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Consumo de alface pode ser aliado em momentos de ansiedade

alface

Plantada e consumida em todo o território nacional, a alface é um alimento rico em nutrientes e pode ser consumida o ano todo, inclusive no período mais frio. Técnicas da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo explicam que a hortaliça é a primeira folhosa introduzida na alimentação e seu consumo ajuda a reduzir até mesmo a ansiedade. Originária da Europa e da Ásia, a alface pertence à família Asterácea, como a alcachofra, o almeirão e a escarola, sendo conhecida desde 500 anos a.C. Apesar dos hábitos de consumo e das diferenças climáticas, a alface é uma hortaliça plantada e consumida em todo o território brasileiro.

“A alface é uma hortaliça muito comum e presente na mesa do brasileiro; geralmente, é a primeira folhosa crua a ser introduzida na nossa alimentação. Tem alto poder de saciedade e oferece apenas 15kcal por 100 gramas, por isso é tão comum nas dietas de emagrecimento”, completa a nutricionista Beatriz Cantusio. De acordo com a nutricionista, dentre as propriedades da alface, destacam-se as vitaminas, como a niacina, que atua na respiração das células e na digestão dos nutrientes. Dentre os minerais, possui boas quantidades de fósforo e potássio. “O fósforo, além de participar da composição dos ossos e de todas as células do nosso corpo, auxilia na formação de músculos e no equilíbrio sanguíneo. O potássio é essencial para a transmissão do impulso nervoso, iniciar as contrações e os movimentos dos músculos, regular os batimentos cardíacos e a pressão arterial”, textualiza.

A alface pertence às plantas do gênero lactuca e produz uma substância chamada lactucina, encontrada principalmente nos talos, sendo conhecida pelas propriedades antitumorais, antimaláricas, calmantes, sedativas, entre outras. Em razão da presença de vitaminas A, C e K, antioxidantes, magnésio e potássio, a folhosa favorece também o fortalecimento do sistema imunológico. A vitamina A, em conjunto com a luteína e zeaxantina, pode trazer benefícios para a saúde dos olhos, já que são substâncias carotenoides que atuam na redução de doenças oftalmológicas como a catarata, por exemplo. Alguns estudos também apontam que essa verdura, quando consumida regularmente, pode ser benéfica para o controle da pressão arterial e dos níveis de colesterol.

Cuidados na hora da compra e no armazenamento

No momento da compra, é importante escolher as folhas que estejam firmes, sem manchas e com cor brilhante. Não se devem comprar aquelas que estiverem amassadas, amareladas e com pontos escuros. Ao ser adquirido, o pé de alface pode ser armazenado em sacos plásticos furados e guardados nas gavetas inferiores das geladeiras. Deve-se lavar folha a folha em água limpa e corrente e as deixar de molho em solução clorada (preparada conforme a recomendação do fabricante, descrita na embalagem da água sanitária ou do hipoclorito), por 15 minutos, aproximadamente. As folhas, já higienizadas e escorridas, podem ser acondicionadas em potes plásticos tampados e armazenados sob refrigeração. Para que durem por mais tempo, é importante, periodicamente, remover a água, resultante da respiração das folhas, que se forma no recipiente, evitando-se a aceleração da oxidação e redução da vida útil da folhosa.

Preparo

Qualidades terapêuticas em destaque, a alface costuma ser consumida crua, em saladas ou complementos de lanches; mas também pode ser refogada e fazer parte de algumas preparações como sopas, tortas e patês. Não há uma quantidade ideal indicada para consumo, mas recomenda-se a inclusão de seis a 12 folhas nas refeições diárias. Na culinária, pode ser usada em diferentes receitas, como em refrescos e sopas. Agora, com a chegada dos dias mais frios, experimente colocar uma folha de alface picada e sobre ela acrescentar a sua sopa preferida bem fumegante e veja que delícia.

 Tofu Grelhado com Molho Agridoce e Legumes Salteados

Aprenda a preparar tofu grelhado com molho agridoce e legumes salteados para uma alimentação vegetariana. O tofu é um alimento feito à base de soja que pode substituir a carne nas refeições. Amélia Whitaker, empresária e entusiasta da alimentação saudável sugere um molho agridoce para deixar o alimento ainda mais saboroso.

Ingredientes:

250g de tofu firme orgânico @ecobrasoficial;
½ xícara de néctar de coco;
1 colher de chá de páprica picante;
1 pitada de sal.

Modo de preparo:

Tire o excesso de água do tofu com um pano de prato limpo. Em seguida, corte em fatias grossas, coloque em um recipiente e passe uma pitada de sal. Em um copo, misture a páprica picante com o néctar de coco e coloque sobre o tofu. Leve para a geladeira e deixe marinar por aproximadamente 1 hora. Depois grelhe em uma frigideira untada com óleo de coco. Sirva com um fio de azeite e bom apetite.

Legumes Salteados

Ingredientes:

500 gramas de legumes em cubos pequenos – sugestão de cenoura, vagem, ervilhas frescas, brócolis, abobrinha e mandioquinha;
1 cubo de legumes;
1 cebola pequena picada;
2 dentes de alho amassados;
Azeite a gosto.

Modo de fazer:

Cozinhe todos legumes, junto com o caldo. Em uma frigideira alta refogue o azeite, o alho e a cebola e acrescente aos poucos os legumes. A dica é ir salteando por 5 minutos e servir ainda quente. Acrescente uma pitada de sal, se necessário.

Fonte: A Boa Terra

Uruguai – Lugares pouco conhecidos por brasileiros se tornam sugestões de viagens nas 4 estações

No Outono

O Norte, a sugestão está em buscar pelas cidades com ar mais interiorano. Natureza, gastronomia, ouro e pedras preciosas configuram o lema de uma nova proposta turística para apreciar o norte do Uruguai, percorrendo várias localidades como “Valle del Lunarejo”, “Minas de Corrales”, “El Catalán” e as cidades de Rivera e Artigas.

A proposta é diversificada e pode incluir, conforme o interesse de cada visitante, trilhas enoturísticas na área protegida do Valle del Lunarejo, visitas guiadas a vinícolas, exploração das jazidas de ouro e pedras preciosas, city tours e passeios de compras, assim como a oportunidade de degustar a peculiar gastronomia fronteiriça. Uma das propostas mais inovadoras é o Safari Mineiro que consiste em uma visita guiada às jazidas localizadas na região El Catalán em Artigas, onde existem a extração de ametistas e ágatas.

Fazendo parte do safari, o turista poderá coletar suas próprias pedras semipreciosas, para o qual lhe serão fornecidas ferramentas, além de capacitação e equipamento de segurança. De volta à cidade, visitará diversas oficinas onde as pedras em bruto são submetidas a processos industriais e/ou artesanais para prepará-las para sua comercialização. O safari dura aproximadamente 5 horas e percorre em torno de 150 quilômetros pela rodovia nacional número 30 e por caminhos panorâmicos entre os campos onde estão localizadas as minas.

O percurso é ótimo para se deixar surpreender pela flora e fauna da região, bem como visitar pitorescos armazéns de campo e aproveitar os produtos típicos que oferecem. Durante o outono, uma boa dica é percorrer algumas das trilhas enoturísticas do Parque Natural Valle del Lunarejo, que faz parte do Sistema Nacional de Áreas Protegidas. Tanto a subida ao “Cerro del Caudillo”, como o “Circuito de los Paredones”, ou a “Cueva del Indio” são excelentes alternativas para contemplar a diversidade paisagística da região.

No Inverno

Para o inverno, a dica é relaxar lá pelo setor noroeste do vizinho, a 400 km de Montevidéu nos departamentos de Salto e Paysandú. Nessa região há uma extensa oferta termal, um verdadeiro presente da natureza. A água das termas surge do Sistema Aquífero Guarani, o maior da América do Sul e é um dos recursos hídricos subterrâneos mais importantes do planeta devido a suas dimensões, qualidade e temperatura das águas.

No Uruguai este grande parque d’água tem temperaturas que oscilam entre os 38° C e os 46° C. Nessa região o turista encontra múltiplas maneiras de aproveitar esse recurso; piscinas de todos os tamanhos, formas e temperatura d’água, chuveiros para o lazer, jatos tonificantes e banhos de bolhas são uma tentação para o descanso e o bem-estar, deixando o estresse para trás.

Em contato e comunicação com a natureza, as termas são rodeadas de suaves e onduladas pradarias naturais banhadas pela água dos rios e arroios. As paisagens são maravilhosas e para chegar a alguns Centros Termais há que desviar na rodovia pelos caminhos que levam a lugares de sonhos. Para quem procura uma aproximação ainda maior com a natureza, além dos costumes do meio rural, há fazendas turísticas onde se pode participar das atividades diárias do campo, como ordenhar, rodeios e a tosquia. Existem seis centros termais: Arapey, Daymán, Guaviyú, Salto Grande, San Nicanor e Almirón.

Na primavera

Para os feriados da primavera, a dica é Rocha àqueles que estão à procura de tranquilidade e de uma estada relax. Além de ser uma atividade recreativa, garante maravilhosos efeitos para o corpo, deixando-o renovado. É realmente fantástico o banho de águas mornas depois de realizar aventuras ao ar livre na época invernal.

No verão

A Costa de Oro é uma excelente escolha para um feriado durante o verão. Essa região é uma das principais do turismo interno; embora seus principais balneários, (Atlântida e La Floresta) também sejam visitados por turistas estrangeiros que procuram tranquilidade, segurança e um contato mais próximo com os habitantes do local, não é muito explorado por brasileiros.

Sob essas características estão incluídos mais de trinta balneários e localidades ao longo de 70 quilômetros de Rio da Prata, entre os riachos Pando e Solís Grande. Entre a extensa listagem, destacam-se: Villa Argentina, Atlántida, Las Toscas, Parque del Plata, La Floresta, Costa Azul, Bello Horizonte, Cuchilla Alta e Jaureguiberry.

Percorrer de carro a Costa de Oro toda é um passeio altamente recomendável pela diversidade paisagística que pode se encontrar em poucos quilômetros. Praias solitárias, areias planas, dunas, grandes ondas e bosques de pinheiros são apenas alguns exemplos. Conviver com o cotidiano do pessoal residente dessa região será um prazer, de maneira tranquila e vida pacata o destino é perfeito para se esconder e estar sossegado.

Chegar de Montevidéu é muito fácil, menos de uma hora de viagem pelas avenidas Giannattasio e a Estrada Inter balneária. A Costa de Oro se desmembra como um oásis de praia ao alcance da mão.

Para informações sobre planejamento de viagens ligue para Jefferson de Almeida Turismo e Eventos: 67 98425-6330

Prisão de ventre: Conheça alimentos que favorecem o funcionamento do intestino

Embora seja um dos sintomas relacionado a algumas doenças digestivas e distúrbios intestinais, a prisão de ventre geralmente está ligada à alimentação. Comum em várias idades, esse desconforto é decorrente de diversos fatores, como o baixa ingestão de fibras, pouca ingestão de líquidos, sedentarismo, além do consumo excessivo de proteína animal e de produtos industrializados. Segundo a Sociedade Brasileira de Coroproctologia, cerca de 30% dos brasileiros sofrem com esse incômodo abdominal.

Segundo Cyntia Maureen, nutricionista da Superbom,  consumir alimentos ricos em fibras e beber muita água facilita o bom funcionamento do intestino. “O intestino é o órgão responsável por absorver os nutrientes dos alimentos que ingerimos e eliminar aquilo que não será utilizado pelo corpo. A falta de líquido pode tornar o percurso mais difícil, pois a água dos alimentos será absorvida para a manutenção das funções vitais, consequentemente, deixando as fezes mais secas. Além disso, as fibras tem papel importantíssimo para o bom funcionamento intestinal, pois, contribuem para a formação do bolo fecal e também alimentam as bactérias boas que facilitam o processo”, explica.

De acordo com a especialista, a constipação pode ser causada pelo consumo excessivo de açúcar e gordura, além da falta de exercícios físicos. Pensando nisso, ela separou cinco alimentos que ajudam o trabalho do sistema digestivo e garantem melhora nas complicações intestinais. Confira:

• Cereais integrais:

“Em sua forma natural ou como farinha, arroz integral, aveia, trigo e granola são componentes que podem auxiliar no combate a prisão de ventre e até mesmo o câncer de intestino”, menciona. As fibras desses alimentos nutrem as bactérias intestinais e estimulam os movimentos peristálticos, favorecendo a eliminação de substâncias tóxicas.

• Sementes:

a linhaça e chia concentram um tipo de fibra que tem capacidade de absorver água e não soltar mais. Assim, é muito mais fácil evacuar, pois será exigido menos esforço. “Também é importante ingerir muita água junto com esses alimentos, para que eles consigam desempenhar sua função”, destaca Cyntia.

• Ameixa:

Muito conhecida por suas atribuições laxativas, a ameixa é rica em fibras e contém substâncias que absorvem mais água do organismo. “Sua ingestão acelera o trânsito intestinal”, aponta.

• Maçã:

“Conhecida por auxiliar na reversão dos quadros de diarreia, a maçã quando ingerida com a casca facilita o trabalho do sistema digestivo”, ressalta a especialista. Alimentos cozidos costumam não apresentar resistência na digestão, por isso é importante a ingestão daqueles que podem ser consumidos crus e com casca.

• Mamão:

Essa fruta possui uma enzima que auxilia a digerir proteínas e acelerar o percurso do bolo fecal. “O mamão proporciona grandes melhorias na absorção de nutrientes e é excelente para diminuir a constipação. Consumir ¼ dessa fruta por dia já é capaz de melhorar o quadro”, finaliza Cyntia.

Praticidade e sabor: petisco diferente para agitar a sua semana

Sentiu saudade de um Happy Hour? Para trazer um pouco dessa experiência até a sua casa, a Margarina Amorela, ensina você a preparar uma saborosa e prática Batata Rosti. A opção é perfeita para quem ama os petiscos de bares e restaurantes.

Simples de fazer, a receita leva apenas quatro ingredientes e fica pronta em poucos minutos. Você pode servir com bebidas de sua preferência e saborear após o trabalho ou antes do jantar.  Confira abaixo a receita completa:

Batata Rosti

Ingredientes:
2 batatas grandes descascadas
1 colher (sopa) de Margarina
1 colher (sobremesa) de sal
100 g de queijo muçarela ralado

Modo de preparo:
– Rale as batatas, depois misture com Margarina  sal e muçarela.
– Unte uma sanduicheira e coloque para aquecer.
– Adicione a mistura e só fechar.
– Deixe até cinco minutos e já pode servir!

Quando e como perceber se o bebê tem problemas auditivos?

Médica otorrinolaringologista explica os sinais que levam ao diagnóstico e fonoaudióloga fala sobre tratamentos disponíveis

Muito se fala sobre os cuidados com a audição de crianças e adultos, mas e quanto aos bebês? Desde o nascimento, eles podem apresentar sinais de perda auditiva ou mesmo de surdez, mas como identificar? Nem sempre essa perda é diagnosticada por exames, mas ela pode ser notada no comportamento dos pequenos.

Segundo Larissa Vilela, médica otorrinolaringologista do Hospital Anchieta de Brasília, estima-se que a prevalência mundial de deficiência auditiva varie entre um a seis recém-nascidos a cada mil nascidos vivos. “Essa prevalência é considerada elevada quando comparada a outras doenças passíveis de triagem na infância como fenilcetonúria ou anemia falciforme”, acrescenta.

A especialista complementa que a ferramenta para a identificação precoce de deficiência auditiva é a Triagem Auditiva Neonatal (TAN). “No Brasil, tornou-se obrigatória a realização da TAN em maternidades e hospitais com a promulgação da Lei nº 12.303, em 2010, por meio da realização de testes como emissões otoacústicas, o conhecido ‘teste da orelhinha”, afirma. “Além da triagem realizada nas maternidades, é importante que os pais acompanhem o desenvolvimento audiológico e de fala da criança”, pontua.

Como perceber que o bebê tem algum problema auditivo
Em 2006, a Organização Mundial de Saúde (OMS) instituiu os marcos para acompanhamento do desenvolvimento da audição e da linguagem de acordo com a idade das crianças. Dra Larissa comenta que os recém-nascidos devem acordar com sons fortes; crianças entre um e três meses devem se acalmar com sons moderados ou com músicas; três a quatro meses prestar atenção aos sons e vocalizar; seis a oito meses localizar fonte sonora e balbuciar sons como “dadá”.

Conforme a médica, aos 12 meses o bebê precisa aumentar a frequência dos balbucios, falar as primeiras palavras e entender ordens simples como “dar tchau”. Aos 18 meses ele deve falar com, no mínimo, seis palavras; aos dois anos produzir frases com, no mínimo, duas palavras; e aos três anos produzir sentenças.

“Nos casos de falha na triagem auditiva neonatal, na presença de algum desses sinais ou de dúvidas quanto ao correto desenvolvimento auditivo/fala da criança o médico otorrinolaringologista deve ser procurado para uma correta avaliação e conduta”, ressalta. “A detecção precoce de alterações auditivas permite o diagnóstico e tratamento adequados a fim de garantir o bom desenvolvimento das funções auditivas, da linguagem e do aprendizado da criança”, conclui.

Mas e em casos mais graves? O que fazer?
Mesmo com diagnóstico precoce, algumas perdas auditivas são irreversíveis. Nesses casos, é necessário um acompanhamento mais detalhado para garantir a qualidade de vida do bebê. A fonoaudióloga e especialista em audição Erica Bacchetti, da clínica ParaOuvir, explica que, embora a perda auditiva resulte em algumas dificuldades durante a infância, ela não é impeditiva. “A criança não será impedida de falar, de aprender ou se relacionar, isso devido aos inúmeros tratamentos disponíveis”, destaca.

O tratamento para os problemas auditivos em crianças depende da causa e gravidade da perda, por isso, é sempre necessária uma avaliação médica para indicação do procedimento adequado para cada paciente. O médico determinará a causa da dificuldade para ouvir e qual conduta será adotada: uso de medicamentos, cirurgia, uso de aparelhos auditivos ou implante coclear.

No mercado existe uma infinidade de modelos e opções de aparelhos auditivos, que podem ser usados no tratamento de perda auditiva em crianças. “A criança com deficiência auditiva que recebe a estimulação adequada por meio da tecnologia, seja usando aparelho auditivo, implante coclear ou prótese implantada, tem o mesmo acesso aos sons que uma criança com a audição dentro da normalidade.”, finaliza Erica

Saiba os 7 erros para você não cometer antes de fazer Harmonização Facial

Harmonização facial - Banco de imagens

22A Harmonização Facial está em alta. Esse é um procedimento estético que busca ressaltar a beleza das pessoas, trazendo um aspecto de rejuvenescimento e embelezamento, ou pelo menos é esse o objetivo. Nos últimos tempos, foram vários os relatos de pessoas que ficaram insatisfeitas após fazer o procedimento de Harmonização, que consiste em aplicações de produtos injetáveis com diferentes técnicas. Muitas dessas pessoas são famosas e, por isso, o procedimento foi ganhando ainda mais atenção.

Muitos dos casos de arrependimento e tentativas de reversão do procedimento são relacionadas à perda de identidade do paciente, que acaba por não se reconhecer mais no espelho. “Isso acontece quando o profissional não segue o formato e as características naturais da pessoa e acaba por padronizar o procedimento. Além disso, às vezes, o profissional também exagera na quantidade de produto, podendo causar o efeito conhecido como “pillow face”, que é o aspecto de inchaço da face”, conta a dermatologista, Dra. Simone Stringhini, , Membro da Academia Americana de Dermatologia e com 30 anos de experiência.

Pensando nisso e para ajudar as pessoas a não se arrependerem do procedimento, a Dra. Simone listou 7 erros sobre o procedimento de Harmonização Facial que podem trazer insatisfação.

Dra. Simone Stringhini em atendimento na clínica Stringhini | Dermatologia Avançada

1- Decidir fazer o procedimento porque é moda, sem pensar bem antes

Fazer qualquer procedimento porque está na moda e não por algo específico que incomode é um grande problema. A moda é cíclica e, no caso da Harmonização Facial, pode demorar para desfazer o tratamento caso haja arrependimento. Além do custo elevado e alguns riscos, como todo procedimento.

Por isso, é importante pensar bem antes de fazer o procedimento e essa vontade deve ser motivada por algum incomodo que já existia na pessoa, pois, nesse caso, mesmo que a moda mude, o paciente estará satisfeito por ter corrigido algo que ele não gostava.

2- Tentar se encaixar num padrão de beleza e não respeitar as características naturais do rosto

O padrão de beleza atual se baseia em traços mais marcados no rosto, como a mandíbula, por exemplo, e os lábios mais volumosos. Com isso, muitas pessoas acabam fazendo a Harmonização Facial para tentar se encaixar nesse padrão, sem saber se as características naturais dela combinam com esses traços. Nesses casos, o resultado pode acabar frustrando as expectativas e ela pode até mesmo acabar perdendo suas características naturais e não se reconhecer.

É importante frisar que a Harmonização Facial não é como uma receita de bolo, que serve para todo mundo da mesma forma. Cada rosto tem seu formato e, por isso, o procedimento deve, não só levar isso em consideração, mas como base. Por isso é importante fazer a Harmonização Facial com um bom profissional, pois ele conseguirá identificar as características do paciente e, depois de entender suas queixas, ele poderá destacar o que a pessoa tem de melhor e corrigir o que a incomoda, mantendo a identidade dela.

3- Fazer harmonização e não cuidar da pele depois, achando que o procedimento irá resolver todos os problemas da pele

Agora está super em alta a prática do skincare, mas os dermatologistas já recomendam esses cuidados diários com a pele há muitos anos.

É importante entender que não adianta tentar rejuvenescer a pele com procedimentos estéticos pontuais e não continuar cuidando. O procedimento é muito importante, mas ele deve ser mantido por meio desses cuidados diários e de outros tratamento, que vão ajudar na saúde da pele e, consequentemente, na prevenção do envelhecimento.

A harmonização facial não trata manchas, não estimula colágeno, não melhora qualidade e textura da pele e não tem efeito lifting. Portanto, é preciso continuar cuidando da pele e associar outros tratamentos para cuidar desses aspectos da saúde.

4- Fazer o procedimento com profissionais não médicos e não pesquisar sobre o profissional antes de fazer

Há riscos em fazer a Harmonização Facial com profissionais não médicos.

Os médicos são treinados para saber proceder em caso de alguma intercorrência e tem o conhecimento técnico e científico para interceder e reverter qualquer intercorrência. Todo procedimento, mesmo que minimamente invasivo, apresenta riscos e por isso é importante realizá-lo com um médico, que é capaz de identificar, fazer o diagnóstico e resolver qualquer problema em decorrência do procedimento, que possa vir a acontecer.

Muitas vezes, quando há alguma complicação, as pessoas demoram para procurar o profissional médico para intervir e isso pode deixar sequelas. Por isso, pesquise bem o profissional antes de decidir realizar o procedimento.

5- Fazer o procedimento com profissionais com pouca experiência

O problema de fazer com profissionais pouco experientes é que a falta de prática pode fazer com que o resultado não seja o esperado, pois a prática leva ao aprimoramento. Então, quanto maior a experiência, provavelmente, melhores serão os resultados.

6- Não utilizar produtos temporários, como o ácido hialurônico. Utilizar produtos definitivos como o PMMA

Existem alguns produtos que podem ser utilizados para preenchimentos no tratamento da Harmonização Facial. O mais seguro e recomendado é que se utilize o Ácido Hialurônico, pois essa é uma substância temporária, ou seja, aos poucos ela é reabsorvida pelo organismo e, por isso, é mais segura, ao contrário do PMMA, que também pode ser utilizado mas não é absorvido e, portanto, o procedimento não pode ser revertido.

Além disso, o Ácido Hialurônico é uma substância presente no nosso organismo, sendo biocompatível e, por isso, apresenta menos risco.

O PMMA era muito usado há alguns anos atrás mas, hoje em dia, poucos profissionais ainda utilizam por conta dos riscos. Também percebeu-se que, a longo prazo, essa substância pode formar granulomas no rosto, que parecem nódulos e são difíceis de serem removidos, pelo fato do material ser permanente.

Com o Ácido Hialurônico é possível retirar o produto logo que aplicado, através de uma enzima chamada hialuronidase, que irá dissolver o ácido hialurônico. Outra opção é esperar que a substância seja totalmente absorvida, o que leva mais ou menos um ano.

7- Usar muito produto ou volumizar demais

A Harmonização Facial e o Botox se popularizaram muito nos últimos tempos e com isso muitos profissionais de outras áreas começaram a realizar os procedimentos.

Alguns desses profissionais acreditam que os procedimentos se baseiam apenas em preencher os sulcos do rosto, mas os estudos dermatológicos mais recentes mostram que não é necessário volumizar tanto para ter um bom resultado, pelo contrário. Quando há muita flacidez, o melhor tratamento é associação, ou seja, um uso combinado de procedimentos, como: Lasers, Bioestimuladores de Colágeno e Preenchimento em alguns pontos específicos. Então, para se obter melhores resultados, o mais recomendado é fazer uma associação de tratamentos que vão cuidar da saúde da pele como um todo, além de trazer o embelezamento.

Esse exagero na quantidade de produtos traz como efeito o chamado “Pillow Face”, que é o rosto inchado e o aspecto artificial. Além disso, a grande quantidade de produto injetado aumenta os riscos de infecção e outras complicações. O ideal é que o profissional utilize no máximo 4 ou 5 seringas por sessão e que o tratamento total utilize, no máximo, 16 seringas.

Aprenda a preparar Filet Mignon com Pure Rústico e Molho Trufado

A chef Yasmine Bahiense que comanda o Margot Bistrot ensina  uma receita deliciosa de Filet Mignon com purê rústico e molho trufado. Confira:

Ingredientes:

04 Medalhões de Filet Mignon limpo (Aproximadamente 200g cada)

03 Cebolas grandes

05 Batatas grandes

200g de manteiga (1 xicara ou 1 tablete)

04 colheres sopa de óleo de soja

500 g de creme de leite fresco

25 g de Manteiga Trufada

Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo:

Corte as cebolas em pedaços pequenos e reserve.

Em uma frigideira aqueça levemente 03 colheres de sopa do óleo, acrescente a cebola picada vá mexendo sempre até dourar bem.

Descasque e corte as batatas em pedaços e cozinhe até ficar macias.

Coloque as batatas já cozidas na panela com as cebolas bem douradas, acrescente a manteiga e mexa com vigor até incorporar tudo.

Ajuste sal e pimenta a gosto e reserve.

Tempere o file com sal e pimenta a gosto.

Em uma frigideira aqueça 1 colher de sopa de óleo sele o file de todos os lados, até chegar ao ponto desejado e reserve

Retire o excesso de gordura da frigideira, na mesma frigideira coloque o creme de leite e a manteiga trufada, misture bem reduzindo até o ponto de molho, ajuste sal e pimenta;

Monte no prato o medalhão de filet, acompanhado do purê e o molho trufado.

Rendimento: 4 porções

 

 

Vendedor missionário é fundamental para garantir as vendas em meio a crise e manter a saúde da empresa

Eduardo Pacheco*

Ao menor sinal de crise, é natural que o consumidor adote uma postura mais comedida e passe a entender todos os gastos como supérfluos, até mesmo aqueles que não o são. Na outra ponta desta relação, os vendedores têm a tarefa de dizer que, diante de um produto especial, que pode transformar verdadeiramente as vidas das pessoas, eles são também uma saída mais rápida da crise para imensa parcela da população. Sendo assim, diante de um consumidor que está mais fragilizado, receoso e se sente incapaz de avaliar cenários positivos, cabe, então, ao vendedor a missão de romper esse entrave e possibilitar a visualização dos benefícios que tal produto traz. A quebra de um status quo que leve a venda de produtos e serviços em tempos de crise é, sem dúvida, um dos maiores desafios da equipe de vendas.

Por isso, em tempos de crise, não existe ninguém mais importante para uma organização do que um vendedor missionário, aquele que, mais do que adotar a premissa de “por que eu vou fazer algo?”, interioriza e age pensando no próximo e, como estratégia de vendas, adota para si o mandamento: “como posso garantir que o outro se transforme em algo melhor?”. Uma das principais diferenças entre as empresas que conseguem ou não crescer durante os períodos turbulentos da economia está na postura do vendedor.

Sendo assim, o vendedor que consegue se posicionar perante o cliente em potencial como a única mola propulsora que pode tirá-lo da crise é aquele que entende que a sua missão eleva a capacidade de sobrevivência e prosperidade do cliente. Quando o vendedor se planeja para agir assim, ele geralmente concretiza suas vendas porque “sair da crise” é provavelmente a única coisa que alguém queira comprar nestes momentos.

Em suas argumentações, duas coisas são fundamentais: a primeira delas é que o produto oferecido tenha uma diferenciação e seja percebido como a mais eficiente solução no mercado. Esse posicionamento é vital em uma situação em que a oferta é maior que a demanda. O segundo ponto é fazer com que o cliente enxergue seu produto como o único caminho para sair da crise e ter em mente questões como: 1. “como o meu produto pode ajudar o cliente a melhorar sua empregabilidade?”, 2. “como meu produto pode ajudar o cliente a atingir mercados que ainda não foram atingidos?”, 3. “como meu produto pode melhorar as chances de recolocação do meu cliente caso ele perca o emprego?”. São questões que podem contribuir para a conversão em venda.

O vendedor eficiente analisa como o seu produto continua a transformar a vida do consumidor em cada momento da vida dele e, uma vez estando inseridos na crise, como este produto pode gerar segurança, oportunidade e crescimento. Quem está “cara a cara” com o cliente é que tem o poder de transformar a situação do cliente e a situação da empresa e o vendedor terá que fazer um esforço maior para argumentar e fazer o cliente perceber tais valores. Eis que nesse momento, você consegue distinguir os vendedores missionários. Um time de vendas que compreende que seu produto pode ajudar as pessoas a contornar a crise não só evita perdas de clientes, mas também promove um crescimento que para muitos parece impossível.