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Opção de sobremesa leve e saborosa: Cheesecake de Tapioca

A tapioca Da Terrinha é um alimento muito versátil e, com ela, você desenvolve receitas muito além das opções tradicionais.

Que tal fazer um delicioso Cheesecake de Tapioca como sobremesa para surpreender toda a família no fim de semana? O melhor de tudo é que esta versão é light, pois leva iogurte grego, cream cheese light e adoçante culinário na calda de frutas (dê preferência à sucralose, que não deixa sabor amargo).

Confira os ingredientes e o modo de preparo abaixo:

Cheesecake de Tapioca

Ingredientes:

  • 1 xícara de Tapioca
  • 4 colheres de manteiga derretido
  • 300g de cream cheese light
  • 2 potes de iogurte grego
  • 3 colheres de mel
  • 2 xícaras de amora
  • 4 colheres de adoçante culinário

Modo de preparo:

Misture a tapioca e a manteiga derretida;

Cubra o fundo de uma forma com a massa e leve ao forno por 5 minutos a 200°C. Reserve;

Misture o cream cheese, o iogurte e o mel. Reserve.;

Para a calda, misture as amoras e o adoçante culinário.

levando ao fogo em seguida;

Cubra a massa com o creme, em seguida leve ao freezer por 20 minutos;

Retire do freezer, coloque sobre um recipiente e cubra com a calda de amora:

Está pronto! Sirva em seguida.

Descubra o que consumir para aumentar sua porcentagem de massa magra

Food with unsaturated fats

Seu objetivo é fortalecer o corpo e conquistar mais músculos? Segundo a endocrinologista e nutróloga Gabriela Abdo Camargo, da Clínica Leger, para garantir o aumento de massa muscular é necessário uma alimentação específica e balanceada, associada à atividade física , em especial, musculação.

Segundo a médica, a dieta para aumentar a massa muscular inclui estratégias como consumir mais calorias do que se gasta, aumentar a quantidade de proteínas durante o dia e consumir gorduras boas. “Alimentos ricos em proteínas são muito importantes para o ganho de massa muscular, pois o músculo é constituído de fibras musculares formadas por células ricas em miofibrilas de proteínas. Entretanto, alimentos energéticos como carboidratos e certos tipos de gordura também são nutrientes necessários para que esse processo aconteça, pois garantem energia para os treinos, recuperação desta síntese muscular e melhoria da performance”, garante.

Funciona como uma simbiose. “O exercício confere o estímulo local para o aumento muscular e a alimentação oferece substrato para que isso ocorra, ou seja, sem o exercício, o suporte nutricional adequado não será suficiente. Se o objetivo é ganhar massa muscular concentre-se em exercitar-se regularmente e ingerir alimentos que fortaleçam seus músculos, dê energia suficiente e melhore a sua saúde geral”, diz Gabriela.

Alimentos com alto teor proteico – como laticínios, carnes, ovos, peixes e feijões – fornecem o nutriente adequado. “De maneira geral recomenda-se a ingestão diária de 0,75g a 1g por quilo de peso corporal, uma média de três porções fracionadas de proteínas. A quantidade diária de proteína depende do perfil do paciente, aumentando a necessidade em atletas e diminuindo em pacientes com doenças renais ou hepáticas”, comenta a médica.

Estudos científicos evidenciam que uma dieta hiperproteica (normocalórica ou hipecalórica – a depender da demanda do paciente ) são adequadas para aumentar massa muscular, mas devem ter o cuidado de ser , necessariamente, hipogordurosas, o que significa, evitar proteínas de fonte unicamente animal, ricas em gorduras ruins, por risco de doenças cardíacas a longo prazo aumentarem.

A nutróloga Gabriela Abdo Camargo

A seguir, Gabriela Abdo indica alguns alimentos ideais para quem deseja atingir seu objetivo nutricional.

Alimentos ricos em proteína animal

Frango – é rico em proteína e fácil de ser usado tanto nas refeições principais, como nos lanches.

Carnes vermelhas magras – todas as carnes são ricas em proteínas e ferro, nutrientes que estimulam a hipertrofia e aumentam a quantidade de oxigênio nos músculos.

Salmão – além de proteínas, é rico em ômega 3, uma gordura boa com efeito anti-inflamatório, que ajuda na recuperação muscular

Ovo – além de ser uma ótima fonte de proteínas, também contém ferro e vitaminas do complexo B, que melhoram a oxigenação dos músculos e favorecem o crescimento.

Queijos – são ricos em proteínas e sabor.

Atum – rico em ômega-3 e fácil de utilizar, é fonte de proteínas e gorduras boas que podem ser utilizadas nos lanches ou no pós-treino

Leite – rico em proteínas, cálcio, fósforo e magnésio, minerais importante para estimular a contração muscular e aumentar o rendimento do treino.

Alimentos vegetais ricos em proteínas

Tremoço – o grão é da mesma família da ervilha. Possui zinco, manganês, ferro, cálcio e vitaminas como o ácido fólico. É rico em fibras o que promove saciedade. Seu consumo beneficia no controle do colesterol e diabetes. Em uma concha (65 g) encontramos cerca de 24 g de proteínas.

Soja – possui fibras e isoflavonas que ajudam a reduzir os níveis de colesterol LDL (colesterol ruim). Tem ômega 3 que previne a trombose. Seu consumo fortalece os ossos, alivia os sintomas da menopausa e mantém a firmeza e elasticidade da pele. Em uma concha (65 g) de soja cozida temos 11,4 g de proteínas.

Feijão – seja ele preto, carioca, azuki, branco, fradinho. Todas as variedades são ricas em proteínas e ferro mineral. Manter o nível saudável do nutriente no organismo é importante para a saúde, pois ele previne anemia e fortalece o sistema imune. Uma concha pequena (65 g) possui 3,12 g de proteínas.

Amendoim – esse grão tem excelente quantidade de proteínas, o alimento reduz o LDL (colesterol ruim). Possui vitamina B3 que é importante para o sistema nervoso e para combater o Alzheimer. E ainda, tem baixo índice glicêmico e é rico em fibras, sendo indicado para prevenção do diabetes. No amendoim (30 g) temos 8,26 g de proteínas.

Amêndoa – é um alimento rico em cálcio e magnésio, que ajuda a manter a saúde dos ossos. A amêndoa promove saciedade. Na amêndoa (40 g) encontramos 7,44 g de proteínas.

Castanha-de-caju – o fruto do cajueiro é rico em gorduras boas para o coração e em minerais como magnésio, ferro e zinco, que previnem anemia e melhoram a saúde da pele, das unhas e do cabelo. O consumo dessa castanha evita problemas cardíacos e previne o câncer e o envelhecimento precoce devido ao seu poder antioxidante. Em um punhado (40 g) encontramos 7,4 g de proteínas.

Ervilha – boa fonte de proteína vegetal. Oferece mais de 25% das necessidades diárias recomendadas de fibras, vitamina A, vitamina C, vitamina K, tiamina, folato e manganês. Também é rica em vitaminas do complexo B, ferro, magnésio, zinco, cobre e fósforo. Em uma colher de arroz (60 g) de ervilha em vagem temos 4,5 g.

Noz – as nozes são bastante nutritivas. Contém gorduras insaturadas que são benéficos para à saúde. Também apresentam também minerais como zinco, cobre, potássio, magnésio, fósforo, enxofre, ferro, cálcio e vitaminas B1, B2, B5 e carotenos. Um punhado (30 g) contém 4,2 g de proteínas.

Chia – composta por excelentes aminoácidos resultando numa boa fonte proteica. Contém ômega 3, antioxidantes e fibras. Super prática de usar! Pode ser consumida com frutas ou polvilhada por cima da salada e iogurtes. Em duas colheres de sopa (25 g) temos 4,15 g de proteínas.

Grão-de-bico – uma das leguminosas mais ricas em proteínas. Possui ácido fólico e algumas vitaminas do complexo B. Pode ser consumido na salada, substituindo o feijão ou mesmo em pastas, como o homos. Uma colher de arroz (45 g) de grão-de-bico cozido possui 3,37 g de proteínas.

Quinoa – fonte de carboidrato de baixo índice glicêmico, é rica em fibras, proteína e vitaminas do complexo B. Importante fonte de cálcio e ferro. Contém os ácidos graxos ômega 3 e 6, que ajudam na redução do colesterol ruim (LDL) e prevenção de doenças cardiovasculares. Em duas colheres de sopa (30 g) de quinoa cozida encontramos 1,32 g de proteínas

 

Três cuidados indispensáveis para a saúde dos pé

Esporão, joanete, dores plantares e unhas encravadas são apenas alguns dos problemas que podem afetar a saúde dos pés. Para evitar tais condições, três atitudes são primordiais: pisada correta, higiene e cuidados básicos em dia, e a escolha do calçado ideal. Isso é o que diz a podóloga Brunna Vomstein e, Cristiane Linhares, fisioterapeuta especialista em reeducação funcional da postura e movimento.

Assim como outras áreas do corpo, os pés merecem cuidados especiais, afinal, são a base para uma caminhada saudável. “Muitas pessoas não dão devida importância a saúde destes membros e nem imaginam que tal “descuido” pode ser a raiz do desencadeamento de danos físicos e emocionais, como dor nas costas, joelhos e articulações, que consequentemente geram dificuldades para exercer atividades rotineiras e vinculadas ao bem-estar” destaca Cristiane.

Pensando nisso, abaixo estão 4 atitudes primordiais que devem ser levadas em consideração na rotina daqueles que prezam por uma vida equilibrada e livre de dores e desconfortos:

Pisada Correta

De acordo com a fisioterapeuta, é essencial que o primeiro cuidado com os pés venha desde a infância e está relacionado a formação adequada do arco plantar e ao desenvolvimento fisiológico. “O modo como pisamos desde crianças é determinante para nossa anatomia na fase adulta. Neste contexto, é preciso, sempre junto a um profissional, avaliar a forma dos pés e o tipo de pisada’’, explica.

Os pés têm três formatos: pé normal, quando o peso do corpo é distribuído de forma homogênea e equilibrada; pé plano, o famoso “pé chato”, que possui pouca ou quase nenhuma curvatura; e o pé cavo, que apresenta arco e curvatura acentuados.

“Após a compreensão das diferentes formas dos pés, é importante classificar os tipos de pisadas para que seja possível compreender possível sobrecargas e disfunções em nosso corpo. Existem as neutras, consideradas ideais, uma vez que se caracterizam pelo apoio completo dos pés no solo, distribuindo o peso do corpo de forma equilibrada; pronadas, o caso de pessoas pisam “para dentro”, sendo necessária a atenção redobrada para o uso de calçados que oferecem estabilidade e amortecimento; e supinadas, que retratam aquelas pessoas que pisam “para fora” e que devem prezar pelo uso de calçados reforçados e que amortecem os impactos de cada passo, uma vez que este tipo de pisada tende a ser mais rígida’’, explica.

Cada tipo de pé e pisada merece atenção especial, por isso, Cristiane recomenda uma avaliação fisioterapêutica para análise da pisada, e em casos de dor, uma consulta ao ortopedista.

Higiene e cuidados  básicos em dia

Micoses, frieiras e unhas encravadas são outros problemas comuns, mas que podem ser evitados. De acordo com a podóloga Brunna, existem cuidados com os pés que não podem ser esquecidos.

‘’Manter a higiene em dia é o primeiro passo. Sempre se certifique de lavar bem os pés, dedos e as unhas, e muito importante, lembre-se de sempre de secar bem a região, atenção especial aos vãos dos dedos. Somente assim é possível prevenir a umidade e consequentemente a proliferação de fungos e bactérias, que dão origem as temidas condições de micoses e frieiras. A segundo e não menos importante etapa, é sempre manter a podologia em dia, ou seja, unhas devidamente aparadas e livre de pelinhas indesejadas e incômodas. Somente assim é possível prevenir quadros de onicocriptose (unhas encravadas) e onicofose (excesso de pele)’’, explica.

Ainda de acordo com a profissional, é primordial que se estabeleça uma rotina de cuidados com os pés. “A higiene estar presente diariamente, já o serviço de podologia deve ser realizado, ao menos, uma vez ao mês. Em casos mais críticos, as visitas ao podólogo devem ser semanais ou quinzenais. É sempre importe marcar uma consulta inicial com o profissional para a avaliação de cada caso individualmente’’, reforça.

O calçado certo

Ainda no contexto da saúde dos pés, mais um ponto dever ser ponto de atenção: a escolha dos calçados! Isso mesmo. Como visto anteriormente, os calçados podem sim influenciar em nossa pisada, seja para prevenir danos ou contribuir com tratamentos.

Cristiane alerta sobre a importância da escolha do tamanho ideal para cada pé. “No momento de escolher um calçado, certifique-se que este seja compatível com os seus pés, isso é, se ficam confortáveis no sentido de não estarem nem apertados demais e nem largos demais. Tudo isso impacta na mobilidade, estabilidade e amortecimento ao caminhar”.

Para Brunna, a regra é a mesma. “Sempre indico que meus clientes, ao provarem um calçado, pressionem sua ponta. O ideal, é que ao pressionar, seja possível obter um cm de folga com relação a distância do produto e dos dedos. Essa é uma medida importante para evitar desconfortos como unhas encravadas’’, reforça.

‘’No caso de calçados que excedem demais o tamanho dos pés, as chances de desestabilização são grandes, o que pode ocasionar torções e contusões. Por isso, preze sempre pelo tamanho ideal’’, alerta e complementa a Linhares.

A tecnologia a favor de cada passo

O mercado calçadista evoluiu e as possibilidades de produtos em prol da saúde são amplas. “Hoje vemos no mercado uma série de inovações que trazem benefícios para saúde, inclusive para os pés, que são comprovadas por órgãos reguladores e que de fato possuem eficácias comprovadas’’, conta Brunna.

Calçados que transformam impactos em vibração, com forros térmicos para controle de umidade, com palmilhas especiais para estímulo da circulação sanguínea, que proporcionam amortecimento plantar e que até mesmo hidratam e massageiam os pés. Veja abaixo um guia para escolher a tecnologia certa de acordo com cada necessidade:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alimentos que auxiliam na prevenção do câncer de próstata

Um dos fatores que podem ajudar nessa prevenção é uma rotina mais saudável. De acordo com um estudo realizado pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA 2022), 30% dos casos oncológicos podem ser prevenidos por um estilo de vida equilibrado e, uma boa alimentação, está entre elas.

Fúlvia Hazarabedian, nutricionista e responsável pelo Bio Nutri, programa de nutrição da Bio Ritmo, comenta da importância da alimentação balanceada em casos oncológicos: “Cada vez mais estudos comprovam o poder das boas escolhas alimentares. Elas, em conjunto com o tratamento médico e exercícios físicos ajudam nas chances de um bom prognóstico”.

A nutricionista mostra algumas substância que podem ajudar no tratamento, confira:

Licopeno

O Licopeno é uma substância importante na prevenção do câncer de próstata. Isso porque o nutriente possui antioxidantes com diversos benefícios, podendo reduzir em até 40% o risco de desenvolver esse tipo de câncer nos homens que consomem, pelo menos, cinco vezes na semana esses alimentos. Ele pode ser encontrado em tomate, goiaba vermelha, melancia, manga, mamão e cenoura.

Imagem ilustrativa número 1

Indol 3 Carbinol

Essa substância diminui o estrógeno na circulação sanguínea impedindo o aparecimento de células cancerígenas que dependem desse hormônio para crescer. Apresenta ações anticarcinogênicas e de quimioprevenção, além de possuir ação antiaterogênica, antioxidante, detoxificante e anti-inflamatória. Sua fonte está em vegetais crucíferos, como brócolis, couve-flor e repolho.

Consumir vegetais crucíferos diminui risco de câncer – Bernadete Alves

Ômega 3

O consumo diário do ômega 3 cria uma ação anti-inflamatória e pode ajudar a combater tumores, devido à sua ação antioxidante. Esse suplemento pode ser encontrado em peixes, sementes de linhaça, oleaginosas e chia.

Ai Gerado, Frutos Do Mar, Peixe

Cúrcuma (Curcumina)

Estudos comprovaram que a cúrcuma, presente no açafrão, auxilia no bloqueio do desenvolvimento de células cancerígenas e apresenta ações anti-inflamatórias e antioxidantes. A raiz apresenta baixa toxicidade, mas não é recomendado que o seu uso ultrapasse mais de 10g/dia.

Cúrcuma, Especiaria, Cozinha, Componente

Compostos sulfurosos

Alimentos com esse composto, auxiliam na proteção da mutação genética e possuem nutrientes antioxidantes que impedem a ação dos radicais livres. Sua fonte está em alho, cebola e vegetais crucíferos.

Zinco

A próstata humana acumula os níveis mais elevados de zinco (Zn) em relação a qualquer outro tecido mole do organismo. Este elemento inibe o crescimento das células cancerígenas na próstata, possivelmente devido à indução da interrupção do ciclo celular e apoptose. O elemento pode ser encontrado em leguminosas, sementes, nozes, carne vermelha, chocolate amargo, aveia e quinoa.

Diagnóstico

Doutor Diogo Vicentainer, convidado da empresa e médico oncologista, comenta da importância do diagnóstico:

“O câncer na fase inicial não tem sintomas. Manifestações como sangramento na urina, sangramento no esperma e dificuldade para urinar, tendem a aparecer de forma mais tardia e, por isso, não podemos esperar esses prognósticos para fazer o rastreio. Devemos focar nos fatores de risco, que são: fatores genéticos, história familiar de pais e irmãos, aumento da gordura corporal, idade e até mesmo algumas exposições por algumas substâncias. A partir desses riscos, a dica é procurar um médico urologista a partir dos 45 anos e, caso não tenha nenhum desses fatores, conforme a recomendação da Sociedade Brasileira de Urologia, fazer exames anualmente após os 50 anos”, finaliza.

Três receitas de chás naturais, para combater a insônia

Dormir é o momento único de recuperar as energias, colocar em ordem o metabolismo e regularizar os hormônios, por isso a importância de ter uma boa noite de sono. Os chás que ajudam a dormir são uma opção natural e simples para ajudar no tratamento da insônia, especialmente, para pessoas que tem dificuldade por conta de alguns fatores, como por exemplo estresse ou ansiedade. Com o objetivo de colaborar com a saúde do sono, a Bio Mundo, franquia de alimentos naturais e saudáveis, separou três receitas de chás naturais, que funcionam como calmantes e promovem o relaxamento do corpo, podendo ajudar numa melhor noite de sono. Confira:

Chá de Valeriana

O chá de valeriana é uma das opções mais estudadas para ajudar no tratamento da insônia e ajudar a dormir melhor. De acordo com estudos, a valeriana libera substâncias que aumentam a quantidade de GABA, que é um neurotransmissor responsável por inibir o sistema nervoso, ajudando a relaxar. Indicam também que a valeriana pode aumentar o tempo de sono, assim como diminuir o número de vezes que se acorda durante a noite.

Ingredientes:

1 colher (de sopa) de raiz de valeriana seca;

250 ml de água fervente.

Modo de preparo

Colocar a raiz de valeriana na água fervente e deixar repousar entre 10 a 15 minutos. Depois, coar, deixar amornar e beber de 30 minutos a 2 horas antes de dormir.

O chá de valeriana deve ser ingerido com cuidado por grávidas e pessoas com problemas no fígado.

Chá de erva-cidreira com hortelã

A erva-cidreira é outra planta muito indicada tradicionalmente para tratar excesso de estresse e insônia. De acordo com algumas investigações feitas, a planta parece evitar a degradação de GABA no cérebro, o que potencializa o efeito deste neurotransmissor que tem como principal função relaxar o sistema nervoso.

Já a hortelã é uma ótima opção para ser usada em combinação com outros chás. Por ser um expectorante natural, ela facilita a respiração e proporciona refrescância, além de ser combativa contra a insônia.

Ingredientes:

1 colher de folhas secas de erva-cidreira;

½ colher de folhas secas de hortelã

250 ml de água fervente.

Modo de preparo

Adicionar as folhas numa xícara com água fervente e deixar repousar por 5 a 10 minutos. Depois coar, deixar amornar e beber 30 minutos antes de dormir.

O chá de cidreira deve ser evitado durante a gravidez e lactação.

Chá de mulungu

O chá de mulungu não é dos mais conhecidos, mas suas propriedades certamente chamam a atenção. Ele é mais conhecido por suas propriedades calmantes, que são excelentes aliadas para tratamentos de problemas psicológicos. Sendo assim, a erva é usada no combate ao estresse, insônia e ansiedade e aos sintomas da depressão, estimulando a liberação de hormônios que levam ao relaxamento e sensação de bem-estar, ou seja, acalmando os nervos.

Ingredientes

2 colheres de chá de casca de mulungu;

250 ml de água.

Modo de preparo

Colocar a casca na água fervente e deixar repousar entre 10 a 15 minutos. Depois, coar, deixar amornar e beber 30 minutos a 2 horas antes de dormir.

A maior parte dos chás para dormir atuam no sistema nervoso central e, por isso, é importante que sejam consumidos, em média, de 30 a 60 minutos antes de dormir para permitir que tenham tempo para relaxar o corpo e a mente.

Amígdala doendo e mau hálito? Entenda a possível causa.

Cáseos amigdalianos são bolinhas que surgem no fundo da boca, na região da garganta Imagem: Getty Images

*Por Cláudia C. Gobor

Os pontinhos brancos que partem da garganta e causam dor em toda a região podem ser sinal de um problema maior

Começou com um desconforto no fundo da garganta e agora virou um incômodo generalizado? Cuidado, podem ser cáseos amigdalianos. Eles são bolinhas esbranquiçadas ou amareladas de cheiro ruim que causam dores na boca e no ouvido, irritação, ardência, alteração no paladar e dificuldades de deglutição. São formados pela mistura de restos de comida, muco e pele descamada de lábios e bochechas, quando as amígdalas estão inflamadas.

A odontologista e especialista Cláudia Gobor explica que o problema surge pelo “acúmulo de muco e micropedaços de pele, literalmente um prato cheio para as bactérias”. As causas podem ser as mais simples possíveis, portanto é preciso atenção para não torná-las um hábito e acabar sofrendo frequentemente com essa doença. “Respirar pela boca, utilizar enxaguantes bucais com álcool ou cremes dentais com lauril, beber pouca água, fumar ou consumir bebidas alcoólicas. Tudo isso resseca, descama a pele e causa o acúmulo”, destaca Cláudia.

A profissional fala também da importância de procurar orientação especializada, não somente quando há desconforto, mas com regularidade. “Você ir ao dentista periodicamente permite que ele veja como está a sua saúde bucal e evite qualquer tratamento doloroso somente com a prevenção. É ele quem vai analisar os seus hábitos e recomendar os melhores cuidados”, conclui Cláudia Gobor. A procura pelo serviço é uma questão de autocuidado, fundamental para a garantia de uma boa qualidade de vida.

Dra. Cláudia C. Gobor é Cirurgiã dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose

Troque o celular por exercícios físicos

Hoje o celular está presente em quase todos os momentos do nosso dia, desde quando acordamos até a hora em que vamos dormir. Às vezes, ele é um grande aliado nos trazendo informações que enriquecem a nossa vida tanto no pessoal quanto no profissional, porém, em alguns momentos, ele nos rouba algo muito importante e que não nos damos conta, que é o tempo e a saúde.

Segundo Flávia Barbato, psicóloga comportamental que atende pela Telavita, o tempo é algo difícil de se precificar e repor, pois o que passou não pode ser mais vivido. “Vivemos em uma realidade em que as pessoas se concentram tanto em não perder o que acontece no mundo, que elas criam uma dependência da tela que acaba sendo prejudicial à saúde. Aconselhamos sempre a importância de dosar o tempo de consumo de informações com outras atividades, como exercícios, para evitar a dependência do aparelho”, reforça a especialista.

Para vivermos melhor nosso presente e termos uma boa qualidade de vida, é necessário equilibrar melhor nossa relação com o celular e criar o hábito de realizar atividades sem sua presença, para evitar distrações e ansiedades.

Para isso, a profissional recomenda seis dicas que vão ajudar a trocar a tela por atividades mais saudáveis:

Desmame do seu celular:

Para quem é viciado, comece a realizar caminhadas curtas ou qualquer atividade que não leve muito tempo, mas sem levar consigo seu celular. Este pode ser um começo para os mais dependentes do seu Smartphone.

Estabeleça horários:

Seja para realizar alguma leitura, alongamento ou meditação, estipule um período em que irá realizar essas atividades sem o celular. Isso pode fazer você se concentrar melhor em você mesmo e em seus pensamentos, purificando um pouco sua mente em relação ao ambiente virtual.

Faça atividades em grupo:

Procure por esportes ou práticas em que ocorra interação entre mais indivíduos. Essas atividades favorecem as habilidades naturais de comunicação e interação social, que são importantes para quem não gosta de atividades físicas solitárias, além de afastar a pessoa temporariamente do seu Smartphone.

Técnica “só vai”:

Muitas vezes condicionamos nossa decisão de fazer atividade física ao tempo, amigos, roupa, sono, séries e etc, quando o que precisamos é apenas começar. Dessa forma, a vontade e disposição aparecem no caminho. Então “só vai”, que o gosto pela atividade vai se desenvolvendo com a prática.

Não faça do celular um inimigo:

Aprenda a usar ele como um amigo de treino. Consuma com moderação conteúdos ligados a atividades físicas e dança, por exemplo. Hoje temos aplicativos que auxiliam em diversas atividades físicas, mas lembre-se: hora de treino é hora treino, nada de redes sociais e distrações.

Foco no seu tempo:

Lembre-se de gastar seu tempo com você. Seu celular e o que você consome nele, não deve ser o fator principal da sua vida. Em sua vida, você precisa de momentos de equilíbrio, principalmente para manter a saúde em dia, sem que a tecnologia vire o vilão deste momento.

Aprenda duas receitas de drinks refrescantes para quem ama gim

O gim é a nova paixão dos brasileiros. Segundo Matheus Berghahn, especialista na destilação de gim, “a bebida de origem holandesa é uma das mais pedidas nos bares e restaurantes levando em combinação a tônica fica perfeito, pois muitos destilados já possuem o sabor próprio em função dos botânicos utilizados, sendo o principal responsável por dar um aroma mais leve”. Para o bartender Rafael Miorin ” separamos duas receitas com gim para se refrescar o seu final de tarde, sendo o drink Clover Club que é servido sem gelo e de sabor inesquecível e já o Tom Collins é um clássico que voltou com tudo junto com o gim. Separe os ingredientes e confira o modo de preparo!

bartender Rafael Miorin Fotos: Felipe de Paula Ribeiro

Clover Club

  • 50 ml Gim
  • 30 ml Limão Siciliano
  • 15 ml Vermute seco
  • 3 colheres de Geléia de Framboesas
  • 25 ml albumina pasteurizada

Modo de preparo:

Coloque todos os ingredientes na coqueteleira e bata sem gelo, após adicione bastante gelo e bata novamente. Realize dupla coagem em uma taça pré resfriada sem gelo.

Tom Collins

  • 50ml Gim
  • 30ml Limão Siciliano
  • 30ml Xarope de Açúcar
  • Água com gás

Modo de preparo:

Coloque todos os ingredientes na coqueteleira, menos a água com gás, adicione bastante gelo e bata bem. Após dupla coagem em um copo longo com gelo collins, finalize adicionando água com gás e um twist de siciliano.

Como fazer o xarope de açúcar

300g de açúcar

300ml de água

Coloque em panela em fogo médio até que atinja a fervura, aguarde 3 minutos, desligue o fogo. Aguarde esfriar e envase em garrafa higienizada. Válido por 15 dias em refrigeração.

Tenha muita atenção com as calorias da bebidas

Foto: Freepik

Estudos ainda não estabeleceram de forma consistente uma relação de causa e efeito, mas o consenso é que o álcool pode contribuir para o ganho de peso.

Embora o consumo responsável de bebidas leves a moderadas possa enriquecer as experiências sociais e culinárias, o álcool também pode prejudicar as tentativas de perder peso.

Segundo a nutricionista Adriana Stavro, pesquisas atuais mostram que as calorias consumidas com bebidas alcoólicas é um acréscimo as de outras fontes dietéticas, levando a um consumo excessivo de curto prazo quando álcool é consumido. Na verdade, a bebida alcoólica ingerida antes ou junto as refeições, tende a aumentar a ingestão de alimentos, provavelmente devido os efeitos recompensadores momentâneos dos alimentos.

• Estudos confirmam que a ingestão de álcool estimula abruptamente a alimentação e se correlaciona positivamente com a obesidade.

O álcool, além de ser uma fonte de calorias vazias, o que significa que aumenta sua ingestão calórica, mas não fornece nenhum nutriente, ele é o segundo “alimento” mais calórico (7 kcal por ml) ficando atras apenas da gordura (9kcal p/g), ele ainda estimula em vez de inibir a fome. Explicações populares para comer em excesso induzido pela bebida, incluem uma perda de autocontrole levada pelo consumo de álcool.

Acredita-se que neurônios hipotalâmicos que expressam o neuropeptídeo Y (NPY) e a proteína relacionada a AgRP no núcleo arqueado do hipotálamo sejam reguladores do comportamento alimentar e do peso corporal. Os neurônios Agrphipotalâmicos que são normalmente ativados pela inanição e estimulam a fome, exibem hiperatividade elétrica e bioquímica na exposição a doses de etanol em fatias cerebrais.

Dito isto, fica fácil deduzir que será difícil até mesmo para o mais fanático por alimentação saudável, lutar contra o impulso de comer quando estiver alcoolizado. O álcool diminui as inibições da fome e pode levar a más escolhas especialmente quando se trata de escolhas alimentares.

• Um estudo de 2017, mostrou que os ratos que receberam etanol durante um período de três dias, demonstraram um aumento significativo na ingestão de alimentos. Este estudo sugere que o álcool pode realmente desencadear sinais de fome no cérebro, levando a um desejo maior de comida.

Bom, depois disso só nos resta aceitar, as calorias das bebidas contam. mas eu sei que, excluir completamente o álcool, é difícil.Então minha sugestão além de muita moderação é tentar fazer as melhores escolhas.Vamos lá…

• O que determina o número de calorias de um drinque é seu teor alcoólico (etanol) e se há carboidratos em sua preparação. Por si só, o etanol tem 7 Kcal p/ml, e isso é apenas o álcool. Então é preciso considerar o que mais será adicionado em sua bebida.

• Portanto, evite coquetéis sofisticadas, com bebidas açucaradas adicionadas como suco de frutas, refrigerantes, xarope de milho, licor,energéticos. Estas misturas são populares, especialmente em drinks com um toque exótico, porém, tudo isso acrescenta ainda mais calorias.

• Prefira ervas frescas (alecrim), especiarias (canela, anis estrelado), frutas (morango, limão, laranja), vegetais (aipo, salsão) e sais aromatizados que adicionam aroma e sabor com baixo teor calórico.

• Outra opção é um drink com toque de vegetais. Derrame sucos de couve, aipo, espinafre ou pepino sobre gin, tequila ou vodka com muito gelo. Eles são ricos em nutrientes e têm poucas calorias.

• Cuidado com o GIN!!!! Embora seja considerado uma opção mais “amigável”, lembre-se, o que determina o número de calorias é o teor alcoólico (etanol) (7 kcal por ml) da bebida. O gin, para ser considerado gin, deve conter pelo menos 37,5% de álcool puro no volume total de líquido. Portanto, 100ml de gin tem 37,7 ml de etanol (mínimo) x 7 = 262,5kcal. Isso sem considerar as misturas. Uma água tônica normal pode adicionar cerca de 28 gramas de carboidrato somando 112 Kcal. Uma opção semelhante, mas menos calórica, éa versão 0Kcal ou água com gás.

• Uma alternativa para diminuir o consumo, é alternar bebidas alcoólicas com água, esta é uma técnica muito aconselhável, pois ajudará significativamente a neutralizar o efeito de desidratação da bebida.

• Evite beber com o estômago vazio. É recomendável fazer uma refeição leve e saudável antes de beber. Além disso, ao consumir alguns alimentos entre as bebidas, ajudará a retardar a absorção do álcool. Uma boa nutrição ajuda a apoiar o funcionamento do seu fígado, o que desempenha papel fundamental não apenas ao beber álcool, mas à saúde de forma geral.

• Estabelecer limites para o consumo e usar copos pequenos, é importante para evitar excessos.

• Por fim, beber álcool em demasia, tem efeitos duradouros, que o impedirão de realizar funções normais com eficácia, em particular, sua concentração e memória. Após uma noite de bebedeira, beba bastante água e chás ao longo do dia para eliminar as toxinas e restaurar seus níveis de hidratação. As soluções eletrolíticas e as bebidas reidratantes contêm sódio e potássio que são perdidos durante o consumo de álcool. Uma boa opção é a água de coco. Rica em sódio, potássio, sais minerais e magnésio, que ajudam na hidratação do corpo.