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Saiba a diferença entre Probióticos e Prebióticos

Nutricionista Adriana Stavro lista os alimentos e fala tudo que você precisa saber do assunto.

Probióticos e prebióticos são tópicos muito importantes na nutrição atual. No entanto, embora pareçam semelhantes, os dois desempenham papéis diferentes. Os prebióticos são um tipo de fibra que o corpo humano não consegue digerir. Eles servem como alimento para probióticos, que são minúsculos micro-organismos vivos, incluindo bactérias e leveduras. Tanto os prebióticos quanto os probióticos podem apoiar bactérias úteis e outros organismos no intestino.

● Probióticos.

Microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde do hospedeiro. São encontradas em certos alimentos ou suplementos, e podem fornecer diversos benefícios à saúde.

● Prebióticos.

Essas substâncias vêm de tipos de carboidratos (fibras) que os humanos não conseguem digerir. As bactérias benéficas em seu intestino se alimentam dessas fibras.

Segundo a nutricionista Adriana Stavro, as bactérias intestinais, chamadas coletivamente de microbiota, desempenham muitas funções importantes no corpo, dentre elas, ajudam a protegê-lo de vírus, bactérias e fungos nocivos à saúde.

Dentro da microbiota gastrointestinal humana, existe um complexo ecossistema de aproximadamente 300 a 500 espécies bacterianas, compreendendo cerca de 2 milhões de genes chamado microbioma.

Ao nascer, todo o trato intestinal é estéril, e o intestino do bebê é colonizado pela primeira vez por bactérias maternas e ambientais durante o nascimento, e continua a ser povoado por meio da alimentação e outros contatos. Fatores que influenciam a colonização incluem idade gestacional, tipo de parto (parto vaginal vs parto assistido), dieta (leite materno vs fórmula), nível de saneamento e exposição a antibióticos.

A composição da microbiota é específica de cada ser humano, que evolui ao longo da vida do indivíduo e é suscetível a modificações exógenas e endógenas (sexo, idade, tipo de alimentação, índice de massa muscular, peso, estado de saúde). Comer quantidades balanceadas de probióticos e prebióticos pode ajudar a garantir o equilíbrio certo dessas bactérias.

A composição da microbiota intestinal é única para cada indivíduo, é variável entre as pessoas, e é razoavelmente estável após o primeiro ano de vida. Apesar disso, a literatura afirma que a dieta influência no perfil microbiano. Como tal, a falta de nutrição adequada tem sido associada à microbiota disfuncional e a disbiose.

Um Estudo de 2013 sobre a função das bactérias intestinais na saúde e na doença, confirma que, uma microbiota saudável, pode ajudar nas funções do sistema imunológico, tratar doenças gastrointestinais, auxiliar na redução do colesterol LDL (ruim) e no aumento do HDL (bom), e diminuição dos triglicerídeos, além de ajudar a tratar a obesidade, entre outros benefícios.

Uma revisão sistemática de 2016, com 38 estudos em animais e humanos sobre os efeitos dos probióticos nas funções do sistema nervoso central, mostrou que vários probióticos ajudaram a melhorar os sintomas de ansiedade, depressão, autismo, transtorno obsessivo-compulsivo e memória.

Complexo vitamínico (banco de imagens)

Além disso, algumas bactérias entéricas podem produzir nutrientes e vitaminas como folato, vitamina K e ácidos graxos de cadeia curta (AGCC). Os AGCC são a principal fonte de nutrientes das células que revestem o cólon. Eles promovem uma forte barreira intestinal que ajuda a impedir a entrada de substâncias nocivas, vírus e bactérias. Isso ajuda a reduzir a inflamação e pode ter o potencial de diminuir o risco de câncer.

Como os alimentos auxiliam a microbiota intestinal?
Os alimentos que ingerimos desempenham papel importante no equilíbrio das bactérias intestinais boas e ruins. Uma dieta rica em açúcar e gordura influencia negativamente (geralmente leva a uma diminuição de Bacteroidetes e a um aumento de Firmicutes, alterações que têm sido associadas à obesidade e subsequente desenvolvimento de doenças crônicas), e pode contribuir para obesidade, resistência à insulina entre outras condições.

Quais alimentos são prebióticos?

Os prebióticos são fibras encontrados em alimentos como leguminosas (feijão, ervilhas, lentilha, grão de bico), aveia, verduras, legumes, frutas que os humanos não são capazes de digerir, mas as bactérias do intestino podem digeri-las. A fibra dietética e o amido são decompostos pelas bactérias em AGCC. Os AGCC são os principais produtos finais da fermentação bacteriana no cólon, e são conhecidos por terem impacto positivo na fisiologia do hospedeiro. O butirato, em particular, é importante para a manutenção da saúde por meio da regulação do sistema imunológico, manutenção da barreira epitelial e promoção da saciedade após as refeições. Pode ser protetor contra várias doenças, incluindo câncer colorretal, doença inflamatória intestinal, diabetes e obesidade. Portanto, estimular a produção de butirato pelo microbioma pode ser útil para manter a saúde e tratar doenças.

Quais alimentos são probióticos?

Os alimentos probióticos que naturalmente contêm bactérias úteis, são o chucrute, o kombuchá, kefir, alguns tipos de picles (não pasteurizados), vegetais em conserva (não pasteurizados), e alguns tipos de iogurtes. Se for comer alimentos fermentados por seus benefícios probióticos, certifique-se de que não sejam pasteurizados, pois esse processo mata as bactérias. Os probióticos também podem ser encontrados em suplementos em forma de comprimidos, pós ou líquidos.
Alguns desses alimentos também podem ser considerados simbióticos, porque contêm bactérias benéficas e fibras prebiótica, que servem para as bactérias se alimentarem. Alguns exemplos de alimentos simbióticos são queijo, kefir e chucrute.

Quem pode tomar suplementos de probióticos?
Os probióticos são seguros para a maioria da população, mas podem ocorrer efeitos colaterais em alguns casos raros, como em pessoas com sistema imunológico comprometido, hospitalizações prolongadas ou cirurgias recentes. Nestas circunstâncias podem desenvolver uma infecção por bactérias probióticas. Pessoas com essas condições devem pesar os riscos e benefícios antes de consumir (converse com seu médico). Indivíduos com crescimento excessivo de bactérias no intestino delgado (SIBO), também devem conversar com seu médico ou nutricionista.

Dia Mundial das Comunicações: o desafio de “ir e ver” em tempos de pandemia

* Fernanda Ribeiro

Ao utilizar terra, sangue de animais ou pigmentos de plantas os homens da pré-história se comunicavam. Desenhos e pinturas rupestres ficaram impregnadas em paredes de cavernas para outras pessoas interpretarem a mensagem proposta.

As formas de comunicação mudaram, mas o desejo de se conectar com o outro sempre fez parte da vida humana. Auxiliadas pela tecnologia nos dias de hoje, as pessoas seguem se comunicando. Muitos profissionais se empenham e se especializaram em colaborar com esse processo. É o caso, por exemplo, da atividade jornalística.

Produzir informações objetivas, imparciais, mantendo o compromisso com os fatos apurados, faz parte da essência da profissão. E na comunicação cristã não é diferente. Neste mês em que se celebra o Dia Mundial das Comunicações, os jornalistas têm uma missão: “ir e ver”. O pedido faz parte da mensagem especial escrita pelo Papa Francisco em janeiro deste ano. No texto, o Pontífice aponta que “é necessário sair da presunção cômoda do “já sabido” e mover-se, ir ver, estar com as pessoas, ouvi-las, recolher as sugestões da realidade, que nunca deixará de nos surpreender em algum dos seus aspectos”.

Francisco chama a atenção com uma expressão já conhecida, afirmando que é preciso “gastar as solas dos sapatos” em prol da informação de qualidade. Ressalta que mesmo que a tecnologia seja uma ferramenta importante nesse processo, nada substitui a presença física. “Há mais de dois mil anos que uma corrente de encontros comunica o fascínio da aventura cristã. Por isso, o desafio que nos espera é o de comunicar, encontrando as pessoas onde estão e como são”, conclui o Santo Padre.

A tarefa é ainda maior quando as circunstâncias do dia a dia são colocadas em pauta. Em uma pandemia mundial, como alcançar tal objetivo? As palavras devidamente embasadas não representam desrespeito à segurança do profissional, muito menos às determinações das autoridades de saúde. São propósitos de vida para uma sociedade que necessita viver com mais segurança e intensidade, com base no que é real.

O comunicador que trabalha com a verdade, tem esse compromisso consigo mesmo. No momento em que nem todos podem se fazer presentes, é preciso encontrar meios para exercer o trabalho da melhor forma possível. A colocação de Francisco também trata da adaptação, de sair do comodismo e fazer a diferença na arte de comunicar. Nada impede que o trabalho seja apurado com profissionalismo e que o texto, em áudio, vídeo ou impresso, seja um reflexo vivo das relações humanas.

Ao citar São Paulo, o Papa exemplifica que “sua fé, esperança e caridade impressionaram os contemporâneos que o ouviram pregar” e que “mesmo onde não se podia encontrar pessoalmente este colaborador de Deus, o seu modo de viver em Cristo era testemunhado pelos discípulos que enviava” (1 Cor 4, 17).

“Ir e ver” é, neste momento, uma questão de humanidade. Para aqueles que se empenham em encurtar as distâncias, o caminho é manter o mesmo ritmo na profissão. O que se espera é que, muito em breve, todos possam voltar a correr, de fato, atrás da notícia.

* Fernanda Ribeiro é repórter do Telejornal Canção Nova Notícias

 

 

 

 

 

Mobilização digital: enfrentamento às violências sexuais contra crianças e adolescentes

Projeto Crescer sem Violência promove ações digitais para marcar o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, 18 de maio. Campanha #EmCasaSemViolência alerta para os riscos durante a pandemia e divulga dados sobre o cenário brasileiro

Programação especial no Canal Futura

Os impactos da pandemia no enfrentamento às violências sexuais contra crianças e adolescentes no Brasil são o tema das ações de mobilização que o projeto Crescer sem Violência promove no próximo Dia Nacional de Combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, 18 de maio. O Crescer sem Violência é uma parceria da Fundação Roberto Marinho – por meio do Canal Futura – Childhood Brasil e UNICEF Brasil, e esta ação conta com o apoio da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Google e The Freedom Fund.

#emcasasemviolência

Com a hashtag #emcasasemviolência, também adotada na edição de 2020, a mobilização vai ocupar as redes das instituições parceiras com o compartilhamento de informações voltadas para conselhos tutelares, profissionais de educação, crianças e adolescentes e o público em geral, apresentadas pelos personagens da série de animação “Que corpo é esse?”, parte do projeto Crescer sem violência. A segunda temporada da série (fotos em anexo) trata da prevenção de violências online.

Cenário brasileiro

Também serão disponibilizados dados recentes sobre o cenário brasileiro, incluindo os resultados da Pesquisa Diagnóstica “Violências sexuais contra crianças e adolescentes em tempos de pandemia por Covid-19”, a primeira desenvolvida especificamente sobre este tipo de violência durante a pandemia, uma cooperação entre a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Conselhos Tutelares

Realizada junto a Conselhos Tutelares das cinco regiões do país, a pesquisa identificou que a escola foi a instituição que mais falta fez em relação a repasse de suspeitas e denúncias aos Conselhos. A quebra de vínculo se deu não apenas entre escola e Conselho Tutelar, mas o fechamento das escolas para aulas presenciais deixou crianças e adolescentes desassistidos. A pesquisa também identificou que, em metade dos Conselhos pesquisados, a severidade dos casos denunciados aumentou.

Mobilização digital

As ações de mobilização digital incluem ainda o compartilhamento online do gibi “ECA 30 anos”, produzido pelo projeto em 2020 para celebrar o aniversário do Estatuto da Criança e do Adolescente. A história em quadrinhos tem versão em português e em espanhol, mostrando de forma lúdica a rede de proteção à infância e à adolescência.

Programação especial 

A campanha também estará nas telas do Futura. Ao longo do mês de maio, serão exibidos episódios das séries audiovisuais que compõem o projeto Crescer sem Violência: “Que exploração é essa?” (2010), “Que abuso é esse?” (2015) e primeira temporada de “Que corpo é esse?” (2018) – este ano foi lançada a segunda temporada. Todo o material também está disponível em http://crescersemviolencia.org.br/

Home schooling

No dia 18, a grade do Futura terá programação especial sobre o tema. No jornalismo, a edição do Conexão vai debater o tema do home schooling e seu impacto nos direitos de crianças e jovens, às 20h (horário de Brasília). E às 21h (horário de Brasília), o programa Debate vai abordar a situação do sistema de garantia de direitos de crianças e adolescentes em tempos de pandemia.

E às 23h30, (horário de Brasília)será reexibido o documentário “Um crime entre nós”, produção do Instituto Liberta e Maria Farinha Filmes. O filme mostra a luta de famosos, como Luciano Huck e Dráuzio Varella, e de anônimos que atuam diariamente para tirar meninas e meninos do ciclo de exploração sexual.

Faceiro que só, José Reinado Corrêa, comemora hoje mais um aniversário. Happy birthday!

Projeto Crescer sem Violência
Parceria da Childhood Brasil, UNICEF Brasil e Canal Futura, o projeto Crescer Sem Violência tem como objetivo disseminar informações de qualidade e metodologias para enfrentamento deste tema de modo informativo, atraente e sem expor crianças e adolescentes.

Séries audiovisuais

Em diferentes partes do país, o Crescer Sem Violência conta com ações presenciais e a distância de capacitação de educadores e profissionais da rede de proteção à criança e ao adolescente e distribuição de material pedagógico formando uma grande rede de mobilização. O projeto conta também com três séries audiovisuais: “Que Exploração É Essa?”, “Que Abuso É Esse?”, “Que Corpo É Esse?”.

Segunda temporada

Em 2021, foi lançada a segunda temporada de “Que Corpo É Esse?”, que tem como tema central a prevenção online, abordando questões como saúde emocional, aliciamento online, autoproteção e reputação digital. A segunda temporada tem apoio do Google, Facebook, Instagram, Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal e The Freedom Fund.

Querida que só, a aniversariante de hoje, Angela Duailibi, clicada ao lado das amigas: Santina Cavaglieri Faccin, Maria Angela Arguello e Waine Bernardes Fonseca.

… Bom dia! “Não se abandone. Ninguém vai voltar pra te buscar”.

Trocam de idade hoje: José Reinado Corrêa, Angela Duailibi, Guilherme Vaz, Luiz Eugênio Oliveira, Elaine Monteiro, Sérgio Rosa, Carlos Henrique Duarte, e Flávio Cruz. Happy birthday!

… Turistas internacionais de fora da Europa poderão entrar na Espanha a partir do dia 20 de maio, desde que estejam vacinados. A Espanha espera atrair cerca de 45 milhões de turistas estrangeiros este ano, pouco mais da metade dos 83,5 milhões atraídos em 2019.

… A Latam Airlines Brasil, no mercado doméstico, em abril de 2021, alcançou 33,2% de RPK (passageiro por quilômetro voado) e 37,7% de ASK (assento por quilômetro disponível), resultando em uma diminuição de 9,8 pontos percentuais na taxa de ocupação, que ficou em 71,8%. Tudo isso em comparação com abril de 2019…

… A Stellantis anunciou esta semana a composição de sua diretoria para a América do Sul. São 23 executivas e executivos que se reportam diretamente a Antonio Filosa, presidente da Stellantis para a América do Sul.

Frederico Battaglia responsável por Marketing & Comunicação de Marca para a América do Sul. .Credito_Leo_Lara

…  Todos os membros da diretoria já integravam os quadros gerenciais da Fiat Chrysler Automóveis (FCA) ou da PSA, os dois grupos que se fundiram em janeiro deste ano para dar origem à Stellantis, o quarto maior grupo automotivo mundial, que encerrou seu primeiro trimestre de operações na liderança dos mercados europeu, sul-americano, brasileiro e argentino de automóveis e comerciais leves.

 

Aprenda um saboroso Spaguettini com camarões

O chef Amilcar Azevedo ensina a saborosa receita de spaguettini com camarões. Acompanhe!

Ingredientes:

– 6 camarões médios limpos sem casca

-1/4 de abobrinha italiana cortada em cubos

– 1 tomate em cubo sem pele e sem semente

– 1 dente de alho

– 4 cogumelos shitake pequenos

– 1 punhado de manjericão desfolhado

– 50 ml de vinho branco

– 1 colher (sopa) azeite

– 30 g de manteiga

– Salsinha picada a gosto

– 100 g de macarrão spaguetti cozido al dente

Modo de Preparo do risoto

Em uma frigideira grande, colocar o azeite, os camarões, o shitake e a abobrinha. Deixe os camarões dourarem bem dos dois lados. Acrescente o alho picado, o manjericão e deixe dourar. Adicione o vinho branco e a manteiga. Por fim, coloque o macarrão cozido e salteie. Acerte o sal e finalize com salsinha picada a gosto.

Chef Amilcar Azevedo

 

Dor no ombro é superada apenas por dor lombar

Condição atinge até 50% da população em geral, segundo dados da Sociedade Brasileira de Estudos da Dor (SBED)

Você cuida bem dos seus ombros? Pois saiba que essa articulação pode sofrer ao longo da vida devido a vícios de postura que são adotados no dia a dia, além de traumas e movimentos repetitivos. Mesmo que você não perceba, há certos movimentos e posturas que podem comprometer a saúde dos seus ombros.

Conforme a idade avança, é muito provável que você sinta dores no ombro por uma série de razões. “A queixa de dores na região os ombros é algo muito comum na prática da fisioterapia”, comenta Walkíria Brunetti, fisioterapeuta especialista em Pilates e RPG.

“A pessoa pode começar a sentir dores em atos simples do dia a dia, como pentear o cabelo, tentar fechar um zíper na parte de trás das costas, pegar algum objeto localizado acima da cabeça. A dor também pode aparecer ao levantar levemente os braços, um pouco acima dos ombros,” cita Walkíria. A dor pode surgir lentamente ou abruptamente. Além disso, pode ser uma dor mais leve ou insuportável”.

Com a ajuda da fisioterapeuta, listamos abaixo as cinco condições mais comuns que podem causar dores nos ombros. Confira.

Manguito rotador

A lesão no manguito rotador corresponde a cerca de 70% dos casos de dor no ombro. O manguito rotador é o nome que se dá a um grupo de músculos e tendões que ajuda a manter os ombros em seu encaixe, bem como permite os movimentos circulares da região.

Entre os principais sintomas estão dor e rigidez no ombro ao levantar o braço acima da cabeça ou quando é preciso estender os braços para a parte posterior do tronco.

“Vale lembrar que problemas no manguito rotador podem estar relacionados ao processo degenerativo próprio do envelhecimento dos tendões. Isso ocorre devido a mudanças na vascularização do manguito ou ainda a alterações metabólicas associadas à idade. Como causas secundárias, podemos citar traumas relacionados a acidentes”, comenta Walkíria.

Ombro congelado

O ombro congelado, cujo termo médico é capsulite adesiva, é outra causa comum de dor nos ombros. Ocorre quando há espessamento e enrijecimento dos tecidos ao redor da articulação do ombro. Geralmente se desenvolve em pessoas de 40 a 60 anos.

Osteoartrite

Embora menos comum do que em outras articulações do corpo humano, a osteoartrite também pode afetar os ombros. Nesses casos, o fator chave é o envelhecimento.

Bursite/ Tendinite

A bursa é uma estrutura que contém o líquido sinovial, responsável por reduzir o atrito entre o músculo e osso. Os tendões e a bursa dos ombros podem inflamar, muitas vezes devido ao
uso excessivo da articulação em movimentos repetitivos ou a fatores anatômicos.

Fraqueza muscular

A má postura, bem como treinos de força indevidos podem enfraquecer os músculos que movimentam a cabeça do úmero e a escápula. Como isso, os movimentos do ombro se tornam ineficientes.

A elevação dos ombros, por exemplo, é uma postura muito comum e que pode causar dores severas na região tanto nos ombros, como na região cervical.

“O estresse é um dos motivos que podem contribuir para elevarmos os ombros, quase sempre sem perceber. Com os ombros elevados, a rotação da cabeça fica mais limitada, podendo comprometer a cervical”, reforça Walkíria.

“Por outro lado, temos os ombros refletidos para a frente do corpo. Isso pode ocorrer, principalmente, quando a pessoa está em uma mesa trabalhando em um computador. É comum inclinar o corpo para frente. Os ombros e a cabeça acabam saindo do eixo correto”, completa.

Em todos os casos, temos uma desorganização da musculatura, da tensão e da força, que compromete os ombros, podendo levar ao encurtamento e ao enfraquecimento da região”, diz a especialista.

Proteja seus ombros
A melhor maneira de prevenir lesões e dores na região dos ombros é fazer alongamentos e exercícios de fortalecimento.

“A fisioterapia pode ser muito importante quando há dor e inflamação. Além de atuar nessas duas condições, o objetivo das sessões é corrigir possíveis vícios de postura para prevenir novas lesões”, comenta Walkíria.

Na alta do paciente, podemos ainda passar alongamentos e exercícios de fortalecimento que podem ser feitos em casa, com adaptações para quem não tem halteres ou instrumentos profissionais. É importante buscar fontes confiáveis caso a pessoa opte por procurar treinos em redes sociais e sites. Em muitos casos, isso pode agravar as lesões.

“Alongar os ombros é algo simples e deve ser uma prática diária. Previne lesões, bem como aumenta a flexibilidade. Exercícios para os músculos da região dos ombros são fundamentais para estabilizar a articulação e, claro, para fortalecimento muscular”, encerra Walkíria.

Sete dicas de alimentação para ter mais energia e disposição

Escolhas alimentares podem estar diretamente relacionadas ao cansaço e à fadiga.

Não é de hoje que boa parte da população tem deixado de lado as horas de descanso em detrimento de tantas atividades diárias. Na correria, muitos ainda combinam noites mal dormidas a uma alimentação nada saudável, o que não só aumenta o risco de desenvolver diversas doenças crônicas, como também derruba os níveis de energia e disposição. O resultado não podia ser diferente: no Brasil e no mundo, parte significativa da população enfrenta uma luta diária contra a fadiga e o cansaço.

Uma pesquisa feita em 2013 pelo Ibope revelou que 98% dos brasileiros se sentem cansados e 61% deles estão exaustos. “Isso pode ser resultado não só da falta de sono, que desequilibra o ciclo circadiano, mas também de uma dieta desequilibrada, com déficit de nutrientes e excesso de alimentos ultraprocessados, que deixam o organismo inflamado e trazem uma série de desordens, intensificando a falta de disposição”, explica a nutricionista ortomolecular Claudia Luz, da Via Farma.

De forma geral, a falta de foco e energia para as tarefas diárias é sintoma de uma série de doenças, mas também pode ser apenas o resultado de uma rotina mal organizada. O importante é procurar a ajuda de um profissional quando a fadiga se torna persistente, afetando a rotina de forma significativa. “Nesses casos, é preciso de uma investigação médica para entender o que pode estar por trás do cansaço. No entanto, boa parte dos casos pode ser resolvida com o ajuste do sono, uma prática diária de exercícios físicos e a adequação alimentar, com indicação de suplementos, se necessário”, afirma Claudia.

Para ajudar a colocar a “casa em ordem” e melhorar os níveis de energia, a especialista preparou algumas dicas de alimentação, confira:

1. Não pule o café da manhã

Para começar o dia com energia, é importante fazer boas escolhas no café da manhã, já que o organismo passou muitas horas em jejum durante a noite. As melhores opções são os carboidratos complexos (encontrados em alimentos integrais), combinados a proteínas saudáveis, como as do ovo. Frutas acompanhadas de boas doses de fibra (encontradas na aveia, chia e linhaça, por exemplo) ajudam a dar saciedade e manter os níveis de energia constantes nas próximas horas.

2. Faça pratos coloridos

A dieta monótona e repetitiva pode causar déficits de nutrientes importantes para o funcionamento do organismo, afetando não só a disposição, mas a saúde como um todo. Para garantir a ingestão adequada de macro e micronutrientes, a dica é ter um cardápio natural e o mais variado possível. Na hora de montar o prato, vale seguir a regrinha das cinco cores. Quanto mais colorido, melhor!

3. Passe longe do pé na jaca

Não é segredo para ninguém que comer demais afeta a energia para desempenhar as demais atividades do dia. Isso porque, com o excesso de comida ingerida, o organismo precisa dedicar todos os seus esforços à digestão, o que resulta na sensação de sonolência. Por isso, procure respeitar as porções necessárias para que a sensação de saciedade seja alcançada, evitando exageros.

4. Nada de ultraprocessados

No supermercado, leia os rótulos e opte por alimentos com a menor lista de ingredientes possível. Ultraprocessados têm pouco (ou até mesmo nada) de natural em sua composição, contando com gorduras hidrogenadas, corantes e realçadores de sabor, por exemplo. Biscoitos, embutidos, refeições congeladas, barras de cereal e refrigerantes são alguns desses alimentos que, além de serem inflamatórios para o organismo, comprometendo o estado geral de bem-estar e disposição, ainda aumentam a chance de doenças crônicas, como o câncer.

5. Beba mais água!

Indica-se beber diariamente entre 30 e 45ml de água por quilo do indivíduo. Um organismo bem hidratado elimina mais toxinas e distribui melhor todos os nutrientes pelo corpo, transportando a glicose – que é fonte de energia – de maneira mais eficaz. Um dos sinais da falta de água no organismo é, inclusive, o cansaço, a dificuldade de concentração e a sonolência. Por isso, vale carregar a garrafinha de água para todos os cantos ao longo do dia.

6. Valorize seu intestino

Diversos estudos vêm mostrando o quanto o intestino está ligado à saúde geral do organismo e ao humor. Com uma microbiota equilibrada e a ingestão adequada de fibras, o corpo absorve melhor os nutrientes. Além disso, uma boa microbiota estimula maior produção de serotonina, o hormônio do bem-estar, que também traz mais disposição. Para manter essas bactérias do bem, indica-se o consumo de iogurtes naturais, kefir ou até mesmo cápsulas probióticas, encontradas em farmácias de manipulação.

07. Não abuse do café

Quando bate o cansaço no trabalho, é de lei apelar para o cafezinho. Mas o excesso da bebida pode causar efeito rebote após o pico de ação, causando um cansaço ainda maior em seguida. Para dar aquele up sem correr esse risco, vale optar por ativos como a Alpinia galanga, da família do gengibre.

Encontrado em farmácias de manipulação, ele é capaz de dobrar o foco por até cinco horas, sem efeitos colaterais. Já quando a fadiga está instalada e requer um tratamento específico, o médico ou nutricionista podem indicar terapias naturais para melhorar o trabalho das mitocôndrias – as “usinas” de energia celular. Entre as opções, o extrato de carvalho francês é a que mais tem se destacado em estudos, com capacidade de aumentar os níveis de energia em até 48%.

Roer unhas? Nunca mais! Confira cinco dicas para você parar com esse hábito

O ato de roer as unhas é recorrente e não está relacionado com a faixa etária de uma pessoa. Os motivos para a prática mudam de acordo com o indivíduo, por exemplo, nervosismo, ansiedade, fome, insegurança, tédio ou até mesmo decepção.

Além disso, a onicofagia – termo técnico para o costume de roer as unhas – pode desencadear problemas psicossociais significativos e impactar de maneira negativa a qualidade de vida desse indivíduo. “A unha e a pele são nossa proteção contra bactérias e doenças externas, quando removemos uma cutícula, por exemplo, automaticamente estamos rompendo a proteção. Dessa forma, ficamos expostos a inúmeros perigos”, alerta Luzia Costa, fundadora da Sóbrancelhas.

O vício pode provocar ainda graves problemas gastrointestinais como esofagite infecciosa, gastrite, entre outros, até prejudicar a dentição, a musculatura do maxilar e a articulação. Além desses, o ato de levar a mão à boca deixa a pessoa mais exposta a outras bactérias que podem desencadear doenças futuras, como diarreia, hepatite A, caxumba, rubéola, sarampo, entre outras.

A prática de roer as unhas é prejudicial para o corpo e mente. É necessário procurar ajuda de profissionais especializados para identificar o motivo da “compulsão” e as consequências. Pensando nisso, Luzia listou cinco dicas – que ela sugere para suas clientes – para ajudar a controlar esse hábito corriqueiro.

Confira:

Identifique os momentos que despertam a mania – Nada melhor do que o autoconhecimento. Saiba identificar o momento exato que desperta a vontade de roer as unhas. Esse é o primeiro passo para saber se o hábito está relacionado a problemas no trabalho, na vida pessoal, e assim por diante.

Roer as unhas é um alerta:

Muitas pessoas associam a prática com a ansiedade. Estudos mostram que pode estar relacionado, mas que esse sentimento não é o único que desencadeia essa compulsão. Ansiedade, tédio, estresse, tristeza, tudo isso pode interferir de maneira direta no costume. Procure um médico ou especialista para fazer um acompanhamento.

Mantenha a boca ocupada:

Mastigue um chiclete, bala ou algo do gênero, mudar o foco é importante principalmente em momentos de ansiedade ou incertezas. Quando estiver em uma posição difícil, respire fundo e tente controlar suas emoções.

Tenha um kit manicure por perto –

Toda vez que você pensar em roer as unhas, tire da bolsa um “kit manicure”, use alicate, lixas, etc. Com o hábito de lixar ou cortar, amenizamos a ação de roer. Tente manter sua mão longe da boca. Importante: Não compartilhe o seu kit com ninguém, isso pode acarretar em problemas futuros.

Mantenha as unhas feitas –

Esse truque é ótimo. Mantenha as unhas feitas, o que aumenta a chance de não levar a mão na boca para não estragar.

Confira alguns produtos que te auxiliarão no cuidado diário com suas unhas:

Nutri Nails: Ideal para pessoas com unhas fracas, esse produto fortalece, prevenindo quebras, descamações e lascas. Você verá resultados em 15 dias de uso!

Hidract-E: este produto é excelente regenerador, pois contém ácidos graxos essenciais, capazes de restaurar a maciez e retirar o aspecto ressecado das cutículas e até mesmo das unhas.

Removedor de cutículas: quer diminuir as cutículas? Então este produto irá te auxiliar. O Removedor foi desenvolvido especialmente para amolecer as cutículas proporcionando rápida e eficiente remoção.

Hidratante Intensive: este produto irá manter a umidade natural das mãos, protegendo sua pele com filme protetor de silicone, impedindo ataques de agentes agressores causadores do ressecamento por longa duração.

Multi Esfoliante: é ideal para mãos e pés. Contém pequenos grãos de sementes de damasco que desobstruem os poros, removendo impurezas, oleosidade excessiva, células mortas e qualquer ressecamento.

 

 

Sobrancelha de henna: saiba como ter sobrancelhas perfeitas

O procedimento promete sobrancelhas lindas e cheias e atrai cada vez mais mulheres, mas é preciso ter alguns cuidados ao optar pela técnica

A sobrancelha de henna é um dos procedimentos mais procurados pelas mulheres brasileiras. A técnica tem como objetivo a correção de pequenas falhas na região, além de contribuir para a definição de um desenho mais harmonioso para o rosto da mulher. Mas, apesar de estar entre os queridinhos das brasileiras, ainda há muitas dúvidas envolvendo o método.

“Henna, na verdade, é o nome em árabe da planta Lawsonia Inermis, encontrada na África e na Ásia. É a partir desta planta que é extraído o corante em pó utilizado como ingrediente base para a fabricação do produto aplicado nas sobrancelhas. Este corante passa por um processamento em conjunto com água e outras substâncias naturais, tornando-o aplicável na pele. Este mesmo produto é utilizado também em tatuagens provisórias e para pintura de cabelos”, conta Regina Jordão, CEO do Pello Menos, rede especializada em depilação.

Preenchimento de  fios 

Segundo ela, a sobrancelha de henna é uma técnica utilizada para preencher os fios dessa região com tal pigmento. Portanto, o procedimento é indicado para pessoas que sofrem com falhas, para as que desejam aprimorar o design das sobrancelhas ou apenas para dar mais volume para os fios. “Durante o procedimento, utilizamos um equipamento com o produto que será aplicado nas sobrancelhas para pigmentar a pele. O processo é indolor e não dura mais do que alguns minutos”, explica a especialista.

Regina faz apenas uma ressalva, a sobrancelha de henna vai promover apenas um efeito temporário de preenchimento dos fios, sendo necessário uma manutenção para que o efeito permaneça por mais tempo. “As aplicações funcionam como uma espécie de tratamento progressivo, ou seja, a frequência do método contribui para tornar a sobrancelha mais volumosa, uma vez que estimula o crescimento de novos fios. “Por ser feito com ingredientes orgânicos, as chances do método causar algum tipo de alergia são realmente mínimas”, pontua Regina.

Vantagem

Outra vantagem é que não há contraindicações para o uso de henna, pode ser aplicada independente do tom de pele e cabelo. O pigmento ainda possui propriedades anti-inflamatórias, adstringentes e anti bacterianas, o que ajuda a melhorar a saúde dos fios e da pele da região. O único adendo é que as mulheres loiras precisam ter cuidado quanto ao tom correto, por isso é essencial procurar um profissional especializado. “Para conquistar um resultado o mais natural possível, será preciso manipular a tinta da henna, de modo a chegar num tom que se assemelhe ao máximo ao do cabelo”, pondera Regina e frisa que há no mercado tons de henna no loiro escuro, castanho claro e marrom.

“Muitas mulheres temem um resultado muito artificial e é fato que durante a aplicação do produto, a sobrancelha fica um pouco marcante. Porém, isso acontece apenas para que a coloração possa fixar nos fios, com o tempo esse resultado forte vai amenizando, deixando uma aparência bem natural”, finaliza a executiva. ⠀

Descubra as três partes de um bom pedido de desculpas

Apenas “sinto muito” nem sempre é o suficiente; especialista em psicologia positiva ensina o que mais precisa ser dito

Cometemos erros o tempo todo. São eles, afinal, o que nos torna humanos. Até quando não pensamos que fizemos algo de errado, outras pessoas encontrarão falhas em nossos caminhos. Se isso acontecer, devemos ou não nos desculpar? Pedir perdão ao magoar ou ofender alguém sempre é uma atitude a ser considerada, mesmo se achamos ter um bom motivo para o que aconteceu. Isso é o que explica Flora Victoria, mestre em psicologia positiva aplicada pela Universidade da Pensilvânia.

Segundo a especialista, frequentemente, o impacto da nossa ação não é o que pretendíamos. No entanto, o resultado é muito mais importante do que a intenção. “Parte da felicidade é construída, justamente, pela profundidade das nossas conexões sociais. Ou seja, relacionamentos com amigos, familiares, parceiros, vizinhos e colegas de trabalho. Portanto, quando esses laços são rompidos ou desgastados, geralmente, vale a pena consertá-los”, diz.

Não corrigimos um problema nas interações sociais apenas o ignorando ou atribuindo o desacerto ao outro. Então, o que fazer? “Tudo começa com um sincero pedido de desculpas”, conta Flora. Ela ensina quais são as três etapas essenciais para fazer isso, de acordo com o método criado por Aaron Lazare, professor de psiquiatria da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos.

Etapa 1: diga o que você sente

Normalmente, começamos dizendo “sinto muito” para expressar remorso. “Sinto muito” é mais eficaz quando falamos sobre os nossos sentimentos. Por exemplo: “sinto muito e fico triste em saber que a minha falta de comunicação o deixou tão zangado”. Ou: “sinto muito e estou envergonhado pelo meu comentário ter causado tanto alvoroço”.

Nessas horas, porém, não é construtivo se armar de ressentimento ou atitude defensiva, como: “sinto muito, mas você está exagerando, sendo tão crítico”.

Etapa 2: admita o seu erro e o impacto negativo que ele teve

Esta é a parte mais difícil, pois requer assumir a responsabilidade por nossas ações ou comportamentos. Pode chegar a parecer impossível se realmente não acreditamos que cometemos um erro ou se nossas intenções foram boas.

Pergunte a si mesmo: como a outra pessoa está se sentindo? O que eu fiz que causou isso nela? Poderia ter agido de uma maneira diferente?

Tenha empatia e demonstre que está disposto a entender o lado dela. Por exemplo: “vi que o meu comentário fez mal e sei que você não está se sentindo bem por isso”.

Porém, não fale nada até realmente chegar a essa conclusão. Se não conseguir se colocar no lugar do próximo, suas desculpas soarão falsas.

Também deixe de fora explicações vagas. Esqueça isso para não parecer que está na defensiva. Lembre-se: o objetivo é reparar o relacionamento, não fazer a outra pessoa acreditar que você estava certo.

Caso precise mesmo explicar por que fez aquilo, tome cuidado. Não ajuda em nada lamentar ou dizer simplesmente: “eu realmente não sabia que você ficaria magoado”. Apenas admita o impacto negativo que causou.

Etapa 3: conserte a situação

Boas desculpas incluem alguma reparação real ou simbólica. É possível criar uma situação para a pessoa recuperar a credibilidade ou você admitir o seu erro publicamente. Em muitos relacionamentos, um simples abraço já é o bastante.

Explique o que fará de maneira diferente na próxima vez, para não repetir a ação ou comportamento ofensivo. Isso ajuda a reconstruir a confiança.

Se não tiver certeza de como consertar, pergunte: “há algo que eu possa fazer para compensá-lo?”

Mas, acima de tudo, cumpra todas as promessas. Quando nos sentimos culpados ou envergonhados, às vezes, nos corrigimos demais na tentativa de obter perdão. Se o outro está exigindo algo que você não pode dar, pense em outra alternativa.

“Saber como se desculpar bem é uma grande habilidade que nós podemos desenvolver. Para começar a praticar mais, reflita: quando um pedido de desculpas fez toda a diferença em sua vida?”, finaliza Flora, que também é Embaixadora da Felicidade no Brasil pela World Happiness Summit.