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Riscos e cuidados necessários com o uso do piercing bucal

Imagem gerada por Inteligência Artificial

Os piercings são adornos corporais com origens ancestrais, sendo que seu uso tinha diferentes significados nas antigas civilizações. Nos dias atuais, possuem finalidade estética e podem ser encarados como expressões de rebeldia, liberdade, atitude ou estilo. No entanto, é importante lembrar que o adereço requer cuidados na hora da colocação e, posteriormente, uma rigorosa rotina de higienização por parte dos usuários. No caso dos piercings bucais, a atenção deve ser redobrada.

Por esse motivo, o programa CFO Esclarece faz um alerta sobre os riscos do piercing de boca e destaca os cuidados que sua utilização requer.

No caso dos piercings bucais, a atenção deve ser redobrada. Foto: Anna Shvets

O tesoureiro do Conselho Federal de Odontologia, Élio Silva Lucas, pós-graduado em Odontologia Legal e Odontologia do Trabalho, ressalta que, embora a utilização dos piercings seja muito comum, especialmente entre os jovens, é importante que as pessoas se informem adequadamente antes da instalação.

“O paciente deve estar ciente dos cuidados necessários para escolha do modelo mais adequado e definição do local de instalação, assim como para assegurar a correta cicatrização da perfuração. Além disso, as pessoas devem conhecer os sinais de alerta para possíveis complicações e saber ainda quais as medidas preventivas a serem tomadas para manutenção desses adornos a longo prazo”, complementa.

Entenda os riscos da utilização do piercing bucal

A cirurgiã-dentista e mestre em Estomatologia, Fabiana Quaglio, esclarece que a utilização de piercings orais não é isenta de riscos à saúde. Ela ressalta que a boca, sendo um ambiente úmido e comumente habitado por bactérias, aumenta o risco de infecções após a perfuração, que pode ser feita nos lábios inferiores, superiores, freios linguais e labiais, língua ou região perioral, que é caracterizada pela área do entorno dos lábios.

“O acúmulo de placa bacteriana no local de perfuração, assim como no próprio adereço, pode levar a infecções locais intensas causando dor, sangramento e mau hálito e, em casos mais severos, necrose tecidual. Além disso, não existe piercing seguro, mas, sim, locais menos arriscados para realizar a perfuração, distantes de terminações nervosas, veias e artérias, de acordo com as variações anatômicas de cada indivíduo”, complementa Fabiana Quaglio.

Quando os piercings não são higienizados de forma correta, pode haver o desenvolvimento de infecções locais. Foto: Imagem de pvproductions no Freepik

Entre os principais riscos dos piercings estão as reações alérgicas, desgaste do esmalte dos dentes, fraturas dentais, retração gengival e lesões traumáticas em tecidos moles, como hiperplasias, fibromas e úlceras, além de lesões brancas, como leucoplasias, líquen ou reações liquenoides; e proliferações fúngicas, entre outros. Há ainda a possibilidade de acidentes graves que levam ao risco de morte por asfixia, com a broncoaspiração da “joia”, caso venha a se soltar dentro da boca.

Além disso, quando os piercings não são higienizados de forma correta, pode haver o desenvolvimento de infecções locais ou até mesmo sistêmicas, entre elas a gengivite que pode evoluir para a periodontite e levar à perda do elemento dental. Outra complicação grave que pode ocorrer em casos de infecções severas é a contaminação ou disseminação sistêmica do quadro infeccioso, levando até a endocardites bacterianas. Danos no local da perfuração, como paralisias ou parestesias, sangramento excessivo e dificuldades em exames odontológicos são outros possíveis problemas que o adereço pode causar.

A utilização dos piercings orais ainda pode interferir na função normal das estruturas fisiológicas da cavidade bucal, com consequências como salivação excessiva, dificuldade na pronúncia de palavras e problemas na mastigação e deglutição; explica Fabiana Quaglio, que também é Coordenadora Científica da Associação Brasileira de Cirurgiões Dentistas (ABCD) e Membro da Comissão da Mulher do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP).

Piercing de dente é seguro?

De acordo com Fabiana Quaglio, o piercing oral representa riscos à saúde independentemente do tipo ou local de instalação. Isso inclui até mesmo os chamados piercings de dente, ou “pontos de luz”, que são colados sobre o esmalte dental. A cirurgiã-dentista destaca que esses modelos, quando utilizados, devem ser de cristal polido, sem asperezas, rugosidades ou arestas que possam ferir o lábio.

Outro ponto de atenção no que se refere a este tipo de piercing é que no momento da instalação não devem ser feitos desgastes no dente sadio, sendo indicada apenas a colagem da “joia”, com uso de resinas próprias para essa finalidade. É importante ressaltar ainda que o modelo “ponto de luz” pode deixar o dente mais suscetível a infiltrações e à cárie no local de sobreposição ao esmalte.

Desta forma, a orientação é que os piercings de dente sejam instalados exclusivamente por um cirurgião-dentista e que o paciente mantenha uma boa rotina de consultas para verificação dos aspectos de higiene e preservação dos tecidos próximos à “joia”.

Cuidados gerais para os piercings orais

Entre os principais cuidados a serem observados para instalação de piercings orais está a escolha cuidadosa do profissional que vai fazer a perfuração, que deverá ter conhecimento aprofundado sobre a anatomia orofacial. Ressalta-se que esses profissionais não possuem autorização legal para injetar anestésicos no local da perfuração, o que torna o procedimento doloroso. Também deve-se observar se o estúdio de body piercing possui licença sanitária para funcionamento, tem condições de limpeza e higiene adequadas e utiliza material descartável.

É importante ainda que seja feita a escolha de uma “joia” de aço cirúrgico de qualidade para que sejam evitadas reações locais. O paciente ainda deve se lembrar sempre de que, tanto o lado visível da peça quanto o que fica em seu oposto podem causar lesões aos tecidos bucais. No caso dos piercings de lábio há inclusive o risco de a boca se rasgar, caso a peça seja puxada de forma acidental.

Fabiana Quaglio alerta que, por este motivo, deve-se priorizar peças polidas e de formato arredondado, sendo que as pontas que ficam em contato direto com a cavidade oral devem ser, de preferência, confeccionadas em silicone ou em borracha para que sejam evitados traumas em áreas como o assoalho bucal ou o céu da boca no caso de perfurações de língua. O mesmo cuidado deve ser tomado na escolha de adereços que fiquem diretamente em contato traumático, ou seja “batendo”, no palato durante a fala ou mastigação.

Para quem já possui um piercing na língua, nos lábios ou na região perioral é importante evitar manipulações com frequência e manter uma higiene oral rigorosa, que inclui a retirada e limpeza diária da peça. Além disso, ao menor sinal de desconforto, o paciente deve procurar um cirurgião-dentista e manter uma rotina regular de visitas ao consultório odontológico para acompanhamento.

“Se mesmo sabendo de todos os riscos que um piercing na boca pode causar, o paciente ainda decidir que vai usar um de qualquer forma, oriento que realize consultas frequentes a um cirurgião-dentista, para que o profissional possa realizar um acompanhamento minucioso e minimizar os riscos e danos. As visitas devem ser regulares a cada três meses”, finaliza a cirurgiã-dentista Fabiana Quaglio.

Moda brasileira em alta na New York Fashion Week

O desfile nasce da herança de mulheres que moldaram o imaginário de uma latinidade potente. Carmen Miranda e Carmen Costa abriram caminhos com seus palcos tropicais. Elza Soares ressignificou a voz como arma de futuro. Frida Kahlo projetou dor e desejo em imagens que até hoje reverberam. Selena Quintanilla, Shakira e Rosalía ampliaram essa chama no cenário pop. E também Carmen Mayrink Veiga, que levou o estilo brasileiro às rodas da alta moda, reafirmando que sofisticação e identidade nacional podem coexistir. Todas, em suas épocas, provaram que ser mulher latina é viver em estado de luta, invenção e reinvenção.

“Essa é a primeira vez que mostro um lado mais íntimo da Patricia, com meu jeito de falar as coisas a partir da maneira que considero verdadeira, ainda mais estando em uma semana de moda americana. Quero pertencer sem perder a essência.”, afirma a estilista.

A modelo brasileira Lais Ribeiro

Na passarela, esse sentimento se traduz em bordados, franjas que se movimentam como extensões do corpo e estampas que assumem protagonismo ao lado de modelagens inspiradas nos anos 1980. Em tempos de formas retas, linhas duras e dias cinzentos, o maximalismo ganha suavidade em volumes orgânicos, enquanto a paleta de cores transita dos tons terrosos, em referência à terra que nos forma, para cores mais expansivas, símbolos da mutabilidade da vida. Tecidos como tule, tafetá, jersey, rendas bordadas e camadas transparentes criam jogos de luz e sombra, de revelar e proteger.

A flor de lótus, novo ícone da PatBo, surge como metáfora do florescimento feminino. Está nos vestidos, nos aviamentos e agora também nos sapatos, apresentados como nova linha independente da marca.

“Essa coleção é a menos comercial e a mais inspiracional. Quero expandir o olhar da PatBo, deixando espaço para experimentações e novas possibilidades”, completa Patricia.

Para coroar a estreia, o stylist Leandro Porto assina a direção de moda do desfile, ampliando ainda mais o alcance das visões criativas brasileiras no palco internacional.

Alma Latina é um manifesto sensível e vibrante. Uma declaração de orgulho, pertencimento e persistência que inscreve a moda brasileira na história através da voz feminina e da capacidade do fazer manual, que nos conecta em fios costurados e rebordados ao longo da nossa história. Fotos: Léo Faria.

… Bom dia! “O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos.”

… Um abraço aos aniversariantes de hoje: Roberto de Kohatsu, Elson Pereira de Carvalho, Deo José Rimoli Filho, Ana Raquel Arruda, Leni Fernandes, Vera Brun, Natal Moraleco Filho, Aline Rocha Soares, Antônia Delmondes de Souza, João Guilherme Jacaré e Pedro Rocha Cabral. Happy birthday!

Audi anuncia pré-venda dos novos SQ5 e SQ5 Sportback

A Audi do Brasil anuncia a pré-venda dos novos SQ5 e SQ5 Sportback no País. Os veículos encerram a série de 13 lançamentos propostos para 2025 e o retorno do esportivo ao Brasil. O modelo está mais robusto, tecnológico e eficiente, agregando a nova linguagem visual da marca das quatro argolas. O veículo é o terceiro da marca no Brasil a utilizar a novíssima plataforma PPC (Plataforma Premium para veículos a Combustão), após os lançamentos recentes do A5 e Q5. Os utilitários esportivos de luxo estão disponíveis a partir de novembro na rede com mais de 40 concessionárias da fabricante no Brasil. O primeiro lote terá quantidade limitada de veículos e preços especiais de R$ 624.990 (SQ5) e R$ 639.990 (SQ5 Sportback).

“Estamos chegando ao fim da enxurrada de 13 lançamentos da Audi no Brasil em 2025, e os novos SQ5 e SQ5 Sportback fecham com chave de ouro essa ofensiva de produtos. Estamos empolgados com a recepção dos novos modelos no mercado e esperamos que representem um novo ciclo para a marca das quatro argolas no País”, destaca Gerold Pillekamp, Head de Marketing e Comunicação da Audi do Brasil.

Audi SQ5 Sportback

“Ampliamos a nova geração da família Q5 para atender a uma antiga demanda dos nossos clientes. O novo SQ5, nas variações SUV e Sportback, é um carro construído por quem realmente gosta de carro e pensado para quem compartilha dessa paixão. Ele se apresenta como uma alternativa ideal para quem busca a confiabilidade do Q5 aliada a um desempenho mais esportivo” afirma Renato Celiberti, Head de Vendas da Audi do Brasil.

“A nova geração do Q5 subiu uma prateleira em termos de design, tecnologia embarcada e nível de equipamentos – e tudo isso sem onerar os clientes com aumentos expressivos nos preços. Estamos muito orgulhosos em oferecer esse veículo que agrega o que há de mais moderno na Audi globalmente neste segmento de utilitários esportivos médios” comenta Marcos Quaresma, Head de Produto da Audi do Brasil.

Desempenho fora de série

O modelo vem equipado com o poderoso propulsor 3.0 V6 TFSI com 367 cavalos de potência entre 5.500 rpm e 6.300 rpm e 550 Nm de torque de 1.700 rpm a 4.000 rpm. O conjunto mecânico também conta com a transmissão S tronic de sete velocidades e a tração integral quattro com tecnologia ultra, a qual possui uma embreagem multidisco com desacoplador integrado e distribuição de torque majoritariamente dianteira, podendo transferir até 50% do torque para o eixo traseiro.

Com isso, o modelo oferece um comportamento dinâmico incomparável, com trocas de marchas tempestivas, pedais responsivos e torque disponível desde as baixas rotações, proporcionando uma condução ágil nos trechos urbanos, segura para ultrapassagens nas rodovias e versátil graças à tração quattro, que permite encarar terrenos acidentados em trilhas e escapadas aos fins de semana.

Na ponta do lápis, o desempenho é acachapante: o carro acelera de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos, o melhor tempo da categoria, e a velocidade máxima é de 250 km/h.

Visual marcante

Os novos Audi SQ5 seguem a linha de design do Q5, mas com detalhes que tornam o visual ainda mais esportivo e tentador. Elementos em alumínio fosco emolduram as janelas, as capas dos retrovisores, as enormes tomadas de ar frontais estilo RS, os para-lamas traseiros, a porção meridional das portas e a ampla grade singleframe, em cujo centro resplandecem os Audi rings em 2D em cor clara.

Audi SQ5 Sportback

Na traseira, são destaques as quatro saídas de escapamento reais ovais, com acabamento cromado, e o difusor traseiro em preto fosco, com inlay inferior na cor Antracite fosco. As lanternas traseiras OLED são de segunda geração, com várias opções de assinaturas, trazendo mais estilo e personalidade ao modelo.

Palco digital

A cabine dos novos SQ5 e SQ5 Sportback unem esportividade e sofisticação ao novo conceito de Palco Digital, que norteia a nova disposição dos elementos internos dos veículos da marca das quatro argolas. Materiais, revestimentos e texturas foram escolhidos para oferecer uma experiência a bordo única, repleto de personalidade e sofisticação.

A tecnologia aparece nas três telas paralelas – o display panorâmico MMI-touch de 14,5 polegadas com navegador integrado e comandos de voz “Hey, Audi”, o painel de instrumentos digital Audi Virtual Cockpit de 11,9 polegadas e a tela do passageiro de 10,9 polegadas. Na parte interna da porta do motorista, o novo painel de controle, inédito no modelo, permite operar funções como travamento de portas, iluminação exterior, memória dos bancos e retrovisores.

O teto solar panorâmico com abertura elétrica possui uma cortina de proteção que auxilia na redução da luminosidade, trazendo conforto visual e na temperatura da cabine. A personalização aparece nas 30 opções de cores customizáveis, que iluminam a parte superior e central do painel, console central, porta-copos e painel de portas. As luzes interativas, posicionadas na parte superior do painel informam o condutor sobre chamadas telefônicas, setas, entre outras funções.

A experiência sonora premium é oferecida pelo sistema de som Bang & Olufsen 3D, que conta com potência de 685 W, 16 alto falantes com tweeters de som 3D e Adaptação contínua do som ao ruído de fundo. Já a nova geração de Head-up display ficou maior e mais nítida; além das informações sobre velocidade e navegação, é possível ainda projetar informações de assistências ao motorista.

Ampla lista de itens de série

Os novos Audi SQ5 e SQ5 Sportback possuem uma ampla lista de equipamentos de série. Os equipamentos de conforto e conveniência incluem, entre outros, Audi Drive Select; ar-condicionado automático de três zonas; bancos dianteiros esportivos com função ventilação e massagem; bancos dianteiros e traseiros com função aquecimento; chave ‘Keyless entry/go (hands-free); função de memória para o banco do motorista e retrovisores externos; Pacote de Luzes Ambiente Pro interativas (30 cores); teto Solar elétrico panorâmico “Open Sky”; e tampa do porta-malas com abertura e fechamento elétrico (com hands-free).

Entre os itens em destaque de tecnologia e segurança, estão Alerta de saída de faixa (Lane departure warning) com emergency assist; assistente de desvio e Assistente de conversão na frente; Audi Pre Sense dianteiro e traseiro (frenagem de emergência); Assistente de mudança de faixa (Side Assist) com exit warning, Assistente de tráfego transversal traseiro e Assistente de conversão atrás; Assistente de tráfego transversal na frente; Câmeras Top View 360°; Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC); Head-up Display; Faróis Full LED Matrix com 6 assinaturas de DRL adicionais, setas dinâmicas e apresentação de luzes na função Coming & Leaving Home.

SQ5

Os itens visuais são capa do espelho retrovisor externo na cor Alumínio Fosco; frisos decorativos das janelas em estilo alumínio; luz de projeção no retrovisor exterior (iluminação); para-choques esportivos de modelo S; pinças de freio dianteiras e traseiras na cor vermelha, com inscrição S nas dianteiras; spoiler traseiro de teto; e rodas Audi Sport em design “Split” de cinco braços, 21 polegadas, e pneus 255/40 R21. Opcionalmente, os modelos oferecem rodas Audi Sport em design de raios múltiplos, cor Neodymium, 21 polegadas, pneus 255/40 R21

Dimensões e Cores

O novo SQ5 oferece amplo espaço para até cinco ocupantes nas carrocerias SUV e Sportback. Na carroceria SUV, as dimensões são: 4.717 mm (comprimento); 2.155 mm (largura); 1.649 mm (altura) e 2.820 mm (entre-eixos). Na carroceria Sportback, por sua vez, as dimensões são: 4.717 (comprimento); 2.155 mm (largura); 1.644 mm (altura) e 2.820 mm (entre-eixos). No porta-malas, as capacidades são de 475 litros, ou 1.446 litros com os bancos rebatidos (SUV); e 470 litros, ou 1.338 com os bancos rebatidos (Sportback). A capacidade do tanque de combustível é de 65 litros em ambas as carrocerias.

As cores disponíveis nas carrocerias SUV e Sportback são: Branco Arkona (Sólida); Preto Mito (Metálica); Branco Geleira (Metálica); Azul Navarra (Metálica); Azul Ultra (Metálica); Bege Ouro Sakhir (Metálica); Verde Distrito (Metálica); Vermelho Granadina (Metálica) e Cinza Daytona (Perolizada). Internamente, o revestimento dos bancos, console central e painéis de portas podem ser na cor branca ou vermelha – inédita no Brasil e nunca oferecido antes na família Q5.

Para o jantar: Linguiça Flambada na Cachaça com Purê de Mandioquinha

Créditos: FreePik

Surpreenda no jantar com a receita de Linguiça Flambada na Cachaça com Purê de Mandioquinha da Água Doce Sabores do Brasil, Uma combinação irresistível que une o sabor marcante da linguiça com o toque defumado da cachaça, acompanhada de um purê de mandioquinha cremoso e suave. Esta receita é perfeita para uma ocasião especial ou para dar um toque gourmet ao seu dia a dia.

LINGUIÇA FLAMBADA NA CACHAÇA COM PURÊ DE MANDIOQUINHA

Ingredientes:

  • 500 gramas de linguiça artesanal
  • ½ xícara de cachaça envelhecida
  • 1 cebola roxa em pétalas
  • 1 colher de sopa de manteiga de garrafa
  • 500 gramas de mandioquinha (batata-baroa), descascada e picada
  • 1 colher de sopa de manteiga
  • 1/3 xícara de chá de creme de leite
  • Sal a gosto
  • Noz-moscada ralada a gosto (comece com 1/4 colher de chá)
Créditos: FreePik

Modo de preparo:

Comece cozinhando a mandioquinha em água fervente com uma pitada de sal por cerca de 15 – 20 minutos, até que esteja bem macia. Escorra e amasse com um garfo, até que esteja bem macia.

Em uma panela, derreta a manteiga em fogo baixo e adicione o purê de mandioquinha, misture bem e acrescente o creme de leite aos poucos, mexendo até atingir a cremosidade desejada. Tempere com sal, pimenta do reino e a noz-moscada, mexa por mais dois minutos para incorporar os sabores.

Doure a linguiça na manteiga de garrafa, coloque a cebola e flambe com a cachaça. Sirva sobre o purê cremoso de mandioquinha e finalize com o cheiro-verde picado.

Transfer ban ganha força como solução contra inadimplência no futebol

Foto: Fifa/Divulgação

*Por João Antonio de Albuquerque e Souza

A aplicação de transfer ban tem se mostrado uma das poucas medidas efetivas para garantir o cumprimento de obrigações financeiras entre clubes de futebol. A punição impede novas contratações enquanto dívidas com outros clubes ou atletas não são quitadas, buscando assegurar que compromissos assumidos sejam respeitados. No Brasil, episódios recentes como a punição imposta ao Corinthians pelo não pagamento ao clube mexicano Santos Laguna pela contratação do jogador Félix Torres evidenciam a relevância do instrumento para coibir inadimplência.

Apesar da dificuldade nas tratativas com o Santos Laguna, o Corinthians ainda tinha esperanças de derrubar o transfer ban até o dia 2 de agosto, quando fechava a janela de transferências do Brasil, mas não obteve êxito. Em paralelo, o clube mantinha negociações por reforços e já tinha nomes engatilhados caso se livrasse da proibição para registrar novos atletas. Uma das contratações apalavradas, segundo setoristas do clube, era a de Agustin Anello, atacante que joga no Boston River, do Uruguai.

O transfer ban é uma punição que está prevista no código disciplinar da Fifa (Foto: Divulgação, FIFA

Além disso, o contexto nacional revela dificuldades históricas na cobrança judicial de dívidas esportivas. Muitos clubes operam com múltiplos CNPJs, fragmentando responsabilidades e dificultando a execução de créditos pelos credores. Essa lacuna aumenta a importância de mecanismos administrativos, como o transfer ban, que oferecem efeito imediato e previsível, ao contrário das esferas judiciais, cuja lentidão compromete a efetividade das cobranças.

A adoção do fair play financeiro na Europa, implementado pela UEFA, evidencia que há alternativas estruturadas para manter a saúde econômica dos clubes, mas no Brasil essas práticas ainda estão em fase inicial. Enquanto isso, punições diretas sobre o direito de contratar surgem como solução prática e eficaz, criando pressão para que clubes honrem compromissos com contratações e salários.

Dados da Fifa apontam que atualmente 982 clubes em todo o mundo estão sob transfer ban. A Turquia lidera o ranking, com 180 clubes na lista negativa, mostrando que a medida é amplamente utilizada internacionalmente como mecanismo disciplinador. A adoção global reforça a necessidade de regras claras e de instrumentos de coerção que impactem diretamente a operação dos clubes, aumentando a disciplina financeira no futebol.

Dados da Fifa apontam que atualmente 982 clubes em todo o mundo estão sob transfer ban. Foto: Alexander Fox | PlaNet Fox por Pixabay

No caso do Brasil, o debate sobre responsabilidade financeira se intensifica em clubes de grande porte, como o episódio ocorrido alguns meses atrás, quando o Flamengo publicou uma nota oficial criticando o Internacional por estar contratando jogadores com alto investimento e, ao mesmo tempo, dever ao clube carioca parcelas pela contratação do jogador Thiago Maia. A prática de contratar sem capacidade financeira real (ou escolher contratar novos atletas ao invés de quitar as dívidas antes) coloca em risco a sustentabilidade do mercado, gerando impunidade e desestimulando o cumprimento de obrigações.

Nesse cenário, o transfer ban se mostra como medida apta a dar efetividade. Clubes que regularizam suas dívidas têm a possibilidade de suspender a penalidade, reforçando um modelo de incentivo que premia práticas financeiras responsáveis. Dessa forma, a medida não atua apenas como punição abstrata, mas como um mecanismo corretivo e preventivo, estimulando o planejamento sustentável e a disciplina econômica no futebol.

Além do aspecto financeiro, a disciplina traz benefícios indiretos ao futebol e fortalece a credibilidade do mercado esportivo brasileiro, evitando prejuízos a atletas e demais instituições envolvidas. Portanto, o transfer ban se consolida como ferramenta prática e necessária diante de um cenário em que a justiça tradicional não garante rapidez ou eficácia na cobrança de dívidas. Para o futebol nacional, sua aplicação consistente representa um passo importante na busca por integridade financeira e credibilidade, alinhando práticas locais às normas globais do esporte.

João Antonio de Albuquerque e Souza é atleta olímpico, graduado em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e mestre em Direito e Justiça Social pela UFRGS.

Os principais cuidados para ter o um Coelho em casa

Foto de Pixabay

Neste ano, o Dia do Coelho é celebrado em 27 de setembro. A data foi criada pela para combater os maus-tratos, a caça predatória e conscientizar sobre o risco de extinção de diversas espécies. A comemoração é feita todo último sábado de setembro.

A data também serve como um alerta para os cuidados necessários com coelhos criados como animais de estimação, que vêm ganhando espaço nos lares brasileiros.

A proposta é promover ações de conscientização sobre o bem-estar dos coelhos, tanto selvagens quanto domésticos. E, segundo especialistas, ter um coelho exige mais do que afeto. É preciso preparo, rotina de cuidados e acompanhamento veterinário específico.

Ao contrário do que muitos pensam, coelhos não são pets de baixa manutenção. Foto Jupi Lu por Pixabay

“Ao contrário do que muitos pensam, coelhos não são pets de baixa manutenção. Eles precisam de ambiente seguro e adequado às suas características, alimentação adequada, atividades físicas diárias e, principalmente, acompanhamento com um veterinário especializado em pets não convencionais”, afirma Renata Fiedler, médica Veterinária Especializada em pets não convencionais e Coordenadora Técnica do Setor de Vidas da Petz.

Cuidados veterinários

Coelhos devem ser levados ao veterinário a cada seis meses para check-up e especialmente para a avaliação oral, já que as alterações dentárias são comuns. Como estes animais mascaram os sinais de enfermidades, as visitas regulares ao veterinário são fundamentais para o diagnóstico precoce e tratamento.

“A castração é extremamente recomendada, sobretudo nas fêmeas, pois além de impedir gestações indesejadas, ela ajuda a prevenir o desenvolvimento de tumores e contribui para o equilíbrio hormonal e comportamental do animal”, explica Renata.

Coelhos devem ser levados ao veterinário a cada seis meses para check-up e especialmente para a avaliação oral. Foto: Imagem de freepik

Diferente dos cães e gatos, coelhos não devem ser vacinados no Brasil e a vermifugação deverá ser realizada apenas mediante à realização de exame parasitológico de fezes, não é recomendada uma vermifugação preventiva periódica.

Alimentação e rotina saudável

Os coelhos são animais estritamente herbívoros e sua alimentação deve ser rica em fibras grossas. Por isso, o feno de gramíneas deve perfazer pelo menos 70% de sua dieta, já que irá auxiliar na motilidade intestinal, na digestão fermentativa e garantir o desgaste dos dentes, que crescem continuamente. Verduras frescas verdes escuras e rações específicas complementam o cardápio. Porém lembre-se, a quantidade de ração deve ser controlada e perfazer no máximo 10% da dieta!

“Outros vegetais e frutas pouco doces podem ser oferecidos apenas ocasionalmente como petiscos. Apesar de termos a imagem no imaginário a imagem do coelho comendo cenoura ou maçã, estes alimentos não fazem parte da alimentação diária destes animais e devem ser oferecidos com cautela” Afirma Renata.

Ambiente e bem-estar

Os coelhos necessitam de um espaço amplo e seguro, como um cômodo específico na casa, um cercado ou um viveiro. Gaiolas não são recomendadas, já que são animais ativos por natureza. O ambiente precisa conter um piso antiderrapante e macio, para evitar alterações nas patas e na coluna, além disso, deve ser livre de fios elétricos, e objetos inadequados que possam ser roídos e/ou engolidos. A temperatura deve ser amena, visto que são animais de clima frio e o calor excessivo pode gerar hipertermia.

Além do espaço físico, é fundamental estimular o pet com brinquedos e atividades que imitem o comportamento natural do coelho, como roer, escavar ou se esconder. Foto: Imagem de freepic.diller no Freepik

“Além do espaço físico, é fundamental estimular o pet com brinquedos e atividades que imitem o comportamento natural do coelho, como roer, escavar ou se esconder. Isso melhora o bem-estar físico e emocional do animal”, conclui a veterinária.

16 de setembro: Dia Nacional de Combate e Prevenção à Trombose

O Dia Nacional de Combate e Prevenção à Trombose, lembrado em 16 de setembro, chama atenção para uma condição que pode evoluir de forma silenciosa e grave. Segundo dados da Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia (ISTH), uma em cada quatro pessoas no mundo morre por causas relacionadas a trombose, incluindo AVC, infarto e embolia pulmonar (Fonte: ISTH, 2023). No Brasil, a estimativa é de mais de 180 mil novos casos por ano (Fonte: SBACV – Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular).

A trombose venosa profunda (TVP) ocorre quando um coágulo bloqueia a circulação, geralmente nas pernas, e pode causar complicações sérias se não for diagnosticada e tratada a tempo. Entre os fatores de risco estão o sedentarismo, histórico familiar, uso de anticoncepcionais, tabagismo, pós-operatórios e longos períodos sentado ou em repouso.

A trombose venosa profunda (TVP) ocorre quando um coágulo bloqueia a circulação, geralmente nas pernas, e pode causar complicações sérias se não for diagnosticada e tratada a tempo. Foto: Imagem de freepik

A trombose é democrática: pode afetar homens e mulheres, jovens e idosos. A diferença está em reconhecer os sinais precoces e agir antes que o quadro evolua”, explica a Dra. Haila Almeida, médica cirurgiã vascular e fundadora do Instituto Alphaveins, referência em medicina vascular de alta performance.

Com foco em tratamentos minimamente invasivos, como o uso de tecnologia a laser para varizes e vasinhos,  a médica reforça que a prevenção começa com atenção aos pequenos sinais.

Inchaço repentino em uma das pernas, dor localizada, sensação de peso e alterações na coloração da pele podem ser os primeiros indícios de trombose. Imagem de kroshka__nastya no Freepik

Inchaço repentino em uma das pernas, dor localizada, sensação de peso e alterações na coloração da pele podem ser os primeiros indícios de trombose. O ideal é buscar avaliação médica o quanto antes”, orienta a profissional.

5 medidas simples que ajudam na prevenção da trombose

. Levantar e se movimentar após longos períodos sentado (especialmente em viagens e no trabalho);
. Praticar atividades físicas regularmente;

  • Manter hidratação adequada;
  • Evitar automedicação, especialmente com hormônios e anti-inflamatórios;
  • Buscar acompanhamento vascular em casos de histórico familiar ou sintomas recorrentes;

…Bom dia! “Felicidade é saber aproveitar todos os momentos como se fossem os últimos”.

… Um abraço aos aniversariantes de hoje: Livia Vollkopf, Jamilson Name ,  Andreas Guilherme Miranda, Eli Silva Fernandes, Karima Marques, Mariana Sant’Anna Domingues, Antonio Sergio Ribeiro Arruda, Jane de Paula Viana e Janete de Oliveira. Happy birthday!

… Audi do Brasil anuncia Sascha Sauer como novo CEO e Presidente.

A Audi do Brasil anuncia Sascha Sauer como seu novo CEO e Presidente, com início das suas atividades a partir de hoje. Com uma carreira de mais de 28 anos na indústria automotiva, o executivo faz parte do Grupo Audi desde 1997.

Presidente & CEO Sascha Sauer

… Sua sólida experiência internacional inclui a liderança das operações da Audi na África do Sul nos últimos cinco anos, período no qual alcançou conquistas estratégicas e operacionais significativas. Sascha Sauer sucede a Daniel Rojas, que retornou ao Chile para assumir novas responsabilidades dentro do Grupo Volkswagen.

… Em sua nova função, Sascha Sauer será responsável por continuar a liderar a Audi do Brasil rumo a um novo ciclo de crescimento. Suas prioridades estratégicas incluem avançar o plano de eletrificação da marca no País, fortalecer as iniciativas de vendas e pós-vendas, evoluir os processos de digitalização e o envolvimento do cliente por meio de plataformas de experiência exclusivas, além de aprofundar as parcerias com a rede de concessionárias.

… Com sua ampla experiência internacional e visão de futuro, o executivo alemão está comprometido em liderar a Audi no Brasil durante um momento crucial de transformação na indústria automotiva.

Qual é a importância da saúde mental no enfrentamento do câncer

Mais de 70% dos acompanhamentos foram direcionados à mulheres, em sua maioria diagnosticadas com câncer de mama. Foto: Freepik

Receber o diagnóstico de câncer não afeta apenas a saúde física. O impacto emocional desta notícia e os desafios do tratamento costumam atingir de forma significativa, tanto os pacientes quanto seus familiares. Atento a essa realidade, o Centro Regional Integrado de Oncologia (CRIO) investe continuamente em estratégias de acolhimento psicológico, oferecendo cuidado integral que une ciência, tecnologia e humanização.

Somente no ano passado, o serviço de psicologia da instituição realizou cerca de 2 mil atendimentos a pacientes e familiares. Mais de 70% dos acompanhamentos foram direcionados à mulheres, em sua maioria diagnosticadas com câncer de mama. Entre os homens, que representam pouco mais de 20% do total, os casos mais frequentes foram de câncer de próstata e de cabeça e pescoço.

Somente no ano passado, o serviço de psicologia da instituição realizou cerca de 2 mil atendimentos a pacientes e familiares. Freepik

O levantamento ainda aponta que a maioria dos pacientes procura apoio psicológico apenas após os três primeiros meses do diagnóstico, quando já estão diante das exigências do tratamento. “Apenas 15% iniciam o acompanhamento psicológico logo após o diagnóstico da doença, etapa considerada importante para o melhor enfrentamento e adaptação às mudanças durante todo o processo de cuidado”, ressalta a psicóloga Patrícia Peixoto.

A psicóloga Patrícia Peixoto. Divulgação

Entre as principais demandas levadas ao serviço, estão ansiedade, humor deprimido, dificuldades de adaptação ao diagnóstico e à rotina do tratamento, além de mudanças nas relações pessoais, conjugais e familiares. “Também são frequentes preocupações relacionadas à perda de autonomia e ao medo de recidivas ou metástases”, acrescenta a psicóloga.

Apenas 15% iniciam o acompanhamento psicológico logo após o diagnóstico da doença. Foto: Freepik

Para Patrícia, o acompanhamento psicológico é um recurso fundamental que fortalece a saúde mental no contexto do adoecimento. “O câncer traz muitas incertezas e mudanças na vida dos pacientes e de suas famílias. Esse apoio possibilita que eles ressignifiquem a experiência da doença e encontrem caminhos para lidar com a ansiedade, o medo e as transformações que surgem ao longo do processo”, conclui.