Esta inflamação pode estar ligada a uma rinite alérgica ou viral, que podem aparecer durante todo o ano e, por conta disso, muitas pessoas sofrem com esta condição. Conforme dados da ASBAI – Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, cerca de 30% dos brasileiros têm rinite e, na maior parte dos casos, aproximadamente 85% deles a causa é alérgica.

Para o professor voluntário no Serviço de Otorrinolaringologia na Santa Casa de São Paulo e otorrinolaringologista na Clínica Dolci em São Paulo, Dr. Gustavo Meirelles, a rinite alérgica é mais comum, porque as pessoas estão a todo momento expostas a um de seus principais causadores. “Neste tipo de rinite, temos o ácaro como um dos fatores de causa. Eles estão por toda parte, colchão, travesseiro, cortina, tapete, sofá e principalmente onde há poeira. Esse é o motivo pelo qual a rinite alérgica é o tipo mais comum na população”, comentou. “Na primavera, as pessoas também ficam suscetíveis ao pólen, que é outro causador presente no dia a dia”, completou o otorrino.

Já a rinite viral pode ser desencadeada por uma variedade de vírus, como a gripe comum e o resfriado. Tanto a viral quanto a alérgica compartilham sintomas que podem ser facilmente confundidos, como espirros, congestão nasal e coriza. Entretanto, algumas diferenças podem ser percebidas, como na viral, que é mais comum que a pessoa apresente também febre e enjoo, na alérgica é mais comum que o paciente tenha casos de coceiras e espirros.

Quando os pacientes começam a apresentar estes sintomas, é recomendado que procure um especialista para descobrir do que se trata e iniciar o tratamento. O diagnóstico pode ser feito de diversas maneiras, como teste de contato, exame de sangue e outros métodos disponíveis para saber se o caso se trata de uma rinite alérgica ou viral.

“Infelizmente, os casos de rinite alérgica não têm cura, o que acontece é um tratamento que proporciona um melhor estilo de vida para o paciente, por meio de anti-histamínicos, corticóides, imunoterapia e vacina para rinite”, explicou Meirelles. “Nos casos de rinite viral, os sintomas costumam desaparecer sozinhos, sem necessidade de tratamento específico. Em alguns casos, pode ser feito o uso de descongestionantes e analgésicos para aliviar os sintomas”, finalizou.

A prevenção para cada tipo de rinite é bem distinta, no tipo alérgico é recomendado manter a limpeza da casa para evitar a proliferação de ácaros, além de limpar com uma máscara, deixar os ambientes abertos e com a luz do sol e não usar roupas que ficaram guardadas por muito tempo. Já para o tipo viral, o paciente deve evitar ficar por um longo período em locais com ar-condicionado, evitar contato com produtos químicos e pessoas gripadas, além de regularmente fazer a lavagem nasal com soro fisiológico.

Açaí é uma escolha saborosa para uma vida saudável

Nas recentes tendências de saúde e bem-estar, o açaí, um pequeno fruto roxo proveniente do bioma amazônico, vem chamando a atenção dos nutricionistas. É um alimento rico em polifenóis, considerados como alto poder antioxidante, principalmente da classe antocianinas, fibras, ácidos graxos essenciais, vitaminas e minerais que podem contribuir significativamente para um estilo de vida saudável.

Juliana Maciel, nutricionista parceira da Frooty, destacou os inúmeros benefícios de incluí-lo na alimentação.

“O açaí, sem dúvida, tem uma infinidade de benefícios para a saúde. É uma fruta altamente nutritiva e pode ser uma ótima adição à dieta de qualquer pessoa”, disse ela. “O que é realmente notável é a sua alta concentração de antioxidantes, que são vitais na luta contra os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento celular e desenvolvimento de doenças crônicas. É válido lembrar que sempre que mencionamos envelhecimento celular, estamos falando que o corpo inteiro sofre este processo quando há o baixo consumo de antioxidantes desde pele, cabelo, unhas, até mesmo na forma que o corpo utiliza a imunidade em proteção ao organismo ”, explicou.

Açaí engorda? Veja como consumi-lo sem problemas - iStock
Açaí engorda? Veja como consumi-lo sem problemas. Imagem: iStock

A nutricionista da empresa também mencionou a riqueza de ácidos graxos essenciais, como ômega 6 e ômega 9, presentes no açaí. Esses ácidos graxos são conhecidos por promover a saúde cardiovascular, reduzindo o colesterol LDL (o “colesterol ruim”) e aumentando o HDL (o “colesterol bom”).

Além disso, o alimento é uma fonte rica em fibras, contribuindo para a saúde digestiva. “As fibras são um componente crucial de uma dieta equilibrada. Elas auxiliam na digestão, promovem a saciedade e ajudam a regular os níveis de açúcar no sangue”, destacou o profissional.

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Outro benefício é a sua alta concentração de cálcio e ferro. O cálcio é essencial para a saúde óssea, enquanto o ferro desempenha um papel vital na produção de hemoglobina, o componente do sangue que transporta oxigênio para as células do corpo.

Mas é importante ter cuidado. Apesar das inúmeras vantagens, o alimento pode ser rico em calorias, especialmente quando consumido em combinação com outros ingredientes calóricos: leite condensado, leite em pó integral, mel ou alimentos com alta densidade energética. O ideal é consumi-lo com aveia, granolas ou adicionar outras frutas e até mesmo um suplemento proteico.

“É fundamental lembrar que, embora o açaí seja uma adição benéfica à sua dieta, é preciso consumi-lo com moderação. E, claro, isto deve ser feito com qualquer alimento.” concluiu Juliana.

Seis países onde a sinuca é considerada um esporte popular

A sinuca é considerada um esporte oficial desde 1988. Apesar de muita gente praticar apenas como um passatempo entre amigos, existem profissionais nessa atividade que competem pelo mundo inteiro em níveis internacionais. Esse jogo de habilidade e precisão já existe há muitos séculos e foi ganhando espaço na cultura esportiva. Enquanto em alguns países a sinuca ainda tem uma presença tímida, em outros têm uma forte relevância no esporte. O levantamento realizado pela Maxxi Tacos compilou os 6 países onde a sinuca é considerada um esporte popular e como ela é praticada nas mais variadas culturas.

A sinuca é uma variação do bilhar, que engloba os jogos praticados com mesa, bolas e tacos. A principal teoria é a de que os jogos de bilhar foram criados pela aristocracia europeia entre os séculos XIII e XIV. Sua origem exata é incerta, existindo uma disputa entre Inglaterra e França. Conforme o bilhar foi ganhando variações, surgiu a sinuca por volta dos anos 1875. Também chamada de snooker, o jogo foi se popularizando entre pessoas do mundo todo. Campeonatos começaram a ser realizados em 1907 e em pouco tempo alcançaram um nível mundial. Atualmente, há uma discussão sobre a inclusão da sinuca nos Jogos Olímpicos.

Hoje em dia, mesas de sinuca são encontradas em muitos bares e o jogo é um dos mais praticados entre amigo snookers. Além disso, o investimento na sinuca como esporte oficial continua a crescer e tem ganhado cada vez mais espaço. Em alguns países, já é considerado um esporte muito popular. Segundo o levantamento realizado são eles: Reino Unido, Estados Unidos, China, Índia, Brasil e Tailândia.

Reino Unido

A origem da sinuca está diretamente ligada ao Reino Unido. Foram os soldados ingleses que criaram o snooker enquanto batalhavam na Índia. Também foi a Inglaterra que, em 1907, criou o primeiro campeonato oficial do esporte. Já em 1934, sediou o primeiro campeonato internacional. O Reino Unido tem uma rica tradição na sinuca e já lançou grandes profissionais renomados na história do esporte, como os ingleses Joe Davis e John Pulman, o galês Ray Reardon e o irlandês Alex Higgins.

Reino Unido Foto: Marcin Nowak/Unsplash

Estados Unidos

Os Estados Unidos têm uma forte tradição com jogos de bilhar. Eles são tão importantes na cultura esportiva estadunidense que em todos os cantos é possível encontrar salas de bilhar. Além disso, existem muitos torneios e ligas espalhadas pelo país. O snooker é uma das variações mais jogadas, mas o pool ainda é a vertente preferida entre os norte-americanos. Shane Van Boening, Jeanette Lee e Rudolf Wanderone são os maiores nomes do bilhar norte-americana.

Estados Unidos Foto: Anthony Rosset/Unsplash

China

A China é um país com larga tradição nos mais variados tipos de esporte e a sinuca não fica para trás. Esse jogo tem uma origem antiga no país, que é uma das nações que reivindica a sua criação. Nas últimas décadas, a China começou a investir ainda mais no snooker. Agora, já é um dos principais representantes do esporte a nível mundial. Zhou Yuelong e Pan Xiaoting são alguns dos mais importantes jogadores de sinuca chineses atualmente.

China Foto: Ling Tang/Unsplash

Índia

O snooker foi criado por soldados ingleses enquanto eles batalhavam na Índia. Isso significa que a história desse esporte teve origem em território indiano. Por isso, a sinuca tem uma forte importância na cultura indiana até os dias de hoje. A Índia é o berço de muitos dos grandes profissionais de sinuca do mundo, como Pankaj Arjan Advani, Aditya Mehta e Yasin Merchant.

Índia Foto: Julian Yu/Unsplash

Brasil

A sinuca é um esporte bastante popular no Brasil. A grande prova disso é que muitos restaurantes e bares atraem seus clientes com mesas de sinuca e até mesmo torneios. O esporte começou a fazer sucesso no Brasil nos anos 1930, com a chegada da fábrica de mesas Brunswick. Logo, se popularizou e, em 1944, foi criada a Associação Metropolitana de Bilhar no Rio de Janeiro. O primeiro campeonato aconteceu em 1958 em São Paulo. Já o primeiro torneio nacional ocorreu em 1978, no Rio de Janeiro. Rui Chapéu foi o primeiro brasileiro a se tornar uma grande estrela do esporte. Vários outros nomes renomados da sinuca também nasceram no Brasil, como Baianinho de Mauá e Igor Figueiredo, campeão mundial de sinuca em 2018.

Brasil Foto: F Cary Snyder/Unsplash

Tailândia

A Tailândia é mais um país que recebeu a influência da sinuca de outros países e foi, aos poucos, se aperfeiçoando. Nas últimas décadas, o esporte começou a se popularizar, principalmente na variação pool. Além de ser um grande entretenimento para os tailandeses, se tornou um esporte importante para a sua cultura e, atualmente, o país é berço de muitos jogadores de alto nível. Um dos maiores destaques é a tailandesa Nutcharut ‘Mink’ Wongharuthai de apenas 23 anos, que é a nº 1 no ranking mundial de sinuca feminina e a única mulher a alcançar o feito da quebra máxima, a quebra mais alta possível na sinuca. Outros tailandeses que se destacam no esporte são Thepchaiya Un-Nooh e James Wattana.

Tailândia Foto: Jakob Owens/Unsplash

Mais informações sobre pacotes turísticos podem ser obtidas em Jefferson de Almeida Turismo e Eventos pelo WhatsApp 67 98425 6330

Aprenda como preparar um lámen diferenciado

Conhecido por sua praticidade, o lámen ganhou o coração dos brasileiros. Além de estarem disponíveis nas gôndolas em diversos sabores, a receita fica pronta rapidamente e não precisa de mais ingredientes do que os que já vem no seu pacote. Mas isso não quer dizer que o seu lámen não pode se tornar um prato mais elaborado e que ainda seja fácil e rápido de fazer. A Vitarella, ensina como incrementar o seu lámen, tornando-o ainda mais delicioso.

Já imaginou gratinar o seu lámen? Prepare o seu sabor galinha caipira no forno e se surpreenda com muito sabor! Em apenas 30 minutos, você terá duas poções incríveis com muito queijo. Para saborear ainda mais as diferenças, aprenda a fazer um Caneloni Invertido, que com menos de 30 minutos e 10 ingredientes, te garantirá uma refeição digna de almoço de domingo.

Aprenda como fazer as receitas abaixo e comprove que parece igual, mas tem diferença!

Lámen Gratinado

Ingredientes:

  • 2 unidades Lámen sabor Galinha Caipira
  • 400 ml Molho de tomate
  • 1 unidade cebola picada
  • 4 colheres de sopa azeite
  • 1 xícara tomate cereja
  • Orégano, a gosto
  • Sal, a gosto
  • 1 xícara Queijo muçarela ralado
  • 4 colheres Queijo parmesão ralado

Modo de Preparo:

Em uma panela: cozinhe o Lámen sabor Galinha Caipira em água e sal por 3 minutos.

Deixe escorrer e reserve.

Em outra panela: coloque o azeite e a cebola, deixando refogar.

Adicione o tomate cereja, o molho de tomate e tempere com orégano, sal e pimenta do reino a gosto.

Coloque em um refratário um pouco do molho.

Adicione com uma camada de Lámen cozido. Repita o processo.

Para finalizar, cubra com queijo muçarela ralado e queijo parmesão ralado.

Leve o refratário para o forno até dourar. Depois é só servir.

Tempo de Preparo: 30 minutos                         Rendimento: 2 porções

Caneloni Invertido

Ingredientes:

  • 1 pacote Lámen Galinha
  • 50 g Requeijão cremoso
  • 8 fatias Queijo muçarela
  • 8 fatias Presunto cozido magro
  • 1 pacote Molho de tomate pronto
  • 1 colher de sopa Salsa picada
  • Queijo parmesão, a gosto

Modo de Preparo:

Em uma panela aqueça a água, quando estiver fervendo coloque o pacote de lámen.

Quando estiver cozido, coloque o tempero dele e escorra.

Em uma travessa misture o lámen cozido com o requeijão, a salsa e misture.

Monte os canelones colocando a fatia de presunto, a de muçarela por cima e um pouco de lámen temperado por cima.

Disponha os canelones dentro de uma assadeira com molho.

Após cobrir a assadeira, coloque o molho de tomate por cima e leve ao forno para gratinar, aproximadamente 15 minutos, o tempo de derreter o queijo.

Tempo de Preparo: 30 minutos                             Rendimento: 2 porções

Cuidados extras com os pets em dias de calor

Os pets também têm sofrido com as ondas de calor que atingem diversas regiões do país com altas temperaturas. Tanto em ambientes externos quanto em casa, cães e gatos precisam de cuidados especiais nestes períodos, não só para o conforto e alívio do calorão, como também para evitar desidratação e problemas urinários. Oferecer alimentos úmidos, os sachês, de qualidade e com alto teor de água, é uma forma prática e eficiente para manter a hidratação dos pets através da alimentação. Já durante os passeios, escolher espaços pet friendly, como restaurantes e ambientes adaptados para receber os pets, com água fresca à disposição, por exemplo, arejados e ao abrigo da luz solar, é fundamental para que eles recebam todo suporte específico.

De acordo com a médica-veterinária nutróloga de GranPlus, Mayara Andrade, a hidratação precisa ser uma preocupação contínua do tutor em relação aos pets, mas nestes dias quentes a atenção deve ser redobrada.

“A água também é um nutriente, e a falta dela pode ocasionar desde desidratação à problemas urinários, como cálculos, as famosas “pedras” na bexiga. A água é de extrema importância para manter ativas diversas funções do organismo tanto dos gatos quanto dos cães. E, além da própria água, há outras maneiras dos tutores ajudarem os animais a consumir a quantidade adequada de água: uma delas é através da alimentação”, explica a profissional.

Como fazer o pet consumir mais água? Veterinária dá dicas

Inclua sachês na alimentação

Por mais que os tutores espalhem diversos potinhos de água pela casa, nem sempre os animais conseguem ingerir a quantidade ideal que deveriam, o que pode resultar em desidratação, além de aumentar as chances de desenvolverem tanto infecções de urina quanto cálculos urinários, principalmente no caso dos gatos. Por isso, incluir alimentos úmidos, como os sachês, de qualidade e com alto teor de água, é a forma mais eficiente para contribuir com esse consumo, além de ser altamente saboroso até para os paladares mais exigentes.

Gato come saches para gatos
Além de deliciosas, as rações úmidas ajudam na hidratação dos gatos. Foto: Reprodução/Internet

“Um sachê pode chegar a 80% ou mais de água, por isso, a alimentação também pode ser usada como uma fonte de água, além do consumo espontâneo. É importante optar sempre por sachês com alto teor de água, justamente para auxiliar tutores que lidam com os desafios de hidratar seus pets de maneira adequada. Os sachês, por exemplo, são completos e balanceados e, por isso, a recomendação é que possam ser oferecidos com ou sem alimento seco”, explica a médica-veterinária.

Mantenha sempre a água limpa e fresca

Além da alimentação, no dia a dia, para estimular o consumo voluntário de água, a veterinária recomenda que o ideal é mantê-la limpa e fresca à disposição do pet, em diversos potes espalhados pelos cômodos da casa, evitando, por exemplo, que animais mais sedentários não consumam água por terem que se locomover mais.

Coloque cubos de gelo nos potes de água

A adição de cubos de gelo nos potes de água também pode ser uma maneira divertida e eficiente de estimular o consumo, principalmente de gatos, que são animais curiosos. Outra dica, no caso dos felinos, é optar por potes com aberturas mais largas, para que as bordas não entrem em contato com os bigodinhos deles, onde encontramos sua parte sensitiva, podendo trazer incômodos e fazendo com que os gatos evitem consumir água. Alguns gatos podem ainda ter a preferência por água corrente, nesse caso, fontes de água sem efeitos sonoros podem ser boas opções.

Escolha espaços pet friendly

Os pets já fazem parte da rotina das famílias e, com isso, também estão presentes nos passeios, almoços, idas ao shopping, etc. Por isso, cada vez mais os espaços têm se preocupado em receber esses “clientes” especiais. Mas é fundamental escolher locais verdadeiramente preparados e com funcionários treinados para o bem-estar dos amigos peludos.

Restaurantes como o Mocotó, em São Paulo, que recentemente adaptou com a consultoria da empresa, duas de suas unidades para receber pets, contam com benefícios que ajudam os animais de estimação a não sofrerem com os efeitos do calorão.

“Além da água filtrada, que é oferecida de forma individual no pote, levado à mesa quando o cliente com pet chega, o restaurante também disponibiliza colchonetes higienizados, que delimitam o local em que o pet pode deitar, o que é seguro para todos, sem o risco de algum garçom ou outro cliente cair em cima dele, além de evitar o contato com o chão, caso esteja frio ou quente demais. Outra ajuda do local para contribuir com a hidratação dos pets é o mimo que todos os animais recebem ao chegarem no restaurante: um sachê de alimento úmido para somar à experiência no local, o que vai ajudá-lo a consumir mais água”, explica a médica-veterinária.

Sobremesa Cheesecake de Açaí com Pitaya

Que tal aprender a preparar um Cheesecake de Açaí com Pitaya, uma sobremesa que vai conquistar seu paladar e refrescar esses dias quentes! Essa receita une o sabor marcante do açaí ao toque da pitaya, transformando cada pedaço em uma experiência única.

Confira o passo a passo:

Ingredientes:

Massa:

  • 180g de bolacha maisena, bem moída
  • 90g de manteiga em temperatura ambiente

Cobertura:

  • 150g Sorbet Pitaya
  • 1 colher (sopa) de amido de milho (13g)

Recheio:

  • 1 lata de leite condensado (396g)
  • 300g de cream cheese
  • 150g Sorbet Açaí Original
  • 1 colher (chá) de raspas de limão (5g)
  • 3 ovos (150g)
  • 2 colheres (sopa) de amido (26g)

Modo de preparo:

Misture a bolacha com a manteiga e forre o fundo e a lateral de uma fôrma redonda com fundo removível (20 cm). Reserve.

Com cuidado, envolva o fundo e a lateral da forma com papel alumínio duplo (para que não entre água na forma durante o cozimento).

Coloque a forma em outra fôrma maior e complete com água quente até atingir a metade da altura da forma da torta.

Asse por 20 minutos no forno médio (180º C) e mais 20 minutos no forno baixo (130º C). A torta deve sair com o meio molinho, com aparência de não assada. Apague o forno e deixe perder o calor dentro do forno.

Para o recheio: No liquidificador, bata todos os ingredientes. Despeje sobre a massa reservada.

Leve à geladeira por no mínimo 4 horas. Sirva gelada com a cobertura.

Para a cobertura: Misture o Sorbet Pitaya com o amido e leve ao fogo, mexendo sempre, por 2 minutos contados a partir da fervura, ou até engrossar. Deixe gelar.

Dica: Decore a torta com lascas de coco e pitaya em cubos.

Rendimento: 12 porções

Eclipse Cross R é novo modelo de carro da Mitsubishi Motors

A Mitsubishi Motors, em parceria com a Spinelli Racing apresentam o Eclipse Cross R, mais novo modelo de competição da marca dos três diamantes, totalmente preparado para disputar a temporada 2024 da Mitsubishi Cup, rally cross country de velocidade promovido há mais de 20 anos.

Disponível para venda a qualquer cliente que tenha o sonho de se tornar um piloto de rally com ou sem experiência na modalidade o Eclipse Cross R traz consigo toda a experiência e conhecimento da Mitsubishi Motors na produção de carros de corrida homologados pela Confederação Brasileira de Automobilismo.

O modelo já está disponível para venda a clientes de todo o Brasil. Os compradores terão diversas vantagens comerciais para a disputa da temporada 2024 da Mitsubishi Cup, além de todo o suporte do time da Spinelli Racing durante as competições.

O Eclipse Cross R irá inaugurar uma nova categoria dentro da Mitsubishi Cup, rally cross country monomarca mais tradicional do país, com 25 anos de história.

Segundo Guiga Spinelli, multi-campeão de rally, organizador da Mitsubishi Cup e diretor geral da Spinelli Racing, “usamos toda a experiência conjunta da nossa engenharia da Spinelli com a da Mitsubishi para desenvolver um dos carros mais legais que já pilotei”.

“O Eclipse tem uma dirigibilidade fantástica que demonstra que o sistema de tração é realmente um diferencial do modelo. Além disso o motor tem um ótimo desempenho, que fica mais evidente com o câmbio sequencial, que realmente torna o carro um verdadeiro carro de corrida, mesmo que usando praticamente todas as peças do Eclipse Cross de rua. O carro ficou rápido, fácil de pilotar e muito resistente. Pacote ideal para correr rally.”, complementa.

Produzido na fábrica da marca em Catalão (GO) em um trabalho conjunto entre a Mitsubishi Motors e a Spinelli Racing, o Eclipse Cross R é um veículo de competição totalmente preparado para o rally, que usa como base toda a estrutura, robustez e tecnologia da linha Eclipse Cross de rua.

O Eclipse Cross R irá inaugurar uma nova categoria dentro da Mitsubishi Cup

Sua tração integral nas quatro rodas traz o mesmo DNA do lendário Lancer Evolution, com algumas adaptações para competição. O motor é o mesmo 1.5 turbo a gasolina da versão de rua e desenvolve 172cv a 5.700 rotações.

O gerenciamento do motor é feito pela mais moderna ECU (PR8) de competição da empresa nacional ProTune e todo este desenvolvimento foi realizado em conjunto com a renomada empresa de motores Dacar Motorsport. O veículo também foi equipado com o mais novo painel de aquisição de dados da marca, o TDL 5.0 EVO.

O Eclipse Cross R é totalmente preparado para o cross country

O câmbio é sequencial de seis velocidades e desenvolvido pela GRAF Gearboxes, empresa argentina que, desde 1965 já forneceu caixas de câmbio para importantes modalidades do automobilismo.

Com bancos, cintos de segurança de seis pontos e volante, todos de competição, o Eclipse Cross R também traz portas, capô, tampa traseira e para-choque dianteiro em fibra de vidro. Os vidros das portas foram substituídos por estruturas em policarbonato. Tudo para a máxima otimização de peso e melhor desempenho em competição.

O sistema de suspensão é todo original do Eclipse de rua, ou seja, independente nas quatro rodas. O que muda são os amortecedores que são específicos para a prática do rally e produzidos pela icônica marca sueca Ohlins, assim como as molas helicoidais dianteiras. As molas traseiras são da marca Eibach.

As rodas de aro 16 são calçadas com pneus Pirelli Scorpion MTR 255/70/16, próprio para encarar todos os mais diversos tipos de obstáculos que uma pista de terra, lama, cascalho ou areia oferece em um rally.

O Eclipse Cross R mesmo submetido à pequenas alterações para competição, ainda mantem praticamente todos seus componentes originais, mostrando toda a robustez e tecnologia embarcada na linha Eclipse Cross, comercializada em todo o Brasil.

Seu recente reposicionamento de preços tornou o SUV médio extremamente atraente dentro de um segmento bastante concorrido que conta com modelos como o VW Taos, o Jeep Compass e com o Corolla Cross.