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Lançamento de acessórios originais para a Nova Ranger

A Nova Ranger redefiniu o padrão das picapes médias, com design moderno, tecnologias inéditas e bom pacote de equipamentos em todas as versões. Ela também pode ser personalizada com a linha de acessórios originais lançada pela Ford, composta de capotas, suportes, protetores e até barraca de camping, que foram feitas especialmente para o veículo e ampliam a sua funcionalidade com muito estilo.

São cerca de 30 itens, todos homologados pela engenharia da Ford, com alto padrão de qualidade e comercializados na sua rede de concessionárias. A linha inclui dois tipos de estribo, tipo plataforma ou tubular, frisos laterais pintados na cor do veículo com o logo Ranger, santantônio tubular cromado ou preto e pneus off-road General Grabber A/TX RWL 255/70R17. Para o interior, é disponível jogo de tapetes reforçados tipo bandeja.

A Nova Ranger tem a maior capacidade de imersão da categoria, de 800 mm, e a instalação do snorkel garante ar mais fresco e limpo para o motor, extraído no nível do teto do veículo. Sua entrada de ar reversível também aumenta a proteção contra a entrada de água e poeira no off-road.

Além de protetor de caçamba, a linha dispõe de três tipos de capota. A capota marítima com kit de vedação tem ajuste firme para proteger a carga e um design que permite fazer o enrolamento ou remoção rapidamente, sem ferramentas. A capota rígida retrátil tem superfície de alumínio reforçado, com acabamento em pintura epóxi e acionamento manual ou automático por controle remoto, que permite o travamento em qualquer posição.

A Nova Ranger já vem de série com um sistema de assistência para abertura da tampa da caçamba sem esforço. O amortecedor da tampa da caçamba, disponível como acessório, torna essa operação ainda mais suave. Para aproveitar a capacidade de reboque de 3.500 kg da picape, basta instalar a esfera do engate e o adaptador da conexão elétrica.

Para acomodar equipamentos no teto, estão disponíveis racks, bagageiro aberto ou fechado com capacidade de 300 litros e um suporte para prancha de surf ou stand-up. Especialmente para bikes, além de um suporte de rack de teto com fixação pela roda ou pelo quadro é oferecido um suporte plataforma para duas ou três bikes com montagem no engate.

Para quem gosta de acampar, a barraca de caçamba é uma opção ideal. Feita especialmente para o veículo, é montada de forma rápida e simples. A tenda retrátil com apoio no teto do veículo é outro equipamento muito útil para atividades ao ar livre. Como itens de segurança, a linha traz trava para o estepe, protetor do cabo do estepe e dispositivo antifurto para rodas. Mais informações estão disponíveis no site.

Violência e impunidade no Brasil

*Por Viviane Gouvêa

A impunidade vem funcionando como um dos maiores combustíveis a alimentar a ilegalidade e a violência do Estado brasileiro ao longo desses dois séculos de existência. Ela não existe por acaso, emergindo sob formas específicas e com objetivos bastante coerentes.

No caso da chacina em Vigário Geral prestes a completar 30 anos neste 2023, dos 33 indiciados no processo, 21 foram absolvidos e reintegrados à força policial. Mas o sujeito que rouba um quilo de carne vai preso sem dó. Passa anos na cadeia, se não der a sorte de um bom advogado da defensoria pública se interessar pelo seu caso. O perfil de encarcerados no Brasil demonstra com bastante clareza que só pobre vai pro xilindró. Raramente enviamos para nossas prisões pessoas com alto poder aquisitivo ou capital político.

A impunidade se tornou um dispositivo eficiente que mantém abertas as possibilidades de escolha de um Estado muito pouco preocupado com o bem-estar dos cidadãos comuns. Não é à toa que no Brasil, ao contrário de outros países que passaram por ditaduras, especialmente as ditaduras militares da América Latina das décadas de 1960 e 1970, a anistia que foi concedida àqueles que a combateram de armas na mão teve que ser aplicada também aos agentes do Estado que cometeram crimes contra a humanidade, como torturas e execuções sumárias, práticas proscritas, inclusive, por tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário.

Quando o Estado não pune um dos seus agentes por práticas ilegais, e, nesse caso, que violam direitos humanos, a mensagem é clara: não tem problema arrancar unha de detento ou esfregar a cara do pivete no asfalto a uma temperatura de 55 °C. Faz parte do jogo e nossas leis não precisam ser aplicadas para todo mundo.

Um sem-número de cidadãos do bem partilha dessa visão de mundo, e essa mensagem recebe apoio incondicional daqueles que se acham a salvo. Mas a verdade é que, se os agentes do Estado agem contra a ordem estabelecida pelo próprio, sem medo de represálias, torna-se difícil controlar o grau de violência utilizado, e mesmo seus alvos. Apesar de a violência policial ter alvo certo (a população preta e pobre), o descalabro da nossa impunidade atualmente permite que fiscais do Ministério do Trabalho que denunciam trabalho escravo, juízas e vereadoras que investigam milícias, jornalistas estrangeiros e servidores públicos que denunciam desmandos e assassinatos na floresta sejam assassinados por pessoas direta ou indiretamente ligadas às forças de segurança (públicas ou privadas), e a serviço de sabe-se-lá-o-quê. Tais soldados algumas vezes pagam a conta dos seus mandantes, demasiado no topo da hierarquia para sofrerem sequer arranhões. Mas o estrago já está feito.

Choque Elétrico: Como agir em caso de acidente

Ao testemunhar alguém sendo eletrocutado, a prioridade é avaliar a situação, pois quem está tomando choque, ainda pode ainda estar em contato com a corrente elétrica e ajudá-la sem precaução pode resultar em choque para você também.

Se possível, desconecte a fonte de energia. Caso não seja viável, o próximo passo depende da voltagem do choque. Entre 110 e 220 volts, use um objeto não condutor de eletricidade, como madeira, borracha ou plástico, para afastar a pessoa. Já se o choque for por conta de fiação de rua, fábrica ou indústria, não se aproxime, pois apenas por chegar perto você também pode sofrer o choque. Mantenha distância e comunique a empresa de energia e o serviço de saúde pelo 193.

Seguindo os passos indicados, confirmou que a segurança do local está ok, seguiu as medidas para interromper o choque e deu certo. A pessoa não está mais tomando choque, o que fazer agora?

Nos casos de alta voltagem, ligue 193, mexa na vítima o mínimo possível e aguarde o socorro. Após chamar ajuda, você deve procurar sinais de alerta de choque elétrico mais grave, como:

  • Perda de consciência;
  • Queimaduras;
  • Convulsões;
  • Alterações cardíacas;

Nos casos mais graves, pode ocorrer parada cardíaca e necessitar de reanimação cardiopulmonar e somente se você for treinado, cheque o pulso central e comece a massagem cardíaca.

Já nos casos de choque com baixas voltagens, aqueles que ocorrem em casa, a maioria não causa lesões graves, mas de qualquer forma, devemos ficar atentos para os sinais de alerta citados anteriormente e se algum deles estiver presente, ligue 193. Mesmo que não tenha sinais de alerta, isso não significa que não há nada a ser feito, caso crianças, idosos e pessoas com doenças prévias como arritmia ou outras doenças do coração, é necessário procurar por avaliação médica!

Para mais informações, assista ao vídeo no canal Doutor Ajuda no youtube.

Fonte: Brasil 61

Desinflamação do corpo previne doenças

Foto: therpsihora/Thinkstock/Getty Images / Boa Forma

* Por Dra. Gisela Savioli

Dra. Gisela Savioli – Foto: Canção Nova/Divulgação

Estudos científicos e práticas de saúde constatam que a inflamação do corpo está na gênese de todas as doenças crônicas da atualidade da obesidade aos problemas cardiovasculares, do cansaço ao Alzheimer.

Quando o corpo se sente atacado, libera uma resposta inflamatória para reparar eventuais perdas e danos. É uma defesa natural, pois o organismo quer lutar contra agentes como infecções por bactérias, vírus, parasitas, ferimentos ou traumas. Essa situação é aguda e o processo inflamatório tem início, meio e fim.

Entretanto, o problema é quando a inflamação não cessa e se torna crônica. Este é o nome dado pela ciência para essa resposta inflamatória que permanece, não se desliga, dura meses e até anos. A mobilização das células de defesa do corpo não cessa jamais e, em vez de recuperar a lesão, vai danificando a própria estrutura do corpo de forma profunda, silenciosa e invisível.

Um dos estragos é a lesão no revestimento das artérias. Já no sistema nervoso, quando o cérebro permanece inflamado, ele pode desenvolver Alzheimer ou outros tipos de demência, Parkinson, depressão, ansiedade. Se o processo de inflamação incessante perdura nas articulações, desenvolve artrite e dores que não passam. Já no pâncreas, a inflamação pode levar à resistência à insulina, o primeiro passo para o desenvolvimento do diabetes tipo 2 e da obesidade. Grande parte dos casos de câncer hoje também tem como causa a inflamação crônica. Sem falar nos incômodos do dia a dia, alergias, cansaço, problemas de pele, tudo isso pode ser consequência de um corpo inflamado.

Muitas pessoas acreditam que a genética é determinante para a manifestação de doenças, olhando isoladamente para cada uma das sequelas da inflamação. Entretanto, a genética que herdamos determina no máximo 20% de como envelhecemos, e se vamos ou não manifestar certas doenças. Os pesquisadores são categóricos em afirmar que mais de 80% do que experimentamos em nossa saúde e bem-estar estão relacionados às escolhas que fazemos todos os dias.

O primeiro passo para conter a inflamação crônica é parar de alimentá-la e colocar em prática os sete pilares da desinflamação: oferecer nutrientes “adorados” pelas bactérias boas que compõem a microbiota intestinal, como as fibras encontradas nos alimentos naturais; ter um sono reparador; priorizar uma dieta com folha, legumes e frutas, depois peixes e ovos, e, por fim, carne vermelha em menor quantidade; fazer uso dos “superalimentos” (retirados da terra), como o alecrim, a sardinha, o ovo, a batata yacon, o coco, a couve; gerenciar o estresse (a qualidade da nossa saúde mental está atrelada à nutricional); praticar exercícios físicos, seja caminhada, treino em academia, aula de dança; e não negligenciar a hidratação (ingerir, pelo menos, um copo de 200 ml de água a cada uma hora).

Nos meus 15 anos de experiência clínica, atestei que essa metodologia pode contribuir para você retomar as rédeas da sua saúde!

Dra. Gisela Savioli é nutricionista clínica funcional, fitoterapeuta, escritora e apresentadora do Programa “Mais Saúde”, pela Rádio e TV Canção Nova.

Qual a diferença entre lombalgia e dor na lombar?

Crédito: Canva

A dor nas costas é uma queixa comum entre a população, afetando milhões de pessoas todos os anos. De acordo com um estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 80% da população possui ou pode desenvolver dores na coluna, no entanto, variando a causa, localização e, consequentemente, o tratamento. “Uma má postura durante o trabalho ou durante o sono podem causar dores e lesões na coluna, por exemplo, e normalmente os pacientes queixam-se de ‘dor na lombar’, sendo que, muitas vezes, trata-se de outros problemas”, comenta a Dra. Mirella Fazzito, médica neurologista da Clínica Araújo & Fazzito.

A famosa “dor na lombar” é uma descrição abrangente que pode incluir diferentes tipos de desconforto na mesma área: dor aguda, latejante, ou uma sensação de rigidez. “Nem toda dor na lombar é uma lombalgia. Pode ser causada por tensão muscular, postura inadequada ou até mesmo lesões menores”, comenta ela.

Voltar, Dor, Coluna, Prejuízo

Já a lombalgia é uma dor na região lombar que pode ser causada por diversos fatores, incluindo sedentarismo, obesidade e doenças da coluna lombar. “Ela ocorre quando a musculatura do tronco (core-lombar) falha, resultando em desconforto e, em alguns casos, dor intensa. A lombalgia é uma condição que requer atenção médica e um tratamento apropriado, que pode ser realizado por acupuntura, emplastros, analgésicos, relaxantes musculares ou anti-inflamatórios”, explica a doutora.

Dor na lombar x Lombalgia

A principal diferença entre dor na lombar e lombalgia, segundo a Dra. Mirella, está na duração, gravidade e nas causas subjacentes. “A dor na lombar é geralmente de curto prazo e não necessariamente um problema médico sério, enquanto a lombalgia envolve dor crônica e muitas vezes está associada a condições médicas subjacentes que requerem atenção médica.” comenta.

No caso de lombalgia, a causa pode ser desde uma simples inflamação até fatores genéticos. “Infecções, hérnias de disco, artrose ou escorregamento de vértebra podem causar essa condição, além de sedentarismo, obesidade, envelhecimento e até mesmo questões emocionais”, completa ela.

dor lombar

De qualquer forma, ambas condições merecem acompanhamento médico e um tratamento adequado. É importante diferenciar os dois problemas, pois o tratamento pode variar dependendo da causa da dor. Um diagnóstico preciso é fundamental para um tratamento eficaz. “Em qualquer queixa de desconforto, o médico pode pedir exames de imagens, como raio-x, ressonância e tomografia para um diagnóstico mais preciso”, finaliza.

Aproveite receitas deliciosas para fazer um piquenique

Com o final do ano se aproximando, o clima fica mais quente e agradável para atividades fora de casa. O momento pede um delicioso piquenique cheio de gostosuras e tempo de qualidade com as pessoas que amamos.

Por ser um programa para o dia todo, o ideal é que os alimentos para um piquenique sejam todos servidos e consumidos em temperatura ambiente. É importante selecionar cuidadosamente os ingredientes na hora de preparar os quitutes para um dia no parque.

Confira três dicas da Mococa de pratos para levar e compartilhar durante um piquenique:

Pão de Forno

Ingredientes

  • 1 pacote de Queijo Ralado
  • ½ colher de sopa de Manteiga
  • 3 ovos
  • 5 colheres de sopa de açúcar
  • 1 colher de café de sal
  • 3 xícaras de farinha de trigo
  • 1 copo de leite
  • ¼ copo de óleo
  • 1 pacote de fermento biológico
  • 6 fatias de queijo mussarela
  • 5 fatias de presunto
  • Orégano e pimenta a gosto

Modo de preparo

No liquidificador adicione os ovos, o açúcar, o sal, o leite, o óleo e a manteiga e bata por 5 minutos. Acrescente o queijo ralado e o fermento biológico. Adicione a massa na batedeira e acrescente a farinha aos poucos.

Despeje a mistura em uma assadeira untada e enfarinhada. Deixe descansar por uma hora para crescer, depois coloque para assar. Depois de assado pincele manteiga no pão e jogue orégano.

Tempo de preparo: 1 hora e 30 minutos

Rocambole com Massa de Pastel

Ingredientes

  • Manteiga
  • Mistura de Creme de Leite
  • Queijo Ralado
  • Massa de pastel
  • 400 g de queijo muçarela
  • 400 g de presunto
  • 3 xícaras (chá) de azeite
  • 3 xícaras (chá) de cebola picada
  • 3 xícaras (chá) de tomate picado
  • 2 colheres (sopa) de farinha de trigo
  • 1 gema batida
  • 500 ml de leite
  • Sal
  • Orégano

Modo de preparo

Desenrole a massa, corte ao meio e passe uma camada de manteiga. Distribua o presunto e a muçarela centralizados, deixando as bordas da massa livres.

Acrescente o tomate, tempere com sal e orégano e faça uma nova camada de presunto e queijo. Enrole a massa, apertando o rocambole com suavidade e deixando a ponta virada para baixo.

Coloque em uma assadeira untada, pincele com a gema e leve ao forno preaquecido a 180º C por cerca de 20 minutos. Enquanto isso, em uma panela funda, aqueça 2 colheres (sopa) de Manteiga em fogo baixo.

Acrescente aos poucos, mexendo devagar, a farinha de trigo, uma caixinha de Mistura de Creme de Leite, o leite e o sal. Ao servir, regue o molho sobre o rocambole e polvilhe Queijo Ralado.

Tempo de preparo: 45 minutos

Doce de Leite de Corte

Ingredientes

  • 3 colheres (sopa) de Manteiga
  • 1 caixinha de Leite Condensado ou Mistura Láctea Condensada
  • 2 xícaras (chá) de açúcar
  • 3 colheres (sopa) de água

Modo de preparo

Em uma panela média, leve ao fogo o açúcar e a água, até dissolver bem.

Acrescente a manteiga, o leite condensado ou a mistura láctea condensada e deixe cozinhar por cerca de 15 minutos, em fogo baixo, até começar a soltar do fundo da panela.

Espalhe em uma assadeira pequena (cerca de 16 cm x 16 cm) untada e deixe amornar. Com a ponta de uma faca, marque quadrados de 2 cm de lado e deixe esfriar. Corte os quadrados.

Tempo de preparo: 30 minutos

Luto pós-término: o fim necessário para nascer o autoamor

* Por Elisa Marques

Foto por: Wictor Cardoso (@euwic)

A psicóloga Eva Illouz já disse: “As mulheres costumam desenvolver e manifestar suas emoções numa fase mais inicial e com maior paixão do que os homens.” Se a princípio então a entrega emocional feminina é superior à masculina, em um relacionamento entre mulheres, para onde vai tamanha intensidade?

Quando se fala sobre romance no mundo LGBTQIA+ a regra é clara: toda mulher passa por um frenesi na primeira relação com outra mulher. Enquanto o homem hétero costuma manter distância dos próprios sentimentos, para as mulheres sáficas ser “emocionada” é quase um pré-requisito.

Coração, Corações, Cabo, Desligar, Amor

Eu, sendo uma delas, costumo dizer que vivo todas as versões de um mesmo sentimento quando me relaciono com outra mulher. E quando acaba, vivo a dor tão profundamente quanto vivi o amor.

Percebo em minha bolha comportamentos semelhantes aos meus, e arrisco dizer que o fim em um relacionamento homoafetivo vem com maior sobrecarga emocional do que em uma relação hétero.

Há quem diga que mulheres que amam mulheres não sabem terminar. Concordo que não vivenciamos todas as etapas do luto. Não nos damos tempo suficiente para acabar e nossa intensidade muitas vezes gera resultados contraditórios. Eu mesma nunca sei quando deixo de amar.

Amor, Namorados, Coração, Amando

Esse processo de luto na separação amorosa já é naturalmente um desafio doloroso. As emoções assumem uma proporção muito grande e quanto mais intenso for o vínculo com a pessoa amada, maior o sofrimento decorrente da ruptura desse laço.

Mas se sou mulher e sempre manifesto minha paixão excessivamente e de forma proporcionalmente recíproca quando me relaciono com outra mulher, como então lidar com esse luto sem me afundar no poço a cada fim?

Conheço o amor como conheço a vida, dividida de forma simplista em dois polos extremos – o do nascimento e o da morte. No início, há de deleitar-se com o amor. No final, há de se adaptar ao luto.

Retomar o controle de si após términos é como matar um amor para que nasça outro – o próprio. Não se supera a ausência de ninguém se não se ama a própria companhia.

Casos de rinite alérgica cresce em 85% no Brasil

A rinite acontece quando a mucosa nasal sofre uma inflamação, provocando obstrução do nariz, irritação, coriza e espirros. Esta inflamação pode estar ligada a uma rinite alérgica ou viral, que podem aparecer durante todo o ano e, por conta disso, muitas pessoas sofrem com esta condição. Conforme dados da ASBAI – Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, cerca de 30% dos brasileiros têm rinite e, na maior parte dos casos, aproximadamente 85% deles a causa é alérgica.

Para o professor voluntário no Serviço de Otorrinolaringologia na Santa Casa de São Paulo e otorrinolaringologista na Clínica Dolci em São Paulo, Dr. Gustavo Meirelles, a rinite alérgica é mais comum, porque as pessoas estão a todo momento expostas a um de seus principais causadores. “Neste tipo de rinite, temos o ácaro como um dos fatores de causa. Eles estão por toda parte, colchão, travesseiro, cortina, tapete, sofá e principalmente onde há poeira. Esse é o motivo pelo qual a rinite alérgica é o tipo mais comum na população”, comentou. “Na primavera, as pessoas também ficam suscetíveis ao pólen, que é outro causador presente no dia a dia”, completou o otorrino.

Já a rinite viral pode ser desencadeada por uma variedade de vírus, como a gripe comum e o resfriado. Tanto a viral quanto a alérgica compartilham sintomas que podem ser facilmente confundidos, como espirros, congestão nasal e coriza. Entretanto, algumas diferenças podem ser percebidas, como na viral, que é mais comum que a pessoa apresente também febre e enjoo, na alérgica é mais comum que o paciente tenha casos de coceiras e espirros.

Quando os pacientes começam a apresentar estes sintomas, é recomendado que procure um especialista para descobrir do que se trata e iniciar o tratamento. O diagnóstico pode ser feito de diversas maneiras, como teste de contato, exame de sangue e outros métodos disponíveis para saber se o caso se trata de uma rinite alérgica ou viral.

“Infelizmente, os casos de rinite alérgica não têm cura, o que acontece é um tratamento que proporciona um melhor estilo de vida para o paciente, por meio de anti-histamínicos, corticóides, imunoterapia e vacina para rinite”, explicou Meirelles. “Nos casos de rinite viral, os sintomas costumam desaparecer sozinhos, sem necessidade de tratamento específico. Em alguns casos, pode ser feito o uso de descongestionantes e analgésicos para aliviar os sintomas”, finalizou.

A prevenção para cada tipo de rinite é bem distinta, no tipo alérgico é recomendado manter a limpeza da casa para evitar a proliferação de ácaros, além de limpar com uma máscara, deixar os ambientes abertos e com a luz do sol e não usar roupas que ficaram guardadas por muito tempo. Já para o tipo viral, o paciente deve evitar ficar por um longo período em locais com ar-condicionado, evitar contato com produtos químicos e pessoas gripadas, além de regularmente fazer a lavagem nasal com soro fisiológico.

Açaí é uma escolha saborosa para uma vida saudável

Nas recentes tendências de saúde e bem-estar, o açaí, um pequeno fruto roxo proveniente do bioma amazônico, vem chamando a atenção dos nutricionistas. É um alimento rico em polifenóis, considerados como alto poder antioxidante, principalmente da classe antocianinas, fibras, ácidos graxos essenciais, vitaminas e minerais que podem contribuir significativamente para um estilo de vida saudável.

Juliana Maciel, nutricionista parceira da Frooty, destacou os inúmeros benefícios de incluí-lo na alimentação.

“O açaí, sem dúvida, tem uma infinidade de benefícios para a saúde. É uma fruta altamente nutritiva e pode ser uma ótima adição à dieta de qualquer pessoa”, disse ela. “O que é realmente notável é a sua alta concentração de antioxidantes, que são vitais na luta contra os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento celular e desenvolvimento de doenças crônicas. É válido lembrar que sempre que mencionamos envelhecimento celular, estamos falando que o corpo inteiro sofre este processo quando há o baixo consumo de antioxidantes desde pele, cabelo, unhas, até mesmo na forma que o corpo utiliza a imunidade em proteção ao organismo ”, explicou.

Açaí engorda? Veja como consumi-lo sem problemas - iStock
Açaí engorda? Veja como consumi-lo sem problemas. Imagem: iStock

A nutricionista da empresa também mencionou a riqueza de ácidos graxos essenciais, como ômega 6 e ômega 9, presentes no açaí. Esses ácidos graxos são conhecidos por promover a saúde cardiovascular, reduzindo o colesterol LDL (o “colesterol ruim”) e aumentando o HDL (o “colesterol bom”).

Além disso, o alimento é uma fonte rica em fibras, contribuindo para a saúde digestiva. “As fibras são um componente crucial de uma dieta equilibrada. Elas auxiliam na digestão, promovem a saciedade e ajudam a regular os níveis de açúcar no sangue”, destacou o profissional.

Muesli, Café Da Manhã, Tigela, Comida

Outro benefício é a sua alta concentração de cálcio e ferro. O cálcio é essencial para a saúde óssea, enquanto o ferro desempenha um papel vital na produção de hemoglobina, o componente do sangue que transporta oxigênio para as células do corpo.

Mas é importante ter cuidado. Apesar das inúmeras vantagens, o alimento pode ser rico em calorias, especialmente quando consumido em combinação com outros ingredientes calóricos: leite condensado, leite em pó integral, mel ou alimentos com alta densidade energética. O ideal é consumi-lo com aveia, granolas ou adicionar outras frutas e até mesmo um suplemento proteico.

“É fundamental lembrar que, embora o açaí seja uma adição benéfica à sua dieta, é preciso consumi-lo com moderação. E, claro, isto deve ser feito com qualquer alimento.” concluiu Juliana.