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Queimadas na Amazônia afetam a saúde de milhares de pessoas

Queimadas associadas ao desmatamento desenfreado estão intoxicando o ar que milhões de pessoas respiram e afetando a saúde na Amazônia brasileira, dizem o IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), o IEPS (Instituto de Estudos para Políticas de Saúde) e a Human Rights Watch em relatório publicado hoje. As queimadas e o desmatamento na Amazônia aumentaram dramaticamente durante 2019 – primeiro ano de governo do presidente Jair Bolsonaro – e 2020 já está se revelando pior, concluíram as organizações.

O relatório “O Ar é Insuportável: Os impactos das queimadas associadas ao desmatamento da Amazônia brasileira na saúde” utiliza dados oficiais de saúde e meio ambiente para estimar que 2.195 internações hospitalares por doenças respiratórias em 2019 são atribuíveis às queimadas. Quase 500 internações envolveram crianças com menos de um ano de idade, e mais de mil foram de pessoas com mais de 60 anos. Essas internações representam apenas uma fração do impacto total das queimadas na saúde, considerando que milhões de pessoas foram expostas em 2019 a níveis nocivos de poluição do ar decorrentes das queimadas associadas ao desmatamento da Amazônia.

“Até que o Brasil efetivamente controle o desmatamento, podemos esperar que as queimadas continuem a cada ano, impulsionando a destruição da Amazônia e intoxicando o ar que milhões de brasileiros respiram”, diz Maria Laura Canineu, diretora da Human Rights Watch no Brasil. “O fracasso do governo Bolsonaro em lidar com esta crise ambiental tem consequências imediatas para a saúde da população na Amazônia, e consequências de longo prazo para a mudança climática global.”

As queimadas não ocorrem de forma natural na floresta amazônica. São provocadas após a derrubada de árvores, geralmente de forma ilegal, a fim de preparar o terreno para agricultura, pastagem ou especulação de terras. As queimadas geralmente atingem seu pico em agosto e setembro.

A fumaça é rica em material particulado fino, um poluente ligado a doenças respiratórias e cardiovasculares, bem como morte prematura. Crianças, pessoas idosas, gestantes e pessoas com doenças pulmonares ou cardíacas preexistentes são especialmente vulneráveis.

A avaliação das organizações sobre os impactos na saúde inclui uma análise estatística de dados oficiais sobre internações hospitalares, desmatamento, focos de calor e qualidade do ar, particularmente pela presença de poluentes fortemente associados às queimadas na região amazônica. As internações atribuíveis às queimadas duraram, em média, três dias, e totalizaram quase 7 mil dias nos hospitais.

A avaliação também se baseia em entrevistas com 67 profissionais da saúde, autoridades e especialistas. Eles disseram que o impacto das queimadas se estende muito além das internações, já que muitas pessoas que adoeceram pela fumaça nem chegaram a acessar os serviços de saúde e muitas outras tiveram problemas respiratórios que, embora graves, não exigiram internação.

“A patologia é mais grave conforme for menor a idade da criança”, disse o diretor adjunto de um hospital infantil sobre crianças com doenças pré-existentes. “Recém-nascidos prematuros, bebês que usaram aparelhos respiratórios, entre outros, são muito sensíveis a essas condições.”

As organizações descobriram que, em agosto de 2019, quase 3 milhões de pessoas em 90 municípios da região amazônica foram expostas a níveis de poluição atmosférica nocivos, acima do limite recomendado pela Organização Mundial da Saúde. No mês de setembro, o número aumentou para 4,5 milhões de pessoas em 168 municípios.

O desmatamento ilegal e as queimadas subsequentes ocorrem, muitas vezes, em terras indígenas ou no entorno, às vezes destruindo plantações e afetando o acesso a alimentos, plantas medicinais e caça, além dos impactos na saúde.

Autoridades e profissionais da saúde temem maior sobrecarga no sistema de saúde, que já enfrenta a pandemia de covid-19, com a chegada de pacientes afetados pelas queimadas em 2020, podendo causar o colapso do sistema de saúde em partes da região amazônica. Além disso, a fumaça pode agravar os sintomas do vírus, resultando em mais casos graves e mortes.

“As autoridades deveriam fazer mais para enfrentar esta crise crônica e evitável de saúde pública”, afirma Miguel Lago, diretor-executivo do IEPS. “Elas deveriam implementar um mecanismo eficaz de monitoramento da qualidade do ar e implementar padrões que protejam a saúde por meio de políticas preventivas e responsivas, com atenção especial aos grupos vulneráveis.”

O desmatamento aumentou 85 por cento durante o primeiro completo do presidente Bolsonaro no cargo, de acordo com uma estimativa conservadora do DETER, sistema brasileiro de alerta por satélite. O ritmo permanece no segundo ano de governo.

De acordo com a Política Nacional de Mudanças do Clima, o governo se comprometeu a reduzir a taxa geral de desmatamento anual para 3.925 quilômetros quadrados até 2020. Em vez disso, 4.700 quilômetros quadrados já haviam sido desmatados até o final de julho de 2020.

Diversos fatores indicam que as queimadas na Amazônia serão mais intensas em 2020. Em abril deste ano, as áreas recém-desmatadas combinadas com as áreas desmatadas que não foram queimadas em 2019 já totalizavam 4.509 quilômetros quadrados na Amazônia que poderiam ser alvo de queimadas durante esta estação seca. Em julho, foram detectados 28% mais focos de calor do que em julho do ano passado.

O governo Bolsonaro decretou uma proibição de queimadas durante a estação seca deste ano, mas seu impacto provavelmente será limitado se não houver uma fiscalização mais efetiva, afirmou o relatório.

“O governo federal tem a obrigação de proteger o ecossistema único que é a Amazônia, bem como seus habitantes, mas a destruição acelerada da floresta está nos empurrando para um ponto de inflexão, em que pode não ser mais capaz de se recuperar, com consequências irreversíveis para a economia brasileira e para a mudança climática global”, diz o diretor-executivo do IPAM, André Guimarães, . “O governo federal deveria garantir urgentemente uma coordenação eficaz entre todas as agências de fiscalização ambiental para evitar essa catástrofe.”

 

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Esclerose Múltipla não é uma doença mental

Esclerose Múltipla não é uma doença mental; agosto laranja busca desmistificar e levar conhecimento para a população. Doença neurológica é permeada de preconceitos; tratamento precoce ajuda na melhora da qualidade de vida e produtividade do paciente

Agosto é o mês de conscientização sobre Esclerose Múltipla, doença crônica e progressiva que afeta cerca de 35 mil pessoas no Brasil, segunda a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM). É uma doença cercada de mitos, preconceitos e desconhecimento por parte da população, em que o paciente recebe muitas vezes o adjetivo de “esclerosado”. Mas isso não significa que ele que sofra de alguma doença mental, ou que seja incapaz de realizar tarefas do dia a dia.

A esclerose múltipla ocorre quando o sistema imunológico ataca o isolamento em torno de células nervosas (bainha de mielina) no cérebro, medula espinhal e nervos ópticos, causando inflamação e danos. Este dano causa diversos sintomas, incluindo fraqueza muscular, problemas de equilíbrio e coordenação, sensação de queimação ou formigamento em uma parte do corpo, perda de memória, fadiga e dificuldade em ver e falar, que podem deixar sequelas. Por sua capacidade neurodegenerativa, pode levar a transtornos cognitivos, em alguns casos decorrentes do tempo de apresentação da doença. Além de poder estar associada a outras comorbidades, como problemas psiquiátricos, entre eles a depressão, ansiedade, transtorno afetivo bipolar (TAB), transtorno obsessivo compulsivo (TOC) e esquizofrenia.

O tratamento, no entanto, é capaz de evitar a progressão e melhorar da qualidade de vida do paciente. Apesar de não ter cura, o rápido diagnóstico da EM é determinante para a evolução do quadro e o tratamento precoce é fundamental para a redução do risco de progressão da deficiência causada pelo dano neurológico. “Por isso, é essencial conhecer os sintomas e, caso necessário, procurar um médico neurologista, que é o profissional mais adequado para investigar e tratar pacientes com essa doença”, orienta o Dr. Ricardo Gonçalves, médico neurologista e Coordenador do Centro de Esclerose Múltipla da Serra Gaúcha

Afirmar que a esclerose múltipla é uma doença de pessoas idosas é outro mito relacionado a este problema. A realidade é outra: os diagnosticados com esclerose múltipla se encontram na fase mais ativa da vida, entre 20 a 40 anos, e são, em sua maioria, mulheres, tornando a doença a principal causa de incapacidade não-traumática em adultos jovens em regiões temperadas.

Todo este desconhecimento leva ao preconceito, inclusive no ambiente de trabalho. “Importante destacar que a EM não é sinônimo de improdutividade e não precisa necessariamente ser um fator limitante do dia a dia. Com apoio das empresas, dos colegas, das famílias e com o acesso à informação sobre novas tecnologias e tratamentos, é possível controlar a doença, trabalhar e desempenhar diversas funções, assegurando a qualidade de vida dos pacientes e daqueles que os cercam”, explica o especialista.

Sobre a esclerose múltipla

A esclerose múltipla (EM) é uma doença crônica que afeta cerca de 35 mil pessoas no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla – ABEM, para a qual não há cura. EM ocorre quando o sistema imunológico ataca anormalmente o isolamento em torno de células nervosas (bainha de mielina) no cérebro, medula espinhal e nervos ópticos, causando inflamação e danos consequentes. Este dano pode causar uma ampla gama de sintomas, incluindo fraqueza muscular, fadiga e dificuldade em ver, e pode, eventualmente, levar à deficiência. A maioria das pessoas com EM são mulheres e experimentam seu primeiro sintoma entre 20 e 40 anos de idade, tornando a doença a principal causa de incapacidade não-traumática em adultos jovens em regiões temperadas.

A EM remitente recorrente é a forma mais comum da doença, aproximadamente 85% dos diagnosticados, e caracteriza-se por episódios de sinais ou sintomas novos ou agravados (recorrências), seguidos de períodos de recuperação. A maioria dos pacientes desta forma da doença irá, eventualmente, fazer transição para EM secundária progressiva, em que eles experimentam agravamento contínuo da deficiência ao longo do tempo.

Já a EM primária progressiva é uma forma debilitante da doença marcada por sintomas que se agravam de forma constante, mas tipicamente sem recorrências distintas ou períodos de remissão. Aproximadamente 15% dos pacientes com esclerose múltipla diagnosticados, têm a forma progressiva da doença.

A atividade da doença consiste em inflamação no sistema nervoso e perda permanente de células nervosas no cérebro e medula espinhal, mesmo quando seus sintomas clínicos não são aparentes ou não parecem estar piorando. O objetivo do tratamento é reduzir a atividade da doença para impedir que a incapacidade progrida.

 

Projeto Médicos pela Vida: voluntarismo em prol da Covid- 19

Um grupo de médicos decidiu fazer a diferença neste tempo de pandemia em Campo Grande, oferecendo atendimento precoce, gratuito e voluntário a população com Covid-19. O projeto Médicos pela Vida tem como foco pessoas já diagnosticadas ou com suspeita, com sintomas leves do 1º ao 5º dia, e acompanhantes de diagnosticados positivos. A ação, que teve início no dia 10 de agosto, também atende profissionais das áreas da saúde, segurança e trabalhadores da linha de frente, com comprovação, além de pessoas pertencentes ao grupo de risco.

O grupo de médicos é favorável ao atendimento precoce. E, observando os mais de 1500 atendimentos já realizados durante 15 dias, acreditam que a ação tem contribuído com a queda do número de hospitalizações, impedindo a sobrecarga no sistema de saúde, e também de óbitos. Henrique Maia, médico, que também é pastor presidente da Igreja Morada, que abriga o projeto, diz que a população atendida dá um retorno muito positivo.

“Aqueles que aderem ao tratamento, deixam de ser sintomáticos antes do tempo habitual, e isso diminui a capacidade de contagio, consequentemente menos pessoas são infectadas, e se infectadas, com uma carga viral atenuada. Estamos muito satisfeitos e animados com o trabalho”.

O médico ainda salienta que o atendimento precoce vai além da saúde preservada, trazendo informação a população e mais segurança. “Do ponto de vista emocional, o momento de pandemia tem gerado quadros de ansiedade e depressão oriundos do medo, e as pessoas têm saído do atendimento com o sentimento de mais proteção, ganhando esperança e confiança no enfrentamento”.

O atendimento é gratuito e por livre demanda. Acontece na Igreja Morada, localizada na Rua Barão do Rio Branco, 1967 – Centro, em frente ao Rádio Clube Cidade. Para ser atendido, o cidadão deve se dirigir ao local, de segunda à sexta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17h, portando os documentos pessoais, como: RG, CPF, Carteira do SUS, Carteira Funcional (comprovação da área de atuação) e o laudo de contactantes de pacientes positivos para Covid em isolamento domiciliar, se possuir.

O projeto aceita voluntários que possam doar algumas horas de atendimento. Para se candidatar, é preciso ser médico, enfermeiro, técnico de enfermagem, assistente social ou formandos dessas áreas do penúltimo e último semestre. As pessoas interessadas em ajudar na área administrativa podem entrar em contato pelo pelo telefone 67 3015-1967 ou pelo instagram do projeto @medicospelavidacg.

 

 

Havaianas e New Era lançam uma colaboração inédita e exclusiva

Duas marcas líderes de segmentos no mundo anunciam collab inédita em comemoração aos 100 anos de New Era e trazem leveza e alegria para o street wear com lançamento global

Quando se fala em sandálias de dedo, é inevitável – para não dizer impossível – não lembrar de Havaianas, a tradicional marca de sandálias e calçados brasileiros há mais de meio século. Do outro lado, quando falamos em bonés é igualmente pouco provável que não se pense em New Era, que comemora 100 anos de história e tem em seu portfólio um dos bonés mais vendidos do mundo, como o do New York Yankees. Essas duas marcas uniram força, tradição, história e lifestyle em collab lançada globalmente hoje.

Havaianas e New Era lançam uma colaboração inédita e exclusiva. As duas marcas globais, líderes em seus segmentos, apresentam uma linha com sete produtos. Batizada de “Step into Joy” (Entre na Alegria), é composta por duas estampas de sandália do modelo TOP, um chapéu bucket, um boné 9FORTY de cor única e um boné 9TWENTY com quatro variações de cores. Todos os itens contam com as identidades de ambas as marcas, como por exemplo, um ícone emborrachado nos bonés. A criação é o encontro da praia de Havaianas com a rua de New Era. Os produtos foram pensados para brincar com combinações, já que cada estampa de sandália combina com um boné/bucket.

Engana-se quem acredita que se trata apenas de mais uma collab porque essa vem cheia de história e significados. Para seu aniversário de 100 anos, New Era queria cocriar com uma marca que pudesse ir da cabeça aos pés e, assim, nasceu a parceria com Havaianas.

As novidades pegam os fãs das marcas de surpresa e prometem fazer muito sucesso, já que ambas são marcas icônicas, conversam com todas as tribos e se conectam muito com os mais jovens. “Quando pensamos nessa collab, estar ao lado de New Era nos pareceu super natural, pois já estava no nosso plano a entrada cada vez mais forte no universo street para esse ano e essa collab só enriqueceu ainda mais nossas histórias, já que 2020 também é um ano de muito significado para eles. É a primeira vez que Havaianas vai vender bonés nas suas lojas e que New Era terá Havaianas também. Esse é o grande barato de colaborações; essas trocas de universos que elas permitem. O fato de Havaianas ser uma marca icônica brasileira e New Era uma marca referência em streetwear foram determinantes para que essa collab acontecesse em momento tão significativo. Estamos certos de que a linha será um grande sucesso” explica Fernanda Romano, CMO de Alpargatas.

“A New Era e a Havaianas têm muito em comum. Ambas são marcas democráticas, com produtos adorados por consumidores dos mais variados públicos, e globais, vendidas em centenas de países pelo mundo. Assim sendo, identificamos a possibilidade de criar uma colaboração com produtos especiais e exclusivos para celebrar os 100 anos de nossa empresa, em parceria com a Havaianas, e estamos muito satisfeitos com o resultado. Tenho certeza que os fãs de ambas as marcas ficarão surpresos com o design dos produtos” diz Artur Regen, Diretor Geral da New Era no Brasil.

Identidade Visual

Quando se fala em collab, logo se imagina um trabalho feito a quatro mãos e, para que essa linha inédita viesse ao mundo, até os detalhes foram pensados em conjunto. Da identidade visual às estampas, inserção dos logos nos produtos, cores de cada item; tudo foi pensando junto para levar a melhor experiência das marcas para seus fãs e consumidores. O processo de criação começou focando nos pontos fortes de cada marca; o boné e as sandálias e, depois, veio a criação de um personagem que traduz exatamente essa essência: Havaianas no pé e New Era na cabeça.

Para amplificar essa história, dois artistas foram convidados para traduzir a identidade visual criada para a collab em arte. Dessa forma, os moods street de New Era e o solar, colorido e alegre de Havaianas se tornaram também stickers. Patricia Leda, publicitária por formação e ilustradora de livros, e Bruno Menon, ilustrador mais próximo ao universo da moda, aceitaram o desafio e co-criaram stickers que fazem parte da coleção e servem como pílulas compartilháveis de arte por aí.

A identidade visual da campanha foi criada e executada pela agência de propaganda W3haus. “Observamos o comportamento de customização que as pessoas fazem com stickers nos computadores, nas roupas, nas bikes, pranchas de surf e entendemos que ali tinha um caminho de proximidade com o público e um feat com a coleção. Já na primeira apresentação interna todo mundo queria um sticker da collab pra chamar de seu. Como a cocriação é um dos processos que mais gostamos aqui na W3 a ideia de trazer dois artistas para colaborar foi um caminho natural, foi então que chamamos a Patrícia Leda e o Bruno Menon para assinarem a campanha com a gente” conta Daniele Almeida, diretora de criação da W3haus. Nesse processo criativo as marcas também se envolveram e sugeriram os mascotes e elementos que gostariam de ver representados.

Os produtos já estão disponíveis no e-commerce das marcas e nas lojas físicas.

 

Ort: novo hotel de luxo de Campos do Jordão

Novo hotel de luxo de Campos do Jordão estará aberto no feriado de 7 de setembro totalmente revitalizado, o Ort (antigo Orotour) oferece a melhor experiência na famosa estância climática e segue novos protocolos de proteção

Para quem pensa em aproveitar o feriado prolongado de 7 de setembro para viajar em segurança com a família ou amigos e relaxar junto a natureza, o Ort (antigo Orotour) é uma excelente sugestão. Localizado nas montanhas de Campos do Jordão, o complexo hoteleiro é um dos mais tradicionais e luxuosos da região.

Como as viagens curtas e de carro estão sendo privilegiadas neste momento, é perfeito para sair de casa e curtir os dias de descanso desfrutando toda a estrutura e experiência de excelência do Ort (antigo Orotour). Totalmente revitalizado, com muito mais elegância e sofisticação no estilo europeu que o caracteriza desde a década de 1940, é possível aproveitar o melhor da área de 21 mil m2 com 61 quartos e 4 chalés, sala de lareira, sala de leitura e espaço infantil.

O complexo hoteleiro conta ainda com SPA, piscina e sauna seca e úmida, campos de futebol, quadras de tênis e poliesportiva. O amplo espaço verde repleto de jardins floridos e centenárias araucárias, considera a árvore símbolo de Campos do Jordão, é mais um convite para a prática de atividades ao ar livre, como trilhas, passeios de bicicleta e a cavalo, oferecidas aos hóspedes.

Outro ponto alto do Ort é a gastronomia. No sistema all-inclusive, o serviço é à la carte – somente café da manhã e buffet. Assinado pelo chef André Marques, o cardápio foi recentemente reformulado e segue a culinária europeia para oferecer pratos deliciosos com requinte impecável. Também é possível degustar inúmeras sugestões no coffee shop e bar.

Para atender com segurança, um novo protocolo foi implementado seguindo as medidas das autoridades locais e da Organização Mundial da Saúde (OMS). Do total de 61 acomodações, o Ort disponibiliza somente 30 e todos os ambientes, como quartos e áreas comuns, são desinfetados diariamente com luz UV-C – a mesma tecnologia usada em UTI’s hospitalares. Para evitar aglomerações na recepção, o check-in pode ser antecipado por telefone ou WhatsApp e o check-out é feito com hora marcada. Colaboradores e hóspedes têm a temperatura corporal medida e o uso de máscaras é obrigatório. Em vários locais é possível encontrar álcool gel para a higienização das mãos.

Amanhã (29) é comemorado o Dia Nacional de Combate ao fumo.

Apontado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como a principal causa de mortes em todo o mundo, o tabagismo é considerado pelas autoridades de saúde o grande vilão da qualidade de vida das populações. Causador de doenças pulmonares como bronquite, enfisema, câncer de pulmão, doença coronariana (infarto e angina) e doenças cerebrovasculares (acidente vascular cerebral), ele provoca anualmente mais de 7 milhões de óbitos ao redor do mundo. Aqui no Brasil, são registradas todos os dias mais de 400 mortes atribuídas à dependência.

Combate ao fumo

Por isso, neste sábado, 29, Dia Nacional de Combate ao fumo, autoridades de saúde destacam a importância de debater o assunto e mostram os malefícios desta prática. “É um momento ímpar de conscientizar a população dos males causados pelo tabagismo, principalmente em tempos de pandemia, já que fumantes têm 45% mais chances de agravamento de contraírem a covid-19”, aponta o médico Alex Galoro, Gestor do Grupo Sabin Medicina Diagnóstica.

Tabagismo: os índices no Brasil 1

Fator de risco para o desenvolvimento dos tipos de câncer: leucemia mieloide aguda; câncer de bexiga; câncer de pâncreas; câncer de fígado; câncer do colo do útero; câncer de esôfago; câncer de rim e ureter; câncer de laringe (cordas vocais); câncer na cavidade oral (boca); câncer de faringe (pescoço); câncer de estômago; câncer de cólon e reto; câncer de traqueia, brônquios e pulmão, o tabagismo também está associado às doenças crônicas não transmissíveis e é um fator importante de risco para o desenvolvimento de outras doenças como tuberculose, infecções respiratórias, úlcera gastrintestinal, impotência sexual, infertilidade em mulheres e homens, osteoporose, catarata, entre outras.

Tabagismo: os índices no Brasil 2

No Brasil, são cerca de 420 mortes todos os dias por causa da dependência. Em todo o ano, são mais de e 156.216 mortes que poderiam ter sido evitadas. Segundo dados do Inca (Instituto Nacional do Câncer), o maior peso é atribuído ao câncer, doença cardíaca e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Das mortes anuais causadas pelo uso do tabaco: 34.999 mortes correspondem a doenças cardíacas; 31.120 mortes por DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica); 26.651 por outros cânceres; 23.762 por câncer de pulmão; 17.972 mortes por tabagismo passivo; 10.900 por pneumonia; 10.812 por AVC (acidente vascular cerebral).

Bangkok

A Emirates anunciou a retomada dos voos de passageiros para Bangkok, com operações diárias a partir de 1.º de setembro. A retomada dos voos para Bangkok expandirá a atual rede da Emirates para 78 cidades em setembro, oferecendo aos viajantes da Europa, Oriente Médio, África e Ásia-Pacífico conexões convenientes via Dubai para o popular destino tailandês.

Sustentabilidade

O Mato Grosso do Sul será o primeiro estado brasileiro a aderir a uma combinação inédita de tecnologias que vai garantir que toda a produção de sementes das associadas da Aprossul (Associação dos Produtores de Sementes do Estado de Mato Grosso do Sul) seja sustentável. A empresa Ceptis Agro e a Aprossul assinaram, ontem(27), um contrato que une o programa Semente Legal com a nova tecnologia TrustScore – um avançado sistema de monitoramento e avaliação da sustentabilidade nas propriedades. O sistema foi apresentado em evento da ONU/PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e União Europeia, no mês passado. A Ceptis Agro também irá apresentar o TrustScore na Climate Week em Nova Iorque – EUA, em 23 de setembro.

Fazenda Bela Vista (localizada na cidade de Camapuã), a primeira a aplicar o Semente Legal Aprossul, com a tecnologia TrustScore.

 

… Bom dia! Cada instante é o momento certo para pensar positivo e seguir na busca de seus sonhos.

… Trocam de Idade hoje: Marcos Marcelo Trad, Miguel Bezerra, Herri Ajala Quintana, Gian Carlo Santos, Alexandra Novaes, Rosa maria Nogueira, Albertina Costa Melo, Cenira Souza Machado, Adelair Ramos,

Só sorriso, a 1ª dama Tatiana Trad, ao lado do maridão, o aniversariante de hoje, o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad

… Ontem(27) foi celebrado o Dia do Psicólogo. Na psicologia são diversas áreas de atuação, mas em tempos de pandemia e distanciamento social, cuidar da saúde mental nunca foi tão importante.

… A rede especializada em limpeza comercial Jan-Pro, que atua há dez anos no Brasil e já soma mais de 400 franquias por todo o país, definiu novos planos de expansão para 2020.

… A empresa foca agora em áreas mais estratégicas, como em Campo Grande, para abrir um escritório regional que operacionalizará outras 25 franquias da rede em sua área de atuação.

… O investimento total na região em todas as unidades da rede será de R$ 1,5 milhões, gerando R$ 15 milhões em contratos anuais e 500 empregos diretos.

… Hoje (28), às 22h30 (Horário de Brasília), um dos escritores contemporâneos mais reconhecidos do país, Fabrício Carpineja, será entrevistado na CNN Brasil, por Lia Bock, Thais Herédia, Luciana Barreto e pela âncora Daniela Lima no programa “O Mundo Pós-Pandemia”.

Com 45 livros publicados e mais de 20 prêmios literários, entre eles duas vezes o Prêmio Jabuti, Fabrício Carpinejar fala sobre solidão, gentileza, medo e esperança; do reflexo na saúde mental e da importância do apoio emocional em tempos de isolamento social.

… Marcada para amanhã (29), na cidade de Caldas Nova (GO), a inauguração da Usina Fotovoltaica urbana,  que abastecerá empreendimentos turísticos do Grupo diRoma. Está prevista a presença do Presidente Jair Bolsonaro.

O garotão Miguel Bezerra, aniversariante de hoje, clicado ao lado da irmã, Valentina Bezerra

 

Ford lança linha Transit com novidades

As vans, tradicionalmente usadas para fins comerciais, também vêm crescendo como veículo de lazer na Europa, a um ritmo que chega a dois dígitos na maioria dos países. E a expectativa é que a tendência continue, com as pessoas buscando maior isolamento nas férias. A Ford é líder do segmento no continente com a linha Transit e apresentou duas novidades: uma versão para acampamento com teto inclinável e modelos com visual inspirado em ralis.

A nova Transit com teto inclinado, Custom Nugget Plus, é classificada como um “loft sobre rodas”. Ela é derivada da versão campeira Nugget, que foi lançada inicialmente na Alemanha e chegou a outros mercados da Europa em 2019. Este ano, a Ford prevê triplicar as suas vendas em relação a 2018.

Desenvolvida em parceria com especialistas, ela tem motor diesel Ford 2.0 Eco Blue, de 130 ou 185 cv, e recursos avançados de assistência e conectividade, incluindo modem com wi-fi. Com chassi extra longo e exclusivo design interno em L, é equipada com copa, cozinha, banheiro, pia e armários, além de sala que pode ser revertida em bancos para três pessoas, com ganchos Isofix para crianças. Ventiladores, luzes de leitura de LED, cortinas nas janelas e dois tanques de água com capacidade de 84 litros são outros itens.

O teto mais baixo da van facilita a passagem sob árvores e pontes e o acesso aos compartimentos internos. Quando aberto, ele cria um espaço de até 2,4 metros de altura para o dormitório com cama dupla dobrável. Feito de composto e isolado com espuma para manter o conforto térmico, é leve para ser movimentado manualmente e tem coberturas laterais dobráveis para proteção contra o tempo. Pode também receber rack para transportar equipamentos.

“Desde passeios de fim de semana a férias prolongadas com toda a família, estamos vendo uma demanda crescente pela aventura e liberdade que as vans campeiras oferecem”, diz Hans Schep, gerente geral de Veículos Comerciais da Ford Europa. “O teto baixo e inclinável aumenta o espaço interno e elimina a preocupação de passar em lugares com restrição de altura, além de ajudar a economizar combustível.”

Vans esportivas

As novas Transit Custom e Transit Connect MS-RT foram desenvolvidas por especialistas da M-Sport, parceira da Ford no Campeonato Mundial de Rali, para clientes de vans que querem se destacar da multidão, mantendo a conhecida robustez e praticidade da Transit.

Além de uma paleta especial de cores vibrantes, elas trazem frente e grade redesenhadas com novas entradas de ar, difusores e faróis de neblina integrados, rodas de alumínio de 18 polegadas com arcos pronunciados e saias laterais. A traseira conta com elemento difusor, spoiler no teto e ponteiras duplas de escapamento.

Há também adesivos de personalização como opcionais. O interior traz bancos de couro e camurça costurados a mão, volante com apliques de fibra de carbono e mostradores e tapetes com a grife MS-RT.

A Transit Custom vem com motor diesel 2.0 EcoBlue de 185 cv e transmissão de seis velocidades manual ou automática. A Transit Connect é equipada com motor diesel 1.5 EcoBlue de 120 cv e transmissão manual de seis velocidades ou automática de oito velocidades.

 

 

Mercado da moda irá adotar o tecido antiviral como tendência para os próximos anos

Dalila Têxtil e Cataguases firmam parceria inédita para produção de tecidos com acabamento antiviral.

Indústrias acreditam em futuro colaborativo e compartilhado;
Para Abit, parceria é exemplo do que pode ser feito para maximizar o capital investido pelas empresas;
Juntas, empresas faturaram 434 milhões em 2019

O empresário André Klein, da Dalila Têxtil

Diante do atual cenário de pandemia e enfrentamento da Covid-19, a Dalila Têxtil, referência nacional e Américas no desenvolvimento de soluções têxteis em malharia circular, e a Companhia Industrial Cataguases, referência nacional e Américas no fornecimento de tecidos planos leves de algodão, unem suas expertises em uma parceria para ampliar a distribuição de tecidos com acabamento antiviral – que atua na inibição da propagação do novo coronavírus, sem perder características essenciais como conforto e durabilidade.

A colaboração entre duas das maiores indústrias têxteis do país é fato inédito no mercado e representada pela complementaridade e sinergia das empresas que, enquanto atuam na valorização da indústria nacional e na manutenção de empregos, ampliam, de forma exponencial, o fornecimento e a oferta do produto antiviral ao mercado. Com isso, garantem a chegada desse acabamento o mais rápido possível aos consumidores.

As empresas têm grande representatividade no setor e na economia. Juntas, ao longo de 2019, geraram mais de 1.480 empregos diretos e 3.400 indiretos, faturando em torno de R$ 434 milhões. Ainda em 2019, Dalila Têxtil produziu 5,100 milhões de toneladas de tecidos, enquanto a Companhia Industrial Cataguases produziu 20 milhões de metros lineares de tecidos. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), a cadeia têxtil e de confecção foi responsável por movimentar US$ 48,3 bilhões em 2018, e pela produção média de têxtil de 1,2 milhão de toneladas.

O market share da Dalila Têxtil é representado por pelo menos 50% das marcas de moda masculina do Brasil, como Ogochi, Reserva, Osklen, Richards, Calvin Klein entre outros grandes nomes da moda masculina. A capacidade produtiva da indústria é de 500 toneladas/mês, sendo que 20% do faturamento corresponde à exportação para nove países da América Latina. Com diferencial inovador em seu DNA, por meio de acabamentos funcionais em suas malhas, como proteção UV, resistência à água, repelência a insetos e antimicrobiano antiodor, foi pioneira ao buscar uma nova solução com a chegada da pandemia, iniciando a produção do acabamento antiviral em abril.

“O setor têxtil tem partido para caminhos cada vez mais tecnológicos, por isso buscamos fornecedores e parceiros químicos que nos ajudassem a aplicar a tecnologia em qualquer das nossas bases de tecido. Tivemos um grande cuidado em todo o processo até o produto final, alinhado aos nossos pilares de sustentabilidade, disponibilizando ao mercado malhas com muitos benefícios para o meio ambiente e de componentes genuinamente nacionais”, comenta André Klein, CEO da Dalila Têxtil.

Dada a necessidade de expandir a tecnologia, a parceria com a Cataguases foi essencial para multiplicar essa produção, que iniciará a distribuição do acabamento antiviral para o mercado a partir de agosto. A companhia, com capacidade de produção de 2 milhões/metros por mês, representa 20% do market share nacional de tecido planos leves de algodão do mercado de vestuário, artesanato e decoração. Além disso, possui presença relevante na exportação, cerca de 25% do faturamento, para países da América Latina, Estados Unidos e Europa. Entre seus principais clientes estão marcas como Renner, Riachuelo, C&A, Aramis, Ogochi, entre outros grandes nomes da moda masculina.

“O momento delicado pelo qual estamos passando exige sensibilidade e empatia. Por isso, unimos forças com a Dalila Têxtil para acelerar a oferta de acabamentos antivirais que serão usados por nossos clientes na confecção de roupas, máscaras, acessórios e uniformes. Nosso propósito é reduzir ao máximo a contaminação e propagação do novo coronavírus; acreditamos em um futuro colaborativo e compartilhado em prol do bem maior”, completa Tiago Inácio Peixoto, Diretor Comercial da Companhia Industrial Cataguases.

Tiago Inácio Peixoto, Diretor Comercial da Companhia Industrial Cataguases
Divulgação

Com perfis muito parecidos em aspectos como know how, tradição e valores, além de atentas aos temas de sustentabilidade e valorização de pessoas, as indústrias esperam que essa aliança seja a primeira de muitas e possa servir de inspiração para outros segmentos. Quanto à rentabilidade, a Dalila Têxtil registra um volume de vendas de 20% no faturamento a partir do acabamento antiviral, e para a Cataguases, a expectativa é que o acabamento seja responsável por 10% a 15% do faturamento no segundo semestre de 2020.

Eficácia do tecido antiviral no setor têxtil

Após a realização de muitos testes e estudos, a Dalila Têxtil chegou a uma fórmula líquida de produto, a partir da mistura de um composto de íons de prata com estabilizante natural, que tem ação física e química, ou seja, quebrando a camada de gordura que envolve o vírus, inativando-o e impedindo a sua proliferação. Os resultados apresentaram alta eficiência contra o coronavírus, de 99,9% de inatividade em um minuto de contato, e a proteção se estende por, no mínimo, 50 lavações.

Segundo Alexsandra Valério, Doutora em Engenharia Química pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o mecanismo responsável pela ação dos compostos químicos atua no rompimento da camada bilipídica do vírus. “Observamos que, em contato com os ativos, acontece o bloqueio da ligação do vírus nas células hospedeiras, inibindo a ligação dos receptores próprios entre o hospedeiro. Essa ação química impede que o vírus libere seu material genético (DNA/RNA) nas células, reduzindo sua capacidade infecciosa”, explica a especialista.

Vale destacar que o aspecto visual, assim como o toque macio do algodão, não sofre nenhum tipo de alteração ao receber o acabamento antiviral. Para garantir a aplicação da tecnologia em qualquer base de tecido, as empresas optaram pelo acabamento ao invés da aplicação permanente da tecnologia diretamente no fio, explorando a versatilidade do produto para entregas 100% sustentáveis.

O reflexo da parceria para o setor e tendências de consumo

Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel, essa parceria é um exemplo do que pode ser feito para maximizar o capital investido pelas empresas, já que passam a atuar no esquema de cooperação. “Essa crise, muito dolorosa para todos, está nos ensinando uma série de lições. A principal é que só sairemos dela de forma conjunta, como mostra a iniciativa de Cataguases e Dalila Têxtil, que unem suas forças e competências para gerar um valor muito maior do que seria gerado individualmente”, avalia.

De acordo com Pimentel, a tecnologia antiviral já era um movimento previsto para o setor, mas que foi acelerado pela pandemia. Além disso, as tecnologias protetivas serão um upgrade para o segmento, responsável por alavancar os negócios nesse segundo semestre, que já demonstra recuperação nas operações, em torno de 40% a 50%, podendo chegar a 70% até o final do ano. “Mesmo encontrando uma solução para a Covid-19, que é o nosso maior desejo, seja com vacina ou tratamento, a tendência é que essa inovação seja propulsora de um novo consumo, que irá além do uso médico hospitalar, atingindo o consumidor casual, que adotará essa proteção para o dia a dia”.

Sobre a Dalila Têxtil

A Dalila Têxtil é uma empresa catarinense, com matriz na cidade de Jaraguá do Sul e filial em Presidente Getúlio, atua há 28 anos no desenvolvimento de soluções têxteis em malharia circular para o mercado de moda nacional e da América Latina, com expertise em produtos diferenciados para a moda masculina. A empresa atua com capacidade produtiva de 500 toneladas/mês e é representada por 50% das marcas de moda masculina no market share nacional. Além de inovação com produtos diferenciados, a Dalila sempre teve em seu DNA tecnologia e sustentabilidade. A Dalila Têxtil exporta seus produtos para nove países da América Latina, com representação de 20% do faturamento.

Sobre a Cataguases

Com mais de 80 anos de tradição, a Companhia Industrial Cataguases oferece soluções em tecidos planos leves de algodão para moda, decoração e uniformes. Com matriz na cidade de Cataguases, zona da mata mineira, e filial em São Paulo, atualmente é representada por 20% do market share nacional, além de exportar para mais de 20 países da América Latina, Estados Unidos e Europa. Com capacidade produtiva de 2 milhões de metros/mês, a empresa sempre teve a tecnologia e a sustentabilidade como dois de seus principais pilares, prova disso é a conquista de duas das certificações mais importantes do mercado têxtil: STANDARD 100 by OEKO-TEX® e BCI®.

 

Como tratar os principais problemas da adenoide?

Dificuldade respiratória, apneia do sono e infecções de ouvido são sintomas de 

Popularmente conhecida como “carne esponjosa”, a adenoide é uma estrutura fisiológica, composta por tecido linfoide (tecidos de defesa), que se localiza atrás das cavidades nasais e acima do palato (céu da boca) – uma região chamada de nasofaringe. Por esse motivo, a adenoide é cientificamente denominada de tonsila nasofaríngea. Apesar de ser um tecido de defesa e natural de qualquer indivíduo, seu crescimento exagerado pode causar uma séria de complicações que comprometem significativamente a qualidade de vida do paciente.

“A adenoide é uma estrutura de defesa imunológica, pequena ao nascimento, localizada no fundo do nariz, especificamente na região da nasofaringe. Ao contrário das amígdalas, não é possível ver a adenoide ao abrirmos a boca, pois esta fica acima do palato”, explica a otorrinolaringologista do Hospital Paulista Renata Garrafa.

Segundo a especialista, a adenoide cresce rapidamente durante a infância, com pico entre 3 e 6 anos e, então, começa a regredir gradativamente de tamanho até se tornar significativamente menor na adolescência. Quando este crescimento é exagerado, a adenoide pode preencher toda a nasofaringe, resultando em obstrução da passagem do ar respirado pelo nariz, má qualidade do sono e voz anasalada, além de facilitar a ocorrência de otites.

“Adenoide não é o nome de uma doença, mas sim de uma estrutura normal que todo ser humano possui durante a infância. Assim como as amígdalas e outros órgãos linfáticos, a adenoide reage a micro-organismos agressores e produz anticorpos”, destaca a Dra. Renata.

No entanto, de acordo com a otorrinolaringologista, quando seu crescimento é exagerado, causando prejuízos significativos na respiração e na fala, além de propiciar o surgimento de otites, seus malefícios no desenvolvimento da criança e em sua qualidade de vida superam seus benefícios imunológicos.

A médica ressalta que não há uma explicação única para o crescimento exagerado da adenoide, mas algumas hipóteses são infecções virais de repetição, rinite, fatores genéticos e biofilmes bacterianos (colonização crônica da nasofaringe por bactérias). Entre os sintomas mais comuns estão dificuldade respiratória, obstrução nasal, ronco e apneia do sono, além de quadros de otite, sinusite e rinite de difícil tratamento.

Diagnóstico e Tratamento

“Para o diagnóstico da hipertrofia acentuada da adenoide, nos baseamos primeiramente nos sintomas do paciente”, relata a especialista.

A confirmação pode ser feita através de uma radiografia lateral da face (Raio-X de Cavum) ou pelo exame de vídeo endoscopia nasal (nasofibroscopia) – uma pequena câmera é introduzida pelo nariz, permitindo melhor visualização de toda nasofaringe, sendo, portanto, o melhor método.

O principal tratamento para hipertrofia acentuada da adenoide é a cirurgia, chamada adenoidectomia. Mas nem toda adenoide grande precisa ser removida.

“Ela, geralmente, é indicada nas crianças com obstrução nasal importante, que dificulte o sono e a alimentação, ou que provoque o surgimento de otite média serosa ou otite média aguda recorrente. Na inexistência de sintomas ou em casos brandos, a adenoide pode ser acompanhada clinicamente até sua involução após a puberdade”, complementa a Dra. Renata.

Em casos específicos, durante a cirurgia para a retirada das adenoides, outros procedimentos podem ser associados, como a remoção das amigdalas ou a colocação de tubos de ventilação nos ouvidos. Relativamente simples e curta, a adenoidectomia é feita pelo otorrinolaringologista, sob anestesia geral. Habitualmente, o paciente fica internado apenas por um dia.