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Temporada de estreia do espetáculo “Porco Solidão”

Criado para plataforma digital, o espetáculo, que reúne teatro, performance e vídeo, poderá ser conferido nos dias 25, 26 e 27 de fevereiro. Os ingressos já estão disponíveis na página do Sympla. A montagem é uma cocriação assinada por Aline Andrade, Jeane Doucas, Marcelo Miyagi e Roberson Nunes.

Com o avanço da pandemia, o meio digital passou a acolher as mais diversas manifestações artísticas, impactando significativamente no fazer artístico e também no formato das produções, além de possibilitar novos estilos de criação. É neste contexto que nasce a obra “Porco Solidão”: uma montagem criada exclusivamente para a internet, que transita entre o teatro, a performance, o vídeo e a possibilidade de interação com o espectador. A temporada de estreia da montagem, criada pelos artistas Aline Andrade, Jeane Doucas, Marcelo Miyagi e Roberson Nunes, será realizada nos dias 25, 26 e 27 de fevereiro em formato digital – por meio da plataforma Streamyard.

Nesta obra, o grupo transita entre a presença ao vivo e as cenas-imagens gravadas, em um formato híbrido entre o teatro, o audiovisual e a veiculação digital que permite a interação do público. A plataforma que será utilizada na transmissão possibilita a edição ao vivo dos acontecimentos, que se sucedem como num caleidoscópio de significados. Assim, Porco Solidão já não é mais o teatro como tal, nem cinema e nem vídeo, mas uma cooperação entre estas formas de expressão, possibilitando uma recriação e ressignificação da linguagem artística.

Linguagem e desafios artísticos

Criada exclusivamente para a internet – que por si só já foi um grande desafio para a equipe – a montagem trata da condição transitória e solitária do ser humano frente às situações que parecem comuns, mas que revelam a estranheza e as angústias que atravessam o nosso turbulento cotidiano atual. Com essa percepção, os artistas se lançaram em uma espécie de redemoinho de ações, sentimentos e pensamentos, procurando reinventar a solidão existencial de cada um, sobretudo neste momento histórico da humanidade, marcado por uma pandemia mundial.

Foto: Marcelo Miyagi

“Nós somos da mesma geração de teatro físico. Já trabalhamos em projetos comuns desde o final dos anos 90. Diante do isolamento social, nós passamos a nos reunir virtualmente, como uma alternativa de convivência. Logo percebemos a possibilidade de trabalharmos à distância e o potencial dessa linguagem para a criação de um espetáculo virtual. Assim, o processo foi sendo criado a partir de exercícios e improvisações de ocupação dos espaços da nossa casa. Foi um período de experimentação, onde cada um dos artistas trouxe ideias e propostas, durante os ensaios. Criamos vídeos, textos, realizamos pesquisas sonoras e mergulhamos nas ações cotidianas de maneira dilatada e absurda.”, destaca Roberson Nunes, performer, co-criador da obra.

Partindo de indagações profundas e pessoais, os artistas e criadores deste trabalho mergulharam fundo no processo de pesquisa e construção dramatúrgica que deu origem ao espetáculo. “A peça foi construída a partir de uma dramaturgia da poética das imagens. É um trabalho que apresenta outro tipo de demanda para o ator, porque ele tem que atuar (performar), sem um público presente e, ainda, lidar com toda a operação tecnológica, já que, além das edições que fazemos, cada um de nós opera um computador e um celular”, destaca Marcelo Miyagi, que atua como criador e provocador audiovisual.

Foto: Marcelo Miyagi

A obra é fruto da surpreendente situação a qual todos fomos acometidos. Ou seja, estarmos todos “presos” involuntariamente, por um motivo de força maior, completamente inesperado, um vultoso tormento, que nos fez voltar literalmente para dentro. Dentro de nossas próprias casas, dentro de nós. Em contato muito próximo com quem vive conosco. Ou completamente sozinho, para quem vive só. Um exagero daquilo que você mesmo é. Uma sobrecarga de trabalho remoto para muitos – situação na qual o trabalho vem para dentro de casa e não há mais distinção entre os tempos e espaços. Em outros milhões de casos, pessoas sem condições de trabalhar ou de sobreviver frente a tanta ausência. Ausência do outro. Ausência de trabalho. De dinheiro. De comida muitas vezes. Ausência de lar. Ausência de si mesmo. Ausência de sentido.

Com a ausência de tantas coisas, a obra Porco Solidão se apresenta como uma iniciativa que busca a desconstrução como proposta de se ver e ver o outro sob óticas diferentes (por vezes divergentes), reinventando o dia-a-dia. A obra busca abrir as entranhas das solidões dos performers, de modo curioso e inusitado, entre a trágica realidade e a comicidade. Como escapar? Furando um buraco na parede? Pulando pela janela? Através de uma ação inventiva e alucinatória da mente? Permitindo-se a um salto profundo nos abismos infinitos da literatura, da música, da cena, do cinema, da arte de todos os tempos? Este “espetáculo virtual” ou “teatro digital” apresenta-se ao receptor, espectador ativo, como um reflexo de identificação, a partir da possibilidade de se rir de si mesmo, sem medo do ridículo ou da revelação de nossas próprias fragilidades humanas, pois se faz importante reconhece-las e, porque não, se divertir, jogar com elas.

Foto: Marcelo Miyagi

O próprio nome do espetáculo passou por essa relação de ressignificação e de revelação ao longo do processo. “O nome surgiu como brincadeira. É um nome que o Roberson sempre se referiu fazendo alusão à música “Porto Solidão”, de Jessé. Mas durante o processo, entendemos que o nome se relacionava diretamente com o que estávamos propondo: o porco como metáfora da condição animal do ser humano, encarcerado e visto como um produto, e a solidão frente às situações aparentemente comuns, mas que revelam a estranheza e os absurdos que atravessam nosso cotidiano atual”, conta a atriz e co-criadora Jeane Doucas.

Outro aspecto muito presente na apresentação é a própria tecnologia da informação que se faz tão presente e onipotente no comportamento e nas relações humanas contemporâneas. A linguagem midiática tomou conta de tudo como a única maneira de se comunicar com o mundo. O lazer só se realiza pela tela. O trabalho pela tela. O contato com o planeta só se da pela tela. Tela do computador. Tela do celular. Tela da TV. Tela do notebook. Do Tablet.

Para a diretora e pesquisadora Aline Andrade, “a edição e a não linearidade foram os elementos mais conclusivos na elaboração do espetáculo e os limites da tela se expandiram ao propormos a interatividade com o espectador. O streamyard, aplicativo de transmissão digital, nos permiti operar a alternância de telas, a simultaneidade e superposição entre imagens e o You Tube, onde o espetáculo pode ser acessado pela plataforma Sympla, possibilita a interação com a audiência através do chat de conversa. Os espectadores se confundem entre o que é ao vivo e o que é gravado, misturando os tempos reais e virtuais na experiência compartilhada”.

Toda essa proposta arrojada, tanto de temática quanto narrativa e artística, estará disponível para o público conferir ao vivo nos dias 25, 26 e 27 de fevereiro, sempre às 20 horas.

Foto: Marcelo Miyagi

::Serviço::

Temporada de Estreia do espetáculo “Porco Solidao”:

Data: 25, 26 e 27 de fevereiro

Horário: 20h

Ingressos no site:

https://beta.sympla.com.br/eventos?s=Porco+Solid%C3%A3o&tab=eventos

O acesso para as apresentações é gratuito, mas por se tratar de um espetáculo criado de forma independente, existe a possibilidade de contribuir com valores a partir de R$10 para custear a montagem.

Criação coletiva: Aline Andrade, Jeane Doucas, Marcelo Miyagi e Roberson Nunes

Duração: 45 minutos

Classificação: 14 anos

Canal Porcosolidão do Youtube  https://www.youtube.com/channel/UC7dDv8VU0xRXj-NEwIXZzq

 

Guaraná saiba do poder do pó da fruta amazônica

Multifuncional, extrato da semente torrada e moída auxilia na perda de peso, alivia dores de cabeça e melhora o desempenho nos exercícios

Pequeno, de casca vermelha e polpa branca, o guaraná da região da Amazônia é tipicamente brasileiro e se tornou referência cultural no país e no mundo. Usada como matéria-prima nas indústrias farmacêutica, cosmética, alimentícia e de bebidas, a fruta proporciona inúmeros benefícios para saúde, já que possui ação tônica cardiovascular, antidiurética e antioxidante.

Créditos: alimento foto criado por freepik – br.freepik.com

Com aroma neutro e sabor levemente adstringente e amargo, a iguaria pode ser introduzida no cardápio de forma prática no dia a dia por meio do pó de guaraná. Extraído da semente seca, torrada e depois moída, ele combina muito bem com diversos alimentos e não contém açúcar ou aditivos químicos. Veja as dicas da Bio Mundo:

Para vitalizar as manhãs

Não apenas é possível consumir o pó de guaraná logo no café da manhã, como também faz muito bem ao organismo. Rica em compostos bioativos, como a teobromina e teofilina, que ajudam na distribuição do oxigênio pelos vasos sanguíneos e melhoram o desempenho cerebral, a iguaria ajuda a despertar com mais disposição. Além disso, a cafeína presente no alimento acelera o metabolismo e serve como combustível para elevar o desempenho nas atividades físicas por ser um energético natural. Disponível no completo mix q o extrato da semente seca do guaraná combina muito bem com chás, sucos, shakes pré-treinos e smoothies, especialmente de banana com açaí, para a principal refeição do dia ser ainda mais saborosa e saudável.

Almoços e jantar mais nutritivos

Para complementar e balancear as refeições maiores, o pó de guaraná salpicado em saladas, caldos e até em molhos agridoces deixa os pratos mais nutritivos e ajuda a controlar os níveis de colesterol. Outra boa dica, muito usada no Norte e no Nordeste, é substituir a farinha branca pela fruta em pó na hora de empanar peixes e carnes magras, além de usar azeite de oliva no lugar do tradicional óleo de cozinha. Por ser termogênica e acelerar o gasto energético e ainda auxilia no processo de emagrecimento.

Deu fome de tarde?

Até com aquele lanche no meio do dia o pó de guaraná vai bem e dá um toque especial! A semente seca, torrada e moída é abundante em flavonoides, sais minerais, fósforo, ferro, magnésio, potássio, cálcio e fibras. Por isso, além de colaborar com o bom desempenho intestinal, aliviar dores de cabeça e melhorar a concentração e o raciocínio, proporciona saciedade.  A iguaria fica deliciosa misturada ao iogurte natural com granola, na salada de frutas com castanhas ou junto ao preparo de massas integrais, como bolos e pães. No entanto, a indicação é ater-se ao consumo em excesso do alimento, que não deve ultrapassar 4 colheres de café ao longo do dia.

 

 

Aprenda a fazer uma nova versão do Pastel de Belém

Paula Martins, do Viver Sem Trigo, tem uma versão de Pastel de Belém com massa Sablée preparado com a Zaya, a única farinha versátil com apenas um ingrediente (mandioca). Confira o passo a passo para esta receita.

Ingredientes para massa:

1 ovo inteiro e 1 gema
100 g de manteiga
1 xícara de farinha Zaya
½ xícara de farinha de amêndoas
40 g de açúcar
Ingredientes para calda:

200 g de açúcar
175 g de água
Casca de limão
Canela em pau

Ingredientes para recheio:

50 g de amido
5 gemas
300 ml de leite
Extrato de baunilha a gosto
Calda

Modo de Preparo:

Para preparar a massa, misture em uma tigela os secos com a manteiga delicadamente com os dedos até formar uma farofa grossa. Depois acrescente o ovo e a gema. A massa não pode ficar esfarelando, tem que ficar homogênea. Abra diretamente nas forminhas. Não precisa untar.

Para preparar a calda, em uma panelinha leve ao fogo a água, o açúcar, a canela em pau e a casca de limão. Só mexa antes de ligar o fogo. Depois que ferver conte 3 minutos e desligue. Transfira sem a canela o limão para outro recipiente. E reserve.

Para preparar o recheio, em uma panela, amornar o leite e a baunilha, em outro recipiente junte o amido e as gemas, tempere as gemas com o leite morno mexendo bem. Depois volte tudo para a panela e mexa até engrossar. Depois que engrossar, junte a calda.

Ainda com a massa crua, coloque o recheio nas forminhas e leve para o forno que deve estar bem quente. 220° a 250° aproximadamente. Asse até dourar. De 8 a 15 minutos aproximadamente.

Os aprendizados logísticos de 2020

Ana Paula Emmerich*

 

Falar sobre o crescimento do consumo digital ao longo dos últimos meses é, mais uma vez, constatar tudo que vimos ser diretamente impactado pela pandemia e pelo distanciamento social. A mudança de comportamento do consumidor para um mundo quase que integralmente on-line, a grande demanda gerada pelos e-commerces e os desafios logísticos desse cenário deixaram profundas marcas que, com certeza, farão parte do cotidiano da nossa cultura mercadológica daqui para frente.

Ao passar de 2020, vivenciamos diferentes fases e incertezas. Quando nos enxergamos socialmente afastados e postos diante de uma realidade antes desconhecida, tudo foi colocado à prova. Nessa fase inicial, experimentamos a especulação sobre o recuo da globalização. A pandemia possibilitou que muitos críticos da conectividade global acreditassem que sofreríamos uma crise sem precedentes, com a formação de blocos econômicos rivais, a volta da produção nacional, a criação de cadeias de suprimentos mais curtas e a expansão das indústrias nacionais essenciais.

Contudo, como grande ensinamento, tornou-se quase palpável que a globalização está mais viva do que nunca. O consumo digital global, o comércio e a logística funcional ganharam forma e foram as grandes forças locomotoras desse período que ainda vivenciamos. Com base nesse entendimento macro, esmiuçar as mudanças de hábitos do consumidor digital e a chegada permanente do alto número de compras on-line torna-se viável e necessário.

O crescimento da utilização dos e-commerces é um fato, e a curva do aprendizado logístico nesse curto período é positivamente notória, o que prova, mais uma vez, a tremenda força da globalização. Além disso, o comércio digital estimulou também o e-commerce cross-border, e o que, antes, tratava-se de uma tendência, hoje podemos chamar de realidade.

O consumo eletrônico superou as barreiras transfronteiriças no Brasil e, ao final do último ano, o País fechou sua balança comercial com um superávit de US$ 50,9 bilhões. Circunstância, essa, possibilitada devido aos estudos dos cenários econômicos globais, à preparação de plataformas para o recebimento das novas demandas e à escolha de melhores operadores logísticos pelos comerciantes.

Ou seja, a cadeia logística integrada tornou-se fundamental nesse processo, e a “entrega de última milha”, também conhecida como last mile, ganhou uma notoriedade ainda maior. Com a centralização de poder nas mãos do consumidor, outra tendência que agora se encontra como realidade de mercado, essa etapa, que consiste no trajeto entre os centros de distribuição dos vendedores até a entrega final na porta do cliente, passou a fazer parte determinante na rotina das lojas e dos consumidores on-line.

Além de ser uma barreira no processo logístico brasileiro, qualquer possível problema na “entrega de última milha” pode impactar diretamente o relacionamento, a satisfação e a fidelidade do consumidor com a marca.

Assim, vale ressaltar uma vez mais que, para evitar transtornos, perda de lucros e clientes, o planejamento logístico é o diferencial. Pesquisar, analisar, comparar valores e tempo de trânsito tornaram-se parte essencial do processo de vendas, bem como estar alinhado com todas as alternativas que apareceram no mercado exclusivamente para essa etapa “de última milha”. Motocicletas, bicicletas, drive-thrus, drones, e-boxes e pick-up stores são algumas das possibilidades que ganharam destaque no ano passado.

Esse cuidado na relação com o consumidor, com suas demandas no centro das operações, fez com que, além da atenção reforçada à last mile, outra necessidade surgisse: a preocupação com a logística reversa. Segundo pesquisa do Conselho de Logística Reversa Brasileira, mais de 75% dos compradores pesquisam os detalhes de como o retorno do produto poderá ser realizado, caso haja necessidade de devolução ou troca. Todo esse processo passou a demandar proporcionalmente mais agilidade e eficiência de qualquer plano logístico já existente antes de a realidade ser impactada pela pandemia.

Com isso, datas de altos picos de vendas, como a Black Friday e o Natal também tiveram destaque em 2020. De acordo com o Índice Cielo de Varejo Ampliado (ICVA), no feriado religioso, por exemplo, o e-commerce cresceu 15,5%, em comparação ao mesmo período de 2019. Consequentemente, com o mercado já fortemente aquecido, devido ao distanciamento social e ao crescimento do consumo digital, foi possível acompanhar o fortalecimento das novas tendências que passarão a ser vistas além de 2020.

O “esquenta” para os períodos de alta no e-commerce, a necessidade de preparação logística com mais antecedência, para suprir todas as demandas dos clientes, a automatização de processos e políticas de envio de remessas e o mercado cada vez mais competitivo são apenas alguns dos pontos que foram trazidos como aprendizado nos últimos meses e que, agora, tornaram-se parte integrante da cadeia de consumo.

Assim, é possível dizer que, apesar das dificuldades, a passagem do último ano foi de extremo crescimento para o setor. Evidenciando, mais uma vez, que contar com um parceiro logístico com experiência e qualidade na entrega nacional e internacional tornou-se um pré-requisito para um ótimo desempenho ao longo deste e dos próximos anos.

*Ana Paula Emmerich é gerente comercial & eCommerce da DHL Express.

 

Salvatore Ferragamo apresenta Gancini Iconic

A sustentabilidade é um valor global para a Ferragamo, com aspectos sociais em destaque na agenda. Como previsto para os projetos de Ano Novo Chinês e Dia dos Namorados, a chegada de 2021 marca o início de uma jornada multimídia criativa para a marca, suas várias etapas dedicadas a promover e incentivar a criatividade e a diversidade, colaborando com artistas e comunidades locais e ligando arte, cultura e moda, elementos constantes no DNA e na missão da Ferragamo.

Sustentabilidade

A sustentabilidade é um valor global para a Ferragamo, com aspectos sociais em destaque na agenda. Como previsto para os projetos de Ano Novo Chinês e Dia dos Namorados, a chegada de 2021 marca o início de uma jornada multimídia criativa para a marca, suas várias etapas dedicadas a promover e incentivar a criatividade e a diversidade, colaborando com artistas e comunidades locais e ligando arte, cultura e moda, elementos constantes no DNA e na missão da Ferragamo. Nas fotos: Jelly, Sherry e Gong Lixuan para Salvatore Ferragamo, Gancini Iconic.

Ferragamo Gancini

A estrela deste novo capítulo é o famoso monograma Ferragamo Gancini, em uma versão retrabalhada que é fresca e envolvente: Gancini Iconic. Lançada com a estação Pre-Spring 2021, esta composição criativa se apresenta em calçados, bolsas, pequenos artigos de couro, seda e ready-to-wear. O design único do icônico símbolo Gancini é o foco de uma série de interseções que criam um padrão gráfico enfatizado por preto e branco.

O mestre de lanternas Huang Hongyu

Desembarca

Seguindo a trajetória de Gancini Iconic, a Ferragamo desembarca em Xangai e Hong Kong, em uma viagem de exploração das curiosas tradições locais que avançará com etapas mais surpreendentes.

Muito trabalho

Em Xangai, a Ferragamo colaborará com o Mestre Huang Hongyu, que está levando adiante a tradição das lanternas chinesas artesanais. Enquanto Hong Kong verá a vez da dupla de arquitetos Dotes e 4 artistas locais.

Matt Lee para Salvatore Ferragamo, Gancini Iconi

No Belmond Copacabana Palace 1

Na próxima quinta-feira, dia 25 de fevereiro, o restaurante Pérgula, no Belmond Copacabana Palace vai oferecer um jantar harmonizado com vinhos brasileiros especialmente selecionados.

O Chef João Melo, desenvolveu um menu especial utilizando elementos e ingredientes singulares da gastronomia brasileira para acompanhar os rótulos cuidadosamente escolhidos para a ocasião. Para dar início a experiência gastronômica, será servido o amouse bouche acompanhado do espumante Chandon Reserve Brut (Garibaldi). Em seguida, chega à mesa o guioza de aipim com polvo e a mandioca suflada com tartar de lagosta e avocado, harmonizado com o Luiz Argenta Cave Chardonnay (Flores da Cunha).

No Belmond Copacabana Palace 2

O primeiro prato fica por conta do involtini de presunto de parma, queijo de ovelha da serra e vinagrete de melaço, acompanhado do tinto Guaspari Vale da Pedra (Espirito Santo do Pinhal). Para o prato principal, leitão assado em dois tempos (pernil e barriga) servido com cenoura, cúrcuma e molho de abacaxi, harmonizado com o Viapiana Merlot (Flores da Cunha).

O jantar termina com uma irresistível sobremesa: sorvete de castanha do Pará, pólen de mel nativo, honeycombs e tangerina.

Serviço:

Restaurante Pérgula – Belmond Copacabana Palace. Endereço: Avenida Atlântica, 1.702. Reservas pelo telefone: 21 2548-7070 Reservas por e-mail: [email protected] Data: 25 de fevereiro de 2021 Preço: R﹩260,00 + 10% por pessoa. Horário: A partir das 19h (cozinha fecha às 23h)

 

.. Bom dia! É a possibilidade de realizar um sonho que torna a vida interessante!

… Trocam de idade hoje: Valnete Costa, Jane Molinar de Castro, Fabiana Furtado, Araceli Gutierrez, Ariane Arantes, Adriano Oliveira,  Pether Santos, Diogo Zenatti e Luciana Honorato de Souza Remonatto. Happy birthday!

Advogada Civilista e Familiarista Valnete da Silva Costa, comemorando hoje mais um aniversário. Happy birthday!

… André Reis é o Presidente da Cooperativa Agropecuária Boa Esperança, uma das mais importantes do Brasil. Com milhares de associados e com um trabalho ímpar no setor do café e de lácteos , a Cooperativa realiza um mix de ações ao meio ambiente que se tornaram mundialmente conhecidas. A CAPEBE já amplia sua produção influenciando na balança comercial brasileira.

André Reis é o Presidente da Cooperativa Agropecuária Boa Esperança

… A política do estado lhe reservou grandes momentos. A tarefa do Deputado Estadual Coronel David é dar continuidade ao seu sucesso na vida pública. Em 2022 seu nome será cacifado pelo trabalho que faz diuturnamente em prol da população do estado.

Deputado Estadual Coronel David

… Hoje (21/), às 19h, (Horário de Brasília)o programa “CNN Séries Originais”, comandado pelo jornalista Evaristo Costa, inicia a exibição de duas novas séries: “Roubos Históricos” e “Os Caminhos Da Longevidade”.

… No primeiro episódio de “Roubos Históricos”, denominado “Ataque na Avenida Paulista”, a atração da CNN vai falar sobre o roubo a uma agência do banco Itaú, na avenida Paulista, ocorrido em agosto de 2001, considerado o maior assalto a banco da história do país. Foram 500 milhões de reais em joias, relógios, ouro e dinheiro levados durante a madrugada do dia 28/08.

O empresário e Dj Adriano de Oliveira aniversariando hoje

 

Saída de Jeff Bezos da Amazon revela que CEOs estão migrando para novos caminhos

Amazon CEO Jeff Bezos at a previous event. (GeekWire File Photo)

*Por Augusto Schmoisman

A notícia da saída de Jeff Bezos do cargo de CEO da Amazon é algo que revela um caminho que muitos CEOs de outras grandes empresas devem percorrer. Não significa que ele esteja se aposentando, pelo contrário, mas que estará mais atento aos novos projetos que estão sendo desenvolvidos e também ao novo mercado tecnológico.

Tanto a Amazon quanto a maioria das companhias digitais estão se preparando para diferentes frentes de negócios. Um novo mundo virá, não há dúvidas disso, razão pela qual grandes empresas sairão ao mercado para competir entre si com todas as suas forças. Uma competição acirrada, na qual, muitos se concentrarão em negócios comuns.

Como, por exemplo, o mercado de carros elétricos, que apesar de ter a Tesla na liderança, deve ter Google, Apple e várias outras marcas de diferentes países competindo no mundo automotivo. Seja nos Estados Unidos, Israel, China, Coreia do Sul, Rússia, Índia, Brasil, Argentina e etc.

Essas corporações, que nasceram no formato digital e com outra cultura nos últimos 20, 30 anos, se destacaram, cresceram, tornaram-se referências mundiais e começaram a seguir novos rumos. Inclusive, outros mercados como financeiro, bancário, educação, saúde, seguros, comunicações, entretenimento, drones, entre tantos outros em que as empresas digitais entrarão a curto prazo – independentemente dos novos segmentos que surgirão.

A ironia é que as companhias tradicionais ainda não perceberam essa ameaça existencial e seguem sem enxergar essas grandes empresas e novas startups como concorrentes. Mesmo com muita experiência e um bom banco de dados, se não souberem tirar proveito disso e não compreenderem o valor das informações, estão fadadas ao fracasso. Um bom exemplo disso é o que tem feito o Google, Facebook, WhatsApp, Waze, entre outras que não cobram por seus serviços ao consumidor final porque usam seus dados.

Agora pergunto: qualquer empresa deixaria de cobrar pelos serviços que presta? A maioria jamais faria isso. Mas, a grande questão é que, mesmo não taxando os serviços, elas estão entre as corporações mais lucrativas do mundo porque o consumidor está pagando com os seus dados, o que vale muito mais.

É preciso enxergar que as companhias têm a solução nas mãos se souberem tirar proveito dos dados, da tecnologia e de seu capital humano. Mas, também, é necessário haver uma mudança muito grande que deve vir de cima para baixo. Essa transformação, será o início de sobrevivência para não decretar falência a longo prazo.

No caso das empresas chinesas, provavelmente estão sofrendo um pequeno atraso na saída para esta guerra competitiva de mercado, diante de um pequeno impasse enquanto o presidente da China diz que o monopólio do poder político está em suas mãos e ninguém deve cruzar essa linha. É um processo que levará pouco tempo para que não haja dúvidas quanto ao novo cenário.

Falo tudo isso para afirmar que as mudanças estão acontecendo, exigindo que empresas sejam mais maduras, ágeis, responsáveis e ousadas. É uma transformação até de paradigmas, na qual terão relevância os CTOs, RHs, CISOs que, atualmente, não são considerados tão essenciais como o CFO ou CLO (financeiro ou jurídico). Será necessário saber ouvir, ainda mais, as pessoas dentro da organização e distinguir nos novos tempos quem é bom profissional de quem somente vende-se bem.

É muito comum que, atualmente, grandes presidentes ou CEOs fiquem um pouco confusos sobre a direção a seguir. Mas, é preciso saber ir direto ao assunto, quebrar esse medo do desconhecido porque as grandes marcas digitais estão avançando com o estudo de dados e estratégias. Esta nova etapa não vai perdoar aqueles que não se adaptam, porque o cronômetro contra o tempo continua funcionando.

No caso de Jeff Bezos, sua saída revela a busca por essa autonomia para focar em inovação, novos negócios e novas tecnologias, estando ainda mais presente no mercado competitivo. Afinal, as bigtechs, foco do executivo, têm um DNA diferente das empresas tradicionais, pois criaram uma cultura de dependência dos seus serviços gratuitos, mas que são “pagos” com a disponibilidade dos dados dos consumidores. Em geral, os CEOs das bigtechs desafiam constantemente seus limites, transformam seu campo de atuação em algo global, analisam o negócio em seu máximo potencial, planejam a médio e longo prazo e estão sempre cientes do seu poder.

* Augusto Schmoisman é especialista em defesa cibernética corporativa, militar, aeroespacial e CEO da Citadel Brasil.

Restaurante Greentable chega em Pinheiros, São Paulo

Fonte: Instagram @greentable___

Após se consolidar no Itaim Bibi, a marca leva sua proposta de alimentação saudável com sabor e qualidade para sua segunda unidade, na Rua dos Pinheiros

O ano de 2021 começou com novidade para os que não abrem mão da alimentação saudável, sem perder em sabor e, especialmente, prezam pela qualidade. O Greentable – restaurante comandado por Pedro Semeoni, que conquistou o Itaim Bibi com seu slogan “Natural é ser de verdade” – acaba de abrir as portas da sua segunda unidade no bairro de Pinheiros.

Assim como a casa matriz, inaugurada em 2019 com uma proposta fast casual, a casa conta com receitas originais e sempre com um “toque de chef”, mesmo sem ter um nome à frente do menu. Um espaço aconchegante, onde o cliente pode se alimentar bem, sem cair nas tradicionais restrições das dietas da moda. Na verdade, os pratos podem ser montados com diferentes opções de acompanhamentos e chegam sempre muito bem servidos.

Seguindo a mesma identidade visual da casa matriz, o número 265 da Rua dos Pinheiros abriga uma proposta mais minimalista e aconchegante. Muita madeira e vegetação marcam a decoração, com vasinhos de plantas que pendem do teto, bem no espaço central, com um pé direito aberto e amplo. Uma das paredes laterais é marcada por um jardim vertical, enquanto na parede em frente, uma ilustração de folhagens em cores claras completa o clima do espaço.

Fast Casual

O menu tradicional é dividido em seções, onde o cliente pode escolher – individualmente ou em conjunto – uma salada, uma proteína e/ou até dois acompanhamentos. Também pode-se optar por uma das sugestões prontas da casa. O destaque fica para a Salada Kale, campeã de vendas, que leva couve kale, quinoa, cebola caramelizada, abóbora assada, sementes de romã, molho tahine especial, e costuma até ser pedida sozinha, de tão apetitosa e completa.

Entre as proteínas, se destacam o Tartare de Salmão, com coalhada de ervas frescas e pipoca de quinoa. Para acompanhar, a especialidade da casa é o Homus, com uma opção diferente a cada dia. Entre as sobremesas, há opções como o Pudim de Chia, com leite côco e melaço de cana, coulis de manga aromatizado com cardamomo, mix de nuts e frutas frescas ou o queridinho Pede que Acaba Logo, bolo à base de farinha de castanhas, recheado e coberto com doce de leite sem lactose.

Para beber, o Greentable oferece sua água saborizada (R$5) com infusões que variam a cada dia, que pode ser consumida à vontade, ou ainda pedir o já conhecido suco natural sem açúcar de melancia, gengibre e limão, entre outras opções.

Sobre Greentable

Posicionado como uma plataforma de alimentação saudável, o Greentable chegou ao mercado paulistano em 2019, com a abertura do primeiro restaurante no Itaim Bibi. Seu slogan “Natural é ser de verdade” explica muito do que a marca, comandada por Pedro Semeoni, acredita e leva ao público desde então, com um menu de ingredientes coloridos, com um preparo leve e, principalmente, cheio de sabor.

Inspirado em modelos europeus, inclusive pelo estilo de serviço fast casual, o Greentable leva receitas originais e com um “toque de chef” – ainda que o menu não seja assinado – ao cliente para que se incorpore novos e saudáveis hábitos à alimentação, sem precisar fazer restrições e abrir mão do prazer de comer bem. Com foco em expansão desde seu lançamento, no ano de 2020 iniciou-se a operação de delivery, que hoje chega a atender 500 pessoas por dia e, em 2021, uma nova unidade faz parte das novidades, além do atendimento ao varejo.

Serviço – Greentable

Unidade Itaim Bibi
Endereço: Rua Manuel Guedes, 499 – Itaim Bibi – São Paulo – SP
Telefone: (11) 2776-7177
Capacidade: 100 pessoas
Delivery: Rappi
Horários de Funcionamento (sujeitos à alterações durante a pandemia – verificar no perfil do instagram):
– Segunda a sexta-feira: das 12h às 15h
– Sábado e domingo: fechado
Formas de pagamento: Visa, Master, Amex, Alelo, Sodexo, VR, Ticket
Instagram: @greentable_
Site: www.greentable.com.br

Unidade Pinheiros
Endereço: Rua dos Pinheiros, 265 – Pinheiros – São Paulo – SP
Telefone: (11) 3082-4216
Capacidade: 60 pessoas
Delivery: Rappi
Horários de Funcionamento (sujeitos à alterações durante a pandemia – verificar no perfil do instagram):
– Segunda a sexta-feira: das 12h às 15h / das 18h às 22h
– Sábado, domingo e feriados: das 12h às 16h30
Formas de pagamento: Visa, Master, Amex, Alelo, Sodexo, VR, Ticket
Instagram: @greentable_
Site: www.greentable.com.br

Balé da Cidade de São Paulo abre temporada com a estreia mundial de duas coreografias

Crédito da foto: Clarissa Lambert | Cena de Adastra {arquivo}

Após um ano longe dos palcos por conta da pandemia causada pelo novo coronavírus, o Balé da Cidade de São Paulo se prepara para o retorno com a estreia de duas criações. Aos amantes da dança que estavam com saudades da força e da diversidade artística da companhia, que neste mês comemora 53 anos de trajetória, chegou a hora.

No dia 25 de fevereiro, às 20h, o Balé da Cidade apresenta um espetáculo com duas coreografias: A Casa, de Marisa Bucoff e Transe, de Clébio Oliveira. As apresentações seguem nos dias 26 e 27, no mesmo horário, e no dia 28 (domingo), mais cedo, às 17h. Os ingressos custam R﹩ 80 e R﹩ 40 (meia). Por conta dos protocolos de segurança sanitária, a companhia criou seu novo espetáculo em condições totalmente inéditas e estará dividida em dois grupos de bailarinos fixos entre as duas montagens. As máscaras também aparecem como elementos do figurino. Foto de cena de A Casa. Crédito: Larissa Paz.

Para Ricardo Appezzato, gestor artístico da Santa Marcelina Cultura, organização social responsável pela gestão do Theatro Municipal de São Paulo, é grande a expectativa desta retomada das atividades do Balé. “É um momento muito forte para a companhia, que após um ano, volta com duas coreografias inéditas. Foi um espetáculo construído por todos.”, destaca.

A Casa, criada pela bailarina e coreógrafa Marisa Bucoff (que integra há 21 anos o Balé), teve como ponto de partida o isolamento social e o período que estamos vivenciando. “O espetáculo dialoga com os afetos que atravessam as subjetividades, constituídas durante o período de isolamento social, na intenção de problematizar a despotencialização e a vulnerabilidade as quais somos lançados. Olhares, sensações e gestos representam a si mesmo e, ao mesmo tempo, o mundo, para tocar a ambiência afetiva, porém insólita, do palco”, conta a coreógrafa.

No palco, o público verá uma casa representada ora de maneira literal, com algumas poucas mobílias que compõe a montagem, ora de maneira simbólica. Para criar o cenário, que também contou com soluções que atendem os protocolos de segurança sanitária, Marisa Bucoff explica que se inspirou no filme Dogville, dirigido por Lars von Trier, conhecido justamente pela ausência e amplitude de cenário e elementos.

“Os movimentos insurgem ocupando o território simbólico e sincronamente aberto. A pele, a moradia e a proteção básica são espectros do retrato da Casa, porém, por outro lado, representam, também, a falta e aquilo que é a não casa. Assim, nesse jogo dual, a Casa espelha a nós mesmos, ou seja, a nossa própria existência”, completa.

A coreografia conta com trilha sonora original especialmente composta pelo músico Ed Côrtes, desenho de luz de Mirella Brandi e figurinos de João Pimenta.

No contraponto de A Casa, que abre o espetáculo, está Transe, de Clébio Oliveira, que parte da indagação: “O que seria o ideal de um mundo perfeito? O que seria uma vida ritualizada? O que seria uma aventura de viver? Seria possível um mundo onde pudéssemos apenas celebrar a vida através da dança e da música?”.

O coreógrafo e bailarino convidado, que já flertava com a companhia há 15 anos, começou a conceber o espetáculo pensando no Balé da Cidade em 2006, inspirado no festival Burning Man, realizado no deserto de Nevada, EUA. Por conta da inspiração no festival, que cria em suas edições uma espécie de lugar utópico e um universo paralelo, Clébio Oliveira foi profético ao já imaginar, naquela época, uma montagem onde os bailarinos dançavam de máscara e óculos, por conta das tempestades de areia que surgem no local.

“Como dançar os símbolos da vida num possível mundo pós-pandêmico? Transe é uma festa sem fim, uma utopia metaforizada em uma fábula inventada. Um ritual futurístico de êxtase coletivo; um mergulho sensorial mais próximo da dimensão do sensível do que do intelectual”, comenta Clébio Oliveira.

 

Com esses questionamentos como ponto de partida, o espetáculo, segundo o coreógrafo não é sobre um transe específico, e sim sobre a ideia do mesmo, o estado entre a vigília e o sono. Clébio Oliveira utiliza como processo de criação a colaboração e a narrativa individual dos bailarinos da companhia, para criar o que chama de “transe coletivo” para esse momento. O espetáculo traduz essa pesquisa minuciosa sobre os diversos tipos de transe em uma espécie de catarse coletiva e ao mesmo tempo individual, no palco.

Transe tem trilha sonora original especialmente composta por Matresanch, nome artístico do cantor e compositor italiano Matteo Niccolai, desenho de luz de Mirella Brandi, figurino de João Pimento e visagismo de Tiça Camargo.

Os espetáculos presenciais no Theatro Municipal de São Paulo seguem todos os protocolos de segurança e prevenção à propagação do Coronavírus (Covid-19) e as orientações do Plano São Paulo e da Prefeitura Municipal de São Paulo para retomada consciente das atividades. Ao público espectador presente na Sala de Espetáculos, é necessário seguir os protocolos de segurança estipulados em nosso Manual do Espectador, disponível no site .

Transmissões ao vivo

A coreografia A Casa, de Marisa Bucoff, será transmitida gratuitamente ao vivo no dia 27, sábado, às 20h, pelo canal de YouTube do Theatro Municipal. Já Transe, de Clébio Oliveira, terá transmissão ao vivo no dia 28, domingo.

Programa

A Casa, de Marisa Bucoff – 28min

Transe, de Clébio Oliveira – 30 min

A Casa

Estreia Mundial

Concepção e Coreografia: Marisa Bucoff

Música Original: Ed Côrtes

Desenho de Luz: Mirella Brandi

Figurino: João Pimenta

Número de Intérpretes: 16

Duração: 28 minutos

Elenco: Antônio Carvalho Jr., Ariany Dâmaso, Carolina Martinelli, Cleber Fantinatti, Fabio Pinheiro, Fernanda Bueno, Grecia Catarina, Isabela Maylart, Jessica Fadul, Leonardo Hoehne Polato, Leonardo Muniz, Márcio Filho, Marina Giunti, Rebeca Ferreira, Renée Weinstrof, Yasser Díaz

Transe

Estreia Mundial

Concepção e Coreografia: Clébio Oliveira

Música Original: Matresanch

Desenho de Luz: Mirella Brandi

Figurino: João Pimenta

Visagismo: Tiça Carmargo

Número de Intérpretes: 17

Duração: 30 minutos

Elenco: Alyne Mach, Ana Beatriz Nunes, Bruno Gregório, Bruno Rodrigues, Camila Ribeiro, Erika Ishimaru, Fabiana Ikehara, Harrison Gavlar, Leonardo Silveira, Luiz Crepaldi, Luiz Oliveira, Manuel Gomes, Marcel Anselmé, Renata Bardazzi, Uátila Coutinho, Victor Hugo Vila Nova, Victoria Oggiam

Serviço

Datas: 25 a 28 de fevereiro de 2021

Horários: Quinta a Sábado, 20h; Domingo, 17h

Local: Theatro Municipal de São Paulo – Sala de Espetáculos

Endereço: Praça Ramos de Azevedo, s/nº, Sé – próximo à estação do metrô Anhangabaú

Duração dos concertos: 60 minutos, aproximadamente

Classificação etária: Livre

Ingressos: R﹩ 80 (inteira) e R﹩ 40 (meia)

Atenção: não será permitida a entrada de público após o início do espetáculo.

Bilheteria: em função da pandemia de COVID-19 a bilheteria do Theatro Municipal de São Paulo está fechada por tempo indeterminado. A venda de ingressos está sendo feita exclusivamente pelo site do Theatro Municipal de São Paulo.

Manual do Espectador e Informações sobre os protocolos sanitários do Complexo Theatro Municipal: consulte os protocolos de segurança do Theatro Municipal aqui .

Sobre o Teatro Municipal de São Paulo

O edifício do Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento cultural localizado na Praça Ramos de Azevedo, no centro de São Paulo. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras). Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado.

Sobre a Santa Marcelina Cultura

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs do ano de 2019 e de 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, e pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura. Criada em 2008, é responsável pela gestão do Guri na Capital e região Metropolitana de São Paulo e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim) .

O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro  desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores e instrumentistas para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. A Santa Marcelina Cultura assumiu em 1º de novembro de 2020 um Termo de Colaboração emergencial para administração dos objetos culturais vinculados ao Complexo Theatro Municipal de São Paulo .

 

Que tal um Brownie para relaxar?

Em meio a tanta correria do dia a dia, entre trabalho, contas a pagar e problemas com os relacionamentos pessoais, precisamos, de vez em quando, ter algum modo de relaxar.

Um dos melhores que encontramos essa válvula de escape dos problemas cotidianos, é nos doces. Sem dúvida, os doces são comidas deliciosas que nos proporcionam momentos saborosos.

Pensando nisso, a chef Janaina Pontes, que é confeiteira há quase 10 anos e que trabalha diariamente com a produção de doces, explica que “Os doces, sem dúvida, têm o poder de tornar o nosso dia melhor e mais feliz. Comer um docinho após o almoço, por exemplo, pode ser um bem para a nossa própria saúde mental. Um descanso, uma trégua”. Acompanhe, então, essa receita maravilhosa da confeiteira, de um brownie super fácil, rápido e gostoso.

Ingredientes

4 ovos
60g de farinha de trigo
300g de açúcar
120g de manteiga
250g de chocolate meio amargo
25g de cacau em pó
Uma pitada de sal
Modo de preparo

Derreta o chocolate e a manteiga no microondas
Adicione o açúcar e mexa bem
Coloque um ovo por vez e mexa
Adicione o cacau em pó e a pitada de sal. Mexa
Suavemente, adicione o trigo
Coloque tudo em uma forma com papel manteiga e leve para assar por 20 minutos a 200° C.
Pode polvilhar gotas de chocolate em cima
Depois de assado, corte APENAS NO DIA SEGUINTE

O Brownie pode ser congelado e embalado em papel filme por até 30 dias.

Agora é só se deliciar!

Serviço: Janaina Pontes Ateliê Janaina Pontes  @ateliejanainapontes

chef Janaina Pontes